A primeira loja física da Xiaomi no Brasil recebeu uma visita da Fundação Procon-SP: o órgão descobriu algumas irregularidades, como produtos vendidos sem detalhes em português e itens sem informação de origem da importação. A Mi Store foi autuada e poderá receber multa por essas infrações. O local havia sido flagrado vendendo eletrônicos sem o selo da Anatel.
O Procon-SP explica em comunicado que encontrou quatro irregularidades na loja física da Xiaomi, localizada no shopping Ibirapuera em São Paulo:
“O estabelecimento foi autuado e, após procedimento administrativo, poderá ser multado pelas infrações cometidas”, diz o Procon.
A DL Eletrônicos, que representa a Xiaomi no Brasil, informa em comunicado que “está ciente da fiscalização do Procon-SP na loja Mi Ibirapuera”, e que “os apontamentos feitos pelo órgão já estão em processo final de adequação”.
De acordo com o CDC (Código de Defesa do Consumidor), os produtos e serviços no Brasil devem sempre oferecer informações em língua portuguesa sobre suas características, garantia, origem e outros dados.
A lei estabelece que todo produto comercializado no país deve conter um manual de instruções em português e com linguagem de fácil leitura. No caso de produtos importados, é necessário mostrar na embalagem o nome, CNPJ e endereço do importador.
A visita do Procon-SP ocorreu em 19 de junho e foi motivada pela denúncia de que a Mi Store vendeu produtos com conectividade Wi-Fi e/ou Bluetooth sem o selo da Anatel. Alguns deles não podem ser encontrados no sistema de homologação.
A Anatel diz estar ciente “de que há venda de produtos não homologados à revelia da lei”. Segundo a DL, “os produtos comercializados via distribuição oficial passam por processos de homologação junto à Anatel e tudo que se refere a isso está sendo tratado diretamente com o órgão regulador”.
No início do mês, a chinesa Oppo divulgou um vídeo de sua câmera atrás da tela: ela consegue tirar selfies sem depender de um notch ou mecanismo retrátil no celular. Esta semana, a empresa demonstrou sua tecnologia na feira MWC Shanghai na China, e ela realmente funciona — mas ainda precisa melhorar antes de um lançamento comercial. A Xiaomi também prepara algo semelhante.
A Oppo explica que seu protótipo usa um módulo de câmera personalizado, um material transparente no display, e algoritmos de processamento avançados para “tirar fotos nítidas sem um notch ou câmera motorizada”. Além de tirar selfies, isso permite realizar videochamadas e desbloquear o celular com reconhecimento facial 2D.
A tecnologia USC (Under-Screen Camera) exige um painel personalizado para a tela: os displays atuais têm transparência o bastante para leitores de digital embutidos, mas não para câmeras.
A nova solução da OPPO para exibição em tela cheia - Câmera sob a tela (USC) acaba de ser revelada aqui no # MWC19 Shanghai! #MoreThanTheSeen pic.twitter.com/k5qEQ3QNta
- OPPO India (@oppomobileindia) 26 de junho de 2019
A Oppo diz que o material usado no display atinge um equilíbrio entre permitir que a tela funcione normalmente, e deixar a luz entrar quando necessário. No entanto, como mostram algumas fotos do Engadget Chinese, é possível notar um efeito pixelado na parte superior da tela se você olhar de perto.
De acordo com a Oppo, o módulo da câmera tem abertura maior para absorver o máximo de luz possível, além de um sensor maior com pixels maiores do que o geralmente usado nos celulares. Isso resulta em uma queda na resolução, exigindo melhorias na nitidez e precisão de cores.
A própria Oppo reconhece que colocar uma tela na frente da câmera acaba reduzindo a qualidade de imagem, devido a problemas como reflexos e distorções de cores. A empresa diz que desenvolveu algoritmos para resolver isso, e afirma que a qualidade está “no mesmo nível dos dispositivos convencionais”.
E quando essa tecnologia chegará aos celulares? A Oppo não revela uma data específica, mas diz que isso ocorrerá “no futuro próximo”. Ela costuma cumprir esse tipo de promessa: em fevereiro, durante a feira MWC em Barcelona, a empresa demonstrou uma câmera com zoom de 10x para smartphone; em abril, isso foi lançado no Oppo Reno.
Este mês, o cofundador da Xiaomi, Bin Lin, também demonstrou uma tecnologia de câmera atrás da tela: neste caso, trata-se de um protótipo do Mi 9 sem notch nem sem câmera retrátil. O lançamento deve ocorrer ainda este ano.
Por fora o novo iPad Air é basicamente o mesmo iPad Air da geração passada, com o mesmo visual extremamente fino e com pouquíssimo peso. Ele tem corpo em peça metálica e um recurso que eu não esperava que a Apple utilizaria em pleno 2019: um botão home físico, daquele que afunda e que já deu bastante dor de cabeça em iPhones no passado.
Tudo isso com preço que começa em R$ 4,5 mil e vai até a bagatela de R$ 6,8 mil. Será que vale a pena e, melhor ainda, será que finalmente temos um iPad que pode deixar seu notebook de lado? Vem comigo que eu te conto nos próximos parágrafos.
Olhando de frente o iPad Air de terceira geração é quase que idêntico ao da geração anterior, lançado em 2014 – além de também ser idêntico ao iPad Pro de 2017. Sim, o iPad Air 2 teve sua vida marcada por quase cinco anos de mercado. Nesta terceira geração ele continua com o básico, ou seja: entrada para fone de ouvido, dois falantes na parte inferior e uma porta Lightning.
A maior alteração é a presença de pequenos pontos na lateral, que fazem a conexão deste iPad com o teclado que a Apple vende e que funciona como uma capa. Eu já tenho um antigo e que eu utilizo no meu iPad Pro de 2017 e funciona perfeitamente por aqui.
O suporte ao Apple Pencil também é novidade, mas só se você tiver uma de primeira geração, que é a que eu tenho aqui. O acessório funciona com todos os recursos que você espera de uma caneta stylus super cara e completa. Só perde para a segunda geração, que recarrega a pequena bateria via indução, enquanto essa aqui fica no formato pirulito, momento em que você espera que ninguém esbarre nela.
Na tela fica uma das maiores mudanças nesta geração. Agora o display ocupa mais da frente do iPad, com 10,5 polegadas em um corpo que é basicamente do mesmo tamanho do iPad Air de 9,7 polegadas da geração anterior. Ela tem painel IPS LCD laminado e isso significa que há uma camada a menos entre os pixels e seu dedo.
Ela tem o modo true-tone, que ajusta a temperatura de cor ao ambiente, mas ainda continua com a proporção de 4:3 – o que está longe de ser ruim. Há uma gama maior de cores exibidas e proteção interessante pra evitar reflexos exagerados.
A tela não tem a fluidez dos 120 hertz dos modelos Pro, mas este iPad custa R$ 2,3 mil a menos do que o iPad Pro menos caro. Então o corte de custos faz sentido e, sinceramente, pra ver vídeos, jogar alguma coisa, ler sites como o Tecnoblog ou escutar o Tecnocast, não é um problema.
Por dentro o mesmo processador dos iPhones mais potentes do mundo, ao menos até junho de 2019, tá aqui. Isso significa que este iPad Air utiliza um A12 Bionic, que roda seis núcleos e trabalha com 3 GB de RAM, o que é 1 GB extra quando comparado com o modelo anterior. Ter o mesmo processador e placa gráfica que os mais caros e recentes iPhones, significa automaticamente que este iPad pode viver tranquilo por uns cinco anos na sua mão.
Hoje, como é um lançamento, ele não travou em momento algum. Nenhuma quantidade de apps abertos no fundo, nenhum jogo pesado e nem qualquer app mais intenso fez o iPad Air soluçar. Mesmo quando utilizei dois deles ao mesmo tempo, lado a lado e um terceiro por cima. Nada, nada foi um problema.
Mudando pro software, temos o iOS 12 enquanto eu escrevo este review e que é idêntico, em todos os pontos, ao iPad Mini que o Higa falou faz pouco tempo por aqui. Em resumo: é um iPhonão, mas que tem apps dedicados para o tamanho maior de tela e que deixa clara a diferença entre tablets Android e os iPads.
Na verdade existe sim uma diferença, que é o suporte para o teclado da Apple. Enquanto no iPad Mini você é obrigado a utilizar um teclado Bluetooth, neste já dá pra usar o Smart Keyboard. Ele é uma adição interessante se você quiser escrever e só pra isso, que é mais ou menos o meu uso, mas que funciona assim apenas durante o trabalho.
Depois, na imensa maioria do tempo que utilizo um tablet, ele vira uma tela grande pra assistir seriados, filmes, jogar e até acompanhar canais ao vivo que transmitem o conteúdo por seus apps. As limitações do iOS ainda impedem um uso mais profissional e eu tenho certa absoluta que este iPad Air ainda é só um tablet, não um computador – por mais poder de fogo que ele traga, que é maior que muito notebook.
No iPadOS, que deve ser lançado mais pra frente em 2019, o visual de iPhone enorme fica menos evidente e mais recursos de multitarefa são adicionados. Isso é pro futuro, então deixa lá.
Com um software que é o mesmo de outros modelos, a autonomia de bateria não é afetada. A Apple promete 10 horas, número que existe na empresa desde que o primeiro iPad foi lançado, quase 10 anos atrás. Como um tablet não é o produto que eu mais utilizo no dia, tarefa que fica pro celular e o PC, as 10 horas se diluem na semana e fica fácil passar mais do que três dias sem plugar na tomada.
Reproduzindo vídeos do YouTube, eu consegui encostar nas 10 horas. Trabalhando, escrevendo textos e com algum podcast no fundo de tempos em tempos, eu passei das 10 horas, mas fiquei abaixo das 11. Então, é, funciona.
Por fim, a câmera. Vamos começar pelo óbvio: ninguém deve utilizar a câmera traseira de um tablet, seja ele qual for, pra fotos das férias. Mas ela está lá, faz imagens de 8 megapixels, com abertura de f/2.4 e com boa qualidade de imagens para um tablet. Seu smartphone tá no bolso e faz fotos melhores, sempre.
A frontal recebeu uma atualização importante e agora deixa de ter 1,2 megapixel para 7 megapixels. Um pulo que não é só pra selfies ficarem melhores, mas pra chamadas de vídeo ganharem qualidade muito superior – muito mesmo.
O iPad Air de terceira geração é um tablet que encaixa no espaço entre o iPad Mini e o iPad Pro. Ele custa, hoje, R$ 1 mil mais caro que o Mini e R$ 2,3 mil mais barato do que o Pro. Ele ainda não é um tablet que pode substituir um computador, falta muita coisa e a ausência da entrada USB-C do Pro deixa claro isso, junto de limitações chatas do sistema operacional da Apple.
Então o uso seria para filmes, séries, jogos, ver redes sociais e responder e-mails. Neste cenário, com este tamanho de tela, eu fico dividido entre ele e o iPad do ano passado, que faz exatamente a mesma coisa e custa R$ 1,7 mil a menos. A densidade de pixels é basicamente a mesma, a tecnologia de tela IPS LCD também e ele só perde no processador, que é um A10 Fusion, com 2 GB de RAM.
Pra consumir mídia, jogos e redes sociais, ele pode ser uma boa e o valor extra só deve ser levado em conta se você quer ficar com o iPad por mais uns dois anos. Pensando no longo prazo, com uns cinco anos de uso, o investimento extra vale a pena. Somente neste caso.
Leia o post inteiro antes de comentar e seja legal com seus amiguinhos.
Direto de Florianópolis — A TIM demonstrou nesta quarta-feira (26) sua rede móvel de quinta geração na frequência de 3,5 GHz na capital catarinense. O 5G da operadora usa equipamentos da Huawei para oferecer conexão de alta velocidade e baixa latência para aplicações de internet das coisas, realidade virtual e operações críticas. Nos testes, foi possível atingir velocidades de até 1 Gb/s em um celular dobrável Huawei Mate X.
O projeto-piloto de 5G da TIM em Florianópolis está sendo realizado em parceria com a Fundação CERTI e a Huawei. Em breve, a operadora fará outros dois testes com instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento: em Campina Grande (PB) com a UFCG e a Nokia; e em Santa Rita do Sapucaí (MG) com a Inatel e a Ericsson, focando em soluções automotivas e cidades inteligentes.
Segundo a TIM, este é o “primeiro projeto-piloto do 5G sobre uma rede real”. Isso porque a operadora utilizou dispositivos comerciais para as demonstrações — a Oi, por exemplo, fez uma demonstração de 5G em Búzios (RJ), mas precisou adotar dois roteadores que se conectavam à rede móvel e então compartilhavam a conexão por Wi-Fi. No caso da TIM, os celulares estavam diretamente ligados ao 5G de 3,5 GHz.
O Huawei Mate X (que era o único do Brasil e não podia ser tocado por ninguém de fora da Huawei) estava conectado a uma antena 5G, também da Huawei, instalada no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). De acordo com a TIM, não se tratava de uma rede dedicada para a demonstração: a infraestrutura do 5G foi instalada na mesma torre que já fornece 3G e 4G no local.
Embora o desenvolvimento do 5G em Florianópolis seja voltado para comunicação máquina a máquina (M2M), ou seja, com foco em baixa latência, as velocidades de download também foram interessantes, entre 800 e 1.000 Mb/s. O upload ficou em cerca de 90 Mb/s, enquanto a latência para um servidor em São Paulo bateu 19 ms.
Não é algo tão impressionante se considerarmos que o 5G promete taxas de transferência em nível gigabit: nos rascunhos da especificação, já se falava em latências abaixo dos 4 milissegundos e downloads de 20 Gb/s. Mas são resultados bem melhores que os do 4G, mesmo sem a utilização das ondas milimétricas (mmWave), que funcionarão em frequências altíssimas (26 GHz) e terão maior capacidade de banda.
O leilão de frequências do 5G está marcado apenas para março de 2020 no Brasil, mas a TIM já se diz preparada para a rede móvel de quinta geração. Assim como o LTE, o 5G transmite chamadas telefônicas pela internet, portanto, o VoLTE se torna essencial para a adoção da nova rede — a operadora informa que oferece a tecnologia em mais de 3.200 cidades. Além disso, a TIM passou a virtualizar sua infraestrutura em 2018 e tem 37 data centers espalhados pelo país.
A expectativa é que o 5G seja adotado em aplicações como realidade virtual, porto conectado, agricultura conectada, monitoramento ambiental, diagnóstico médico remoto e indústria 4.0, na digitalização de processos e cadeias de fornecimento. Gravamos um Tecnocast para explicar que o 5G não é só para deixar a internet do celular mais rápida.
Um dos problemas do 5G é que a quantidade de espectro oferecida no leilão da Anatel será baixa: serão apenas 200 MHz na faixa de 3,5 GHz, que deverão ser fatiados entre as quatro grandes operadoras do Brasil. As demonstrações em Florianópolis foram realizadas com 100 MHz de espectro — o que é mais do que a TIM provavelmente terá disponível em operação comercial.
Outra questão é que a frequência de 3,5 GHz interfere nas antenas parabólicas que capturam sinal de TV por satélite na banda C. Mas o diretor de engenharia da TIM, Marco Di Constanzo, disse que o convívio entre os dois sistemas “é absolutamente possível, com um conflito que terá baixo custo”. Para ele, a limpeza de frequência “não será um impeditivo”.
Mas teremos tempo até que o 5G vire realidade. “O que precisamos para lançar o 5G é o espectro. Esse espectro será outorgado por um processo de leilão da Anatel, o que deve acontecer no primeiro trimestre de 2020. (…) Será necessária uma limpeza, o que deve demorar cerca de um ano. Esperamos ter pilotos comerciais dentro de um ano, e operar comercialmente depois do processo de limpeza, a partir de 2021”, diz Constanzo.
Muita gente ainda pensa que o 5G vai servir apenas para deixar a internet do celular mais rápida. Mas a nova rede deve mudar muita coisa, inclusive a conexão fixa que chega hoje em nossas casas. Nesse episódio contamos tudo o que você precisa saber sobre o 5G. Dá o play e vem com a gente!
Paulo Higa viajou para Florianópolis a convite da TIM.
Com seus monitores de qualidade do ar Wave e Wave Plus, a Airthings 'deixou clara sua missão de aumentar a conscientização sobre o radônio, o gás natural que é a segunda principal causa de câncer de pulmão nos Estados Unidos depois de fumar. Seu mais recente produto, no entanto, é projetado para detectar outros tipos de poluentes do ar interno.
Com o Airthings Wave Mini, a empresa está tentando aumentar a probabilidade de monitorar sua qualidade do ar ao oferecer um dispositivo que seja reduzido em termos de complexidade e preço. A lógica, ao que parece, é que uma vez que você perceba como é fácil obter insights sobre substâncias irritantes comuns no ar - neste caso, TVOCs (compostos orgânicos voláteis totais) bem como mudanças de temperatura e umidade - você estará disposto a investir em seus produtos. produto principal mais caro para monitorar poluentes mais perigosos. Depois de usá-lo, posso dizer que é uma aposta segura.
Como seu nome se destaca, o Mini parece uma versão miniaturizada do Wave Plus. Ele mede 4,1 x 4. x 1,8 polegadas e pesa um cabelo com menos de 5 onças. Como seu irmão mais velho, possui um LED no centro que brilha com cores diferentes para indicar a qualidade do ar, e um par de sensores está localizado perto da borda inferior. A única diferença é que a superfície do Mini é lisa e não cheia de pequenos orifícios.
Você pode colocar o Wave Mini em qualquer superfície plana, encaixando-o no suporte em forma de L.
O Airthings Wave Mini é alimentado por três pilhas AA, que vêm pré-instaladas. Tudo o que você precisa fazer é remover a guia da bateria para ligá-la. Depois de baixar o aplicativo complementar Airthings e se registrar ou fazer login em uma conta existente, o aplicativo solicitará o processo de emparelhamento. O Mini pode ser montado em uma parede, ou você pode encaixar em seu suporte em forma de L e colocá-lo em uma superfície plana como uma mesa ou prateleira. Em ambos os casos, recomenda-se que você coloque pelo menos três pés de janelas ou aberturas para leituras precisas.
Demora cerca de uma hora após a configuração para começar a obter leituras precisas da qualidade do ar. O coração do Wave ainda é sua operação simples - basta acenar com a mão na frente para obter um status imediato de qualidade do ar. Se o LED brilhar em verde, a qualidade do ar estará "boa". Amarelo significa que a qualidade do ar está se aproximando dos níveis máximos recomendados - é hora de abrir algumas janelas e deixar entrar um pouco de ar fresco. Se o LED acender em vermelho, altos níveis de algum poluente estão sendo detectados e você precisa verificar o aplicativo para mais detalhes.
O aplicativo fornece os mesmos status codificados por cores do dispositivo, mas os contextualiza com as leituras atuais de TVOCs, temperatura e umidade. Tocar em qualquer um desses dados leva você a dados históricos dessa leitura, incluindo as médias de 48 horas, semanal, mensal e anual. Você também pode visualizar esses dados fazendo login no site da Airthings a partir de um navegador da web. Isso permite que você revise as leituras de vários dispositivos / salas lado a lado e exporte os dados como um arquivo CSV. Para um contexto adicional, você pode adicionar um bloco que usa a localização do seu dispositivo para exibir dados com qualidade do ar ao ar livre. Isso pode melhorar sua compreensão de suas leituras internas.
A acessibilidade do Wave Mini facilita a obtenção de um para cada cômodo da sua casa - não é uma má idéia, já que a qualidade do ar pode variar de sala em sala.
Eu usei o Wave Mini no meu quarto, onde também tenho um termômetro / higrômetro interno. As leituras do Mini estavam consistentemente dentro de um grau / percentual daquele dispositivo. Minhas leituras de TVOC flutuaram entre boas e não tão boas, seguindo a tendência histórica exibida quando usei anteriormente o Wave Plus. Quando a qualidade do ar diminuía, uma infusão de ar fresco era geralmente suficiente para obter minhas leituras de amarelo a verde.
Como todos os produtos Wave, o Mini suporta alguma integração doméstica inteligente. O emparelhamento com o Google Assistente permite que você use comandos de voz para verificar seus níveis de qualidade do ar. Há também um punhado de applets IFTTT que permitem que você seja notificado sobre alterações na qualidade do ar por e-mail, texto ou notificação por push ou para que eles sejam registrados em uma planilha. Há menos oferta aqui do que o Wave e Wave Plus, para o qual você pode encontrar applets para integrar esses dispositivos com outros produtos inteligentes, como Philips Hue lights e WeMo smart plugs, mas isso está de acordo com a ênfase do Mini na simplicidade .
As atualizações de status são fáceis de entender no aplicativo Airthings.
Como 96% das residências têm pelo menos um tipo de problema de qualidade do ar interno, posso recomendar vivamente o Airthings Wave Mini a todos. Dada a sua acessibilidade, é seguro dizer que a Airthings espera que você distribuirá por toda a sua casa, e isso não é uma má ideia, já que a qualidade do ar pode variar muito de sala em sala.
Não importa quantos você compre, uma vez que você pegar o jeito, eu sugiro que você adicione o Airthings Wave Plus para um monitoramento completo do ecossistema. É um dos únicos monitores de qualidade do ar que realmente melhoram a sua segurança, bem como o seu conforto, por isso vale a pena o investimento maior.
Neste ponto, a Apple deveria mesmo se preocupar em lançar iPhones neste outono? Nós os odiamos muito já. Qual é o objetivo?
Escrevendo para a rede de colaboradores da Forbes e para o laboratório conceitual da ipecac, Gordon Kelly nos diz quem colocou o solavanco na colisão do bah bah. Era a Apple e eles arruinaram o iPhone fazendo isso.
“Segredos da Apple expostos como modelos de iPhone de modelos insiders 2019.” (Dica de 'the antlers to @designheretic.)
E por "insider" ele não significa alguém que trabalha na Apple. Então, por "insider", ele quer dizer "outsider". Desculpe por qualquer confusão.
Há uma teoria popular surgindo dos fãs da Apple: os novos designs feios do iPhone não ficarão tão ruins assim que você os colocar na mão. Mas eles estão errados.
Ah, então as pessoas seguraram os dispositivos reais que a Apple vai enviar e determinaram que eles ainda parecem ruins?
Ha-ha! Não! Você é novo aqui? Este é o seu primeiro dia lendo rumores sobre a Apple? Você tem literalmente três anos de idade?
Oh, você vai chorar agora? Você está chorando? Ah, isso é muito maduro, Khaleesi Cadence Concordia McLaren. Deixa o Macalope te dizer, mocinha, eles vão te comer vivo no Briar Patch Montessori e na Organic Farm School para Gifted Pre-Schoolers com esse tipo de atitude, então é melhor você endurecer ou suas chances de entrar no Reed vão ser baleado antes de chegar ao primeiro grau. Por que você não passa um tempinho na cadeira de reflexão e pensa no que fez?
Enfim, desculpe, você teve que ver isso, mas não, a resposta é "não", estes não são de forma alguma o produto real, não importa o quanto Kelly gostaria de fingir que eles são.
Após o vazamento de esquemas detalhados e impressionantes rende…
Ninguém “vazou” esses renders. Os renderizadores foram construídos a partir de informações disponíveis com base em rumores e depois twittados. Em forma, eles provavelmente estão no local. Isso não significa que sabemos exatamente como eles vão parecer.
E quando você tira o brilho, a realidade é ainda pior.
Você não tem idéia do que a “realidade” será. O que você tem são as suposições de pessoas que não trabalham na Apple. E, sim, se você tirar o "brilho" dos smartphones premium, é claro que eles vão parecer piores. Como The Macalope apontou anteriormente, a renderização que Kelly gosta de trilhar geralmente tem o estrondo da câmera inteiro feito do mesmo acabamento que o resto das costas. Ninguém sabe se é assim que vai parecer e, se o fizer, será diferente da aparência atual das câmeras do iPhone, por isso não parece muito provável.
Mas a colisão horrorosa não é toda a confusão da Apple.
Dito isso, a empresa vai abandonar a tecnologia 3D Touch líder de sua classe este ano, o que significa que o iPhone 11 e 11 Max oferecerá uma experiência háptica inferior a todos os iPhone desde o iPhone 6S.
Para isso, você pode, alternativamente, ler: “A Apple estará removendo um recurso que é redundante para o feedback tátil porque nunca foi detectado e não foi implementado na linha. Além disso, esqueci o iPhone SE e o iPhone XR ”. É hilário como os recursos da Apple são confusos ou fracassam até que a Apple os interrompa e, de repente, eles são os melhores de todos os tempos, e a Apple está arruinando tudo.
O que você deveria fazer? Tendo em conta o que sabemos agora sobre o interessante redesenho da Apple em 2020 e a introdução do Touch ID em tela cheia, a decisão inteligente é manter o fogo.
Kelly está bem aqui. Você absolutamente não deve ficar sem comprar telefones que ainda não estão disponíveis. Porque se você fez, você pode quebrar a causalidade e forçar o universo a um loop temporal.
E Deus sabe que não precisamos disso. Não nesta linha do tempo. Yeesh.
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De Jon L. Jacobi
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Com o Envoy Pro Ex da OWC com USB-C, outra empresa está prometendo entregar todo o potencial do armazenamento externo USB via SSDs NVMe. OWC afirma 980MBps de taxa de transferência sustentada, o que é muito rápido, mas vamos verificar isso quando testamos.
A unidade, que é compatível com Mac e PC, é lançada na terça-feira. O Envoy Pro EX com USB-C estará disponível despovoado por US $ 95, mas é melhor com um SSD NVMe pré-instalado: 250GB por US $ 130, 500GB por US $ 180, 1TB por US $ 250 ou 2TB por US $ 430. As unidades terão garantia de três anos e podem ser adquiridas no site da OWC (Other World Computing).
O alumínio anodizado compreende o invólucro do Envoy EX com USB-C, que é sem ventoinha e resistente a intempéries.
Uma especificação chave que o OWC não especificou foi o protocolo de transferência usado. USB-C é um conector, não uma tecnologia de transferência. Estamos assumindo que não é o Thunderbolt, que atualmente usa um conector Type-C e seria mais rápido, ou o USB 3.1 Gen 1 (5 Gbps), que seria mais lento. Isso deixa USB 3.1 Gen 2 (10Gbps), como 980MBps é em torno do que vimos a partir do recentemente analisado Fledging Shell, outro SSD externo USB 3.1 Gen 2.
Com base nas fotos fornecidas pela OWC, o estojo Envoy Pro Ex com USB-C é atraente e é selado, como é o caso da unidade Samsung X5 Thunderbolt. O shell é feito de alumínio anodizado durável. O OWC afirma que a unidade pode sobreviver por 30 minutos com menos de 1 metro de água, embora não recomendemos que você teste essa reivindicação.
Jon é um músico treinado pela Juilliard, ex-programador x86 / 6800, e entusiasta de computadores de longa data (final dos anos 70) que vive na área da baía de San Francisco. jjacobi@pcworld.com
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De Ian Paul
Contribuinte,
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O Amazon Prime Day não começa até meados de julho, mas a Amazon já está começando a diversão mais cedo com um negócio fantástico em uma smart TV. Esta semana (ou até o último estoque), você pode obter um 1080p Toshiba Fire TV Edition de 43 polegadas por US $ 180Remover link de não-produto, uma baixa de todos os tempos e US $ 120 de seu preço de varejo $ 300.
Esta TV possui um display de 1080p de 43 polegadas, possui três portas HDMI, uma USB, Ethernet e Wi-Fi de banda dupla integrada. Mas o verdadeiro deleite é a TV Fire da Amazon. Esta interface de TV inteligente é toda sobre a integração com os grandes serviços de streaming on-line, incluindo Netflix, Prime Video, Hulu, HBO, Showtime, Starz e outros. Ele também vem com uma voz remota Alexa para controlar a TV, bem como dispositivos domésticos inteligentes que se integram com o Alexa.
Mas aja rápido, porque esse acordo expira no domingo, 30 de junho, ou quando os suprimentos estiverem esgotados. E a esse preço, não esperamos que dure tanto tempo.
[Oferta de hoje: Toshiba 43L421U19 Fire TV Edition por US $ 180,00 apenas nos membros do Amazon for Prime Remove o link que não é do produto]
Ian é um escritor independente baseado em Israel que nunca conheceu um assunto de tecnologia que ele não gostou. Ele cobre principalmente hardware de Windows, PC e jogos, serviços de streaming de vídeo e música, redes sociais e navegadores. Quando ele não está cobrindo as notícias, ele está trabalhando em dicas de como fazer para usuários de PC, ou ajustando sua configuração de eGPU.
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De Hayden Dingman
Repórter de Jogos,
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Hoje em dia, há muitas maneiras de ganhar videogames por um preço baixo. Parece que há uma nova venda a cada semana ou duas, sem mencionar os vários serviços de assinatura e a propensão da Epic de oferecer brindes. Mas a Steam Summer Sale é uma instituição, droga, e eu ainda fico um pouco animada quando rola novamente.
Se isso se aplica a você também, então uma boa notícia: A venda de verão a vapor rolou novamente. A edição de 2019 chega repleta do Steam Grand Prix, um minigame com tema de corrida que te leva a fazer parte de um time - Pig, Hare, Cockatiel, Tortoise ou Corgi - que premia pontos com base em quanto você compra e em completar determinadas missões . Aparentemente, os "Melhores Drivers" receberão jogos gratuitos da sua Lista de Desejos, portanto, certifique-se de que isso esteja correto, caso você pretenda participar.
Apesar da meta-atividade, a venda também é simplesmente um bom momento para pegar os jogos. Os negócios não têm sido tão altos nos últimos anos, mas estou vendo alguns bons descontos na página principal hoje. Devil May Cry 5 está marcado para $ 40, Assassin's Creed Odyssey tem 50% de desconto, Borderlands: The Handsome Collection tem 94% de desconto e você ganha dois jogos completos por $ 6, XCOM 2 é $ 15, Moss está em seu menor preço US $ 20, e assim é o Two Point Hospital, que está em US $ 17,50.
É uma das melhores vendas do Steam que vi na memória recente, talvez um sinal de que a Steam está sentindo o calor da Epic Games Store - ou talvez seja apenas uma coincidência de sorte. De qualquer forma, você e sua carteira são os vencedores aqui. A venda vai de agora até 9 de julho, e como a Valve ainda não trouxe as Vendas Flash ou as Ofertas Diárias, você pode comprar tudo hoje ou esperar até o último minuto. Não há necessidade de continuar checando, embora possamos ir mais fundo para tentar encontrar alguns negócios mais ocultos no final desta semana. Divirta-se preenchendo seu backlog.
Hayden escreve sobre jogos para a PCWorld e funciona como entusiasta residente da Zork.
Na sequência do lançamento dos betas públicos para iOS 13, iPadOS 13 e macOS Catalina, a Apple atualizou as versões iOS e MacOS de seus aplicativos iWork: \
Keynote, Pages e Numbers.
Cada aplicativo vem com sua própria sacola de presentes, mas cada um agora vem com melhores opções para edição de listas, gráficos e tabelas, incluindo a capacidade de criar marcadores personalizados. Todos os três aplicativos também permitem estilizar seu texto com novos estilos de contorno ou preenchendo as letras com gradientes ou suas próprias imagens.
Além disso, todas as atualizações incluem um recurso de "detecção de rosto" que posiciona de maneira inteligente os assuntos nas fotos quando você coloca essas fotos em espaços reservados ou objetos.
Além disso, aqui está tudo novo que você pode esperar de cada aplicativo individual.
Páginas para Mac e iOS são basicamente as mesmas, mas a versão para iOS inclui novas opções para o Apple Pencil, bem como uma opção para adicionar palavras ao dicionário ortográfico.
A maioria das alterações no Numbers ajuda na exatidão e personalização do cálculo.
Os novos recursos mais importantes incluem a estilização de texto, a capacidade de colocar imagens em linha com o texto e a capacidade de editar slides principais quando você está colaborando em uma apresentação.
Uma das mudanças mais esperadas do iOS 13 é também uma das mais simples. A versão mais recente do sistema operacional móvel da Apple finalmente apresenta um modo escuro para a interface do iPhone e do iPad, assim como o macOS Mojave do ano passado finalmente comprou um Dark Mode no sistema operacional de desktop da Apple.
Uma vez ativados, os antigos elementos da interface branca do iOS mudam para preto (ou cinza escuro) e o texto muda para uma cor mais clara para melhor legibilidade. Isso significa que muitos aplicativos da Apple (como o Mail e o Music) colocarão menos pressão sobre seus olhos à noite, e há uma pequena chance de que o Dark Mode melhore a duração da bateria. E, claro, parece legal.
A Apple informará sobre o Dark Mode com uma nova instalação, mas, a partir da versão beta atual, você pode não ver nenhum tutorial sobre o Dark Mode se simplesmente atualizar seu telefone. (Veja como instalar o beta.)
Independentemente de saber se você está no iPhone ou no iPad, veja como mudar para o lado negro do iOS 13.
Não é super intuitivo, mas a maneira mais conveniente de ativar o Dark Mode é através do Centro de Controle do seu iPhone ou iPad.
Abra o Centro de Controle deslizando diagonalmente a partir do canto superior direito da tela do seu dispositivo.
Mantenha pressionado o indicador Brilho. É aquele com o ícone do sol.
Na interface de tela cheia que aparece, você verá uma alternância para Aparência: Luz no canto inferior esquerdo. Pressione-o e seu telefone mudará imediatamente para o modo escuro (e a alternância será agora exibida como Aparência: escuro).
Aqui está a maneira "longa" de ativar o modo escuro, embora, felizmente, não demore muito mais.
Abra o aplicativo Configurações.
Pressione Display e Brilho.
No topo, você verá duas configurações para Light ou Dark. Pressione Dark. Você está no modo escuro!
Abaixo desta seção, você também verá uma alternância para Automático. Virar para verde se você quiser que seu iPhone mude automaticamente para o modo escuro entre o nascer e o pôr do sol.
Alternativamente, você pode pressionar a nova seção Opções que aparecerá abaixo de Automático. Pressione Personalizado para configurar quando deseja que o Modo de luz seja ativado e quando você deseja que o Modo escuro seja ativado.
Por padrão, a aparência da luz está definida para ser ativada às 7:00 e a aparência escura está definida para ser ativada às 10:00 da noite.
Talvez eu esteja usando errado, mas quando finalmente consegui instalar o iPadOS 13 Public Beta no meu iPad Air 2, não foi a experiência de tablet reveladora que eu esperava. Não abriu meus olhos para o que o iPad poderia ser ou me deu qualquer indicação de que eu poderia usá-lo como meu computador principal. Sinceramente, não se sentia menos ou mais parecido com o iPad do que com o iOS 12 no dia anterior.
Eu não sei ao certo porque a Apple sentiu a necessidade de mudar o nome. O mais provável é que seja principalmente para fins de marketing - especialmente porque o meu iPad ainda me informa que o iOS 13 está atualizado nas Configurações -, mas um novo nome geralmente implica grandes alterações, o que o iPadOS realmente não oferece. Sim, existem mais ícones na tela inicial e um novo painel de widgets que traz a tela Hoje para fora do seu esconderijo, mas apesar de tudo, o iPadOS 13 parece mais uma capitulação do que uma revolução.
Basicamente, a Apple nos deu o que achamos que queríamos. Ele cedeu à pressão crescente para transformar o iPad em algo menos parecido com um telefone gigante e mais como um Mac com tela sensível ao toque, mas na verdade ele também não é bem-sucedido. Em vez disso, o iPadOS introduz um novo nível de complexidade sem realmente resolver nenhum dos problemas antigos. Basicamente, a Apple seguiu o caminho da menor resistência e deu ao iOS no iPad um novo nome em vez de uma nova identidade.
Em vez de um SO verdadeiramente revolucionário que preenche a lacuna entre o iPhone e o Mac e oferece uma nova maneira de trabalhar e jogar, o iPadOS é um amálgama de iOS, iPhone X e Mac, sem uma identidade própria. Mais do que nunca, parece que a Apple não sabe realmente o que quer que o iPad seja.
O iPadOS traz alterações na tela inicial, mas elas não são aquelas que você está procurando.
Embora o iPadOS 13 definitivamente exclua alguns itens da nossa lista de desejos do iPad, não é tão satisfatório quanto deveria. A tela inicial se ajusta a mais ícones do que antes: 45 em uma única tela, no máximo, mas eles ainda precisam estar lá e você ainda não pode organizá-los em um padrão de sua escolha. Não é necessário abrir um aplicativo ou o Centro de notificações apenas para verificar o tempo ou uma pontuação de esportes, mas os widgets do iPadOS são pouco mais que instantâneos retangulares feios. E a multitarefa ainda é muito complexa para a maioria das pessoas entender, e muito menos dominar.
Apesar do novo nome, o iPad parece mais sem direção do que nunca. É uma máquina "profissional" ou casual? Quando Steve Jobs a apresentou em 2010, ela deveria preencher a lacuna entre o iPhone e o Mac e oferecer uma maneira melhor para coisas como navegação na web, e-mail, vídeo e jogos. Foi um dispositivo complementar, não primário. Isso obviamente mudou com a evolução do tablet e, com o iPadOS, a Apple está de uma vez por todas reconhecendo que o iPad é mais do que um dispositivo iOS. Mas, ao mesmo tempo, a Apple também está admitindo que isso não significa o que realmente significa.
Quando a Apple introduziu o iPhone X, foi mais do que apenas um novo projeto de home-button-less. A Apple entregou novos gestos, uma maneira mais inteligente de navegar e autenticação biométrica de próxima geração no Face ID, todos possíveis graças ao iOS 11. O mesmo sistema operacional trouxe aprimoramentos para o Slide Over e o Split Screen, e pela primeira vez Parecia que o iPhone e o iPad estavam se dividindo em categorias claramente definidas.
A multitarefa continua a evoluir no iPad, mas eu não amo as telas ultra-altas da Slide Over.
Eu não entendo o mesmo sentido com o iPadOS. Embora recursos como o teclado flutuante e a paleta de ferramentas do Apple Pencil sejam melhorias legítimas no iOS 12, nenhuma das principais características parece ter sido projetada especificamente com o fator de forma do iPad em mente. A navegação ainda é predominantemente derivada do iPhone X, que nem sempre é intuitivo na tela maior. Multitarefa ainda é imprevisível com base no suporte ao desenvolvedor. E a nova tela inicial parece apertada e deselegante.
Onde a Apple bateu para fora do parque é com edição de texto. Eu nunca tive um problema com o método anterior, mas a Apple nos mostrou uma maneira melhor com toques e gestos simples e intuitivos. Leva segundos para aprender e minutos para esquecer o jeito antigo, e é claro como você segura e opera o iPad em consideração. É facilmente o recurso mais intuitivo do iPadOS e mostra o fato de que o restante não é o máximo possível.
O surgimento do iPadOS significa uma coisa, no entanto: a Apple está focada em transformar o iPad em algo maior do que é. Com o Catalyst no Mac e agora o iPadOS no iPad, a Apple está admitindo que os dois dispositivos estão mais próximos do que nunca, mas também abraçando suas diferenças distintas.
Talvez no iPadOS 14 a Apple finalmente nos dê uma nova direção para o iPad.
Com um novo nome, a Apple está, pelo menos, nos dando esperança de que o iPad finalmente cresça em seu potencial. Há peças interessantes que podem transformar o iPad no dispositivo que todos queremos, mas uma coluna de widgets e ícones extras não faz isso para mim. Mesmo com a omissão gritante do suporte a vários usuários e como a interface Siri ainda seqüestra sua tela inteira, o iPadOS não está à altura de sua nova marca.
Por tudo o que é novo no iPadOS, não há nada que seja muito inventivo. Vários aplicativos no Slide Over são basicamente um indicador inicial adaptado para percorrer telas extremamente altas, enquanto o suporte a Arquivos e unidades flash parece mais com graxa para a roda estridente. E, embora o suporte ao mouse oculto possa estar chamando muita atenção, parece uma solução paliativa. Depois de anos negando aos usuários qualquer método de entrada além do toque, a Apple criou um cursor rudimentar com o mouse no iPadOS. Então, se você estava esperando que a Apple estivesse trabalhando em um novo mecanismo de entrada que quebra o iPad livre de seus grilhões, você tem um cursor circular.
Mas você não precisa ativar a alternância AssistiveTouch nas configurações Acessibilidade para ver o potencial do iPadOS. Se ao menos a Apple parasse de nos dar o que achamos que queríamos e começássemos a nos dar o que nem sabemos que precisamos.
A Bluesound é uma empresa canadense de áudio da família Lenbrook, que também inclui as marcas de alto nível PSB e NAD. Como muitas empresas respeitadas, a Bluesound entrou no mercado de alto-falantes sem fio com vários modelos, incluindo o Pulse Flex 2i. Infelizmente, o desempenho deste orador em particular fica muito aquém do que eu esperava.
O gabinete do Pulse Flex 2i mede 4,9 x 7,2 x 3,9 polegadas (LxAxP) e pesa 2,7 quilos. Sua pegada semi-trapezoidal quase convida você a colocá-lo em um canto, o que aumentará o desempenho do baixo, tornando-o menos intrusivo do que um alto-falante que fica afastado da parede. Você também pode obter um suporte opcional de montagem na parede por US $ 60.
Os drivers personalizados incluem um woofer de 4 polegadas e um tweeter de 1 polegada alimentado por um total de 25 watts com 0,03% de THD. O gabinete é vedado e a resposta de freqüência especificada estende-se de 45Hz a 20kHz (sem tolerância especificada).
As conexões físicas incluem uma entrada óptica / analógica combinada de 3,5 mm, porta USB, saída de fone de ouvido de 3,5 mm e porta ethernet. A porta USB menor é apenas para serviço. A área preta acima das conexões é uma cobertura para as conexões usadas pela bateria opcional.
Conexões são abundantes no Pulse Flex 2i. Sem fio, ele suporta Bluetooth 4.1 e o codec aptX, bem como Wi-Fi (802.11ac dual-band). Isso permite que ele reproduza músicas de computadores Windows e Macintosh na rede (incluindo o AirPlay 2 de outros dispositivos da Apple), além de provedores de streaming, como o TuneIn, iHeartRadio, Spotify, Amazon Music, Tidal, Deezer, Qobuz e outros. As entradas com fio incluem um conector Toslink / analógico combinado de 3,5 mm, uma porta USB para cartões de memória e uma porta Ethernet gigabit. Há também uma saída estéreo de 3,5 mm para fones de ouvido.
Formatos de arquivos de áudio suportados incluem todos os formatos compactados com perdas usuais (MP3, AAC, WMA, etc.); vários formatos compactados sem perda (incluindo FLAC e ALAC); arquivos AIFF descompactados e arquivos codificados em MQA. Dentro desses formatos, ele pode lidar com taxas de amostragem de até 192kHz e profundidade de bits de até 24 bits, tornando-o totalmente compatível com praticamente todas as formas de áudio de alta resolução.
Usando Wi-Fi, você pode colocar um Pulse Flex 2i em várias salas e agrupá-las - junto com outros alto-falantes Bluesound compatíveis - para reproduzir música em sua casa em perfeita sincronia. Você também pode usar dois alto-falantes Pulse Flex 2i como um par estéreo ou alto-falantes surround com um Pulse Soundbar 2i e um Pulse Sub para formar um sistema completo de som surround sem fio.
O Pulse Flex 2i inclui um woofer de 4 polegadas e um tweeter de domo de 1 polegada. A porta à esquerda do tweeter é vedada, devido a uma alteração de projeto na segunda geração do produto após o defletor frontal já estar em produção em massa.
Uma bateria opcional (US $ 80) é conectada à parte de trás do Pulse Flex 2i, permitindo que você a use em qualquer lugar. Se não houver rede Wi-Fi disponível, o Bluetooth fornece toda a conectividade sem fio necessária para você se afastar onde quer que esteja.
O Pulse Flex 2i fornece três maneiras de controlar o alto-falante. Primeiro, o aplicativo BluOS Control está disponível gratuitamente para dispositivos iOS e Android. Você precisa do aplicativo para conectar o alto-falante à sua rede Wi-Fi, nomeá-lo, se desejar, e realizar outras tarefas de configuração. Em seguida, você pode controlar o alto-falante totalmente a partir do aplicativo. Os controles disponíveis incluem ajustes de graves e agudos, ganho de repetição (ganho de faixa, ganho de álbum, ganho inteligente), modo de saída (estéreo, esquerdo, direito, mono) e limitador de volume. Você pode até definir um alarme e temporizador.
Nessas telas, você pode ver a profundidade do controle que o aplicativo oferece.
A configuração de ganho de repetição é interessante. Ele tenta normalizar os níveis de reprodução de faixas que podem ter diferentes níveis intrínsecos. De acordo com a Bluesound, ele funciona com “tags de metadados de ajuste de volume dos seus arquivos de áudio para selecionar os níveis de volume apropriados”. Em outras palavras, depende dos metadados incorporados no arquivo digital, mas não há garantia de que esses dados sejam incluídos no arquivo. A configuração de ganho de faixa normaliza faixas únicas, enquanto o ganho do álbum normaliza um álbum inteiro. O ganho inteligente é dito para selecionar o melhor nível para cada arquivo.
O aplicativo é relativamente abrangente; no entanto, achei um pouco não intuitivo navegar. Por exemplo, para acessar as configurações na tela inicial, que mostra uma lista das caixas acústicas conectadas ao aplicativo, você deve primeiro entrar nas configurações de áudio de uma delas e, em seguida, tocar em Fechar, que abre a tela Configurações. Deve haver um botão Configurações junto com um botão de áudio com cada alto-falante na lista de tela inicial.
Os botões sensíveis ao toque e retroiluminados na parte superior do alto-falante fornecem controle integrado de reprodução e volume. Além disso, você pode programar cinco botões predefinidos para reproduzir seus serviços de streaming favoritos ou listas de reprodução. O botão play / pause e um indicador atrás da grade na frente mudam de cor e piscam, dependendo das circunstâncias (ligar, conectado à rede, mudo, atualização de firmware, etc.). O manual inclui uma longa lista de “códigos intermitentes”, que você deve manter à mão para decifrar o que as várias cores e padrões de piscada significam. As luzes são bem claras por padrão, mas você pode ajustá-las para escurecer ou desligar no aplicativo.
Nesta vista explodida, você pode ver o selo que foi adicionado à porta após uma alteração no design.
Finalmente, o Pulse Flex 2i é compatível com os comandos de voz do Amazon Alexa. Isso, no entanto, requer um Amazon Echo ou outro dispositivo Alexa com a habilidade apropriada instalada. Também é compatível com o assistente digital controlado por voz Siri da Apple.
Eu baixei o aplicativo BluOS Controller para o meu iPhone XS e segui as instruções na tela para configurar o Pulse Flex 2i. Essas instruções dizem para ir para as configurações de Wi-Fi do telefone e selecionar o alto-falante, mas o Pulse Flex 2i não apareceu na lista. Tentei conectar-me ao alto-falante via Bluetooth e, em seguida, voltei para o Wi-Fi, onde o alto-falante apareceu agora.
Mas então recebi uma mensagem de erro: “Ocorreu um erro inesperado. Tente novamente. ”O palestrante não estava mais na lista de Wi-Fi, e eu não via como tentar novamente. Então desconectei o alto-falante e o conectei de volta, depois do que apareceu na lista de Wi-Fi e consegui terminar a configuração.
Selecionei o Pulse Flex 2i no iTunes e voltei ao aplicativo BluOS Controller, que me informou que uma atualização estava disponível e levaria até 30 minutos para ser instalada. Eu iniciei a atualização, que levou apenas alguns minutos, durante os quais o botão play / pause e o indicador frontal piscaram em vários padrões.
L-R: A tela inicial do aplicativo BluOS Control mostra uma lista de alto-falantes conectados com um indicador de nível de bateria e controle deslizante de volume. Os controles de tom incluem controles deslizantes de graves e agudos, configuração de ganho de repetição, modo de saída e um limitador de volume. O menu Configurações fornece controle relativamente abrangente do alto-falante.
Finalmente, eu comecei a ouvir algo sério. Comecei com “Hey Nineteen” do álbum de Steely Dan, Gaucho. O som estava bastante congestionado e os vocais estavam um pouco mais atrás do que eu ouvi em outros sistemas. Além disso, o midrange era um tanto estridente e avançado demais. Eu tentei diminuir o controle de graves em 3dB e aumentar o controle de agudos em 1dB, o que ajudou um pouco, mas não muito.
Eu tentei as configurações de estéreo e mono no aplicativo, mas não ouvi nenhuma diferença entre eles. Não havia nenhum estúdio de som; o som vinha inteiramente de uma caixa.
O próximo foi o clássico de jazz “Since I Fell for You” do álbum Rhythm Within, do trombonista Steve Turre. Este corte apresenta Steve em trombone silenciado e unmuted com seção rítmica e trompetes de concha do mar, fornecendo o plano de fundo. Ali, o trombone parecia rico e denso - na verdade, muito espesso - e, novamente, o som geral estava bastante congestionado.
O mesmo aconteceu com “No End to Love” do álbum de Livingston, de Joanna Cazden, no qual toquei todas as partes de instrumentos de sopro e fiz toda a engenharia. Esta faixa inclui o vocal, o piano acústico e baixo de Joanna, o celeste e um conjunto de 9 peças de sopro sintetizado usando um sintetizador de vento Yamaha VL-1. O som era muito denso e fechado com um vocal congestionado.
Os controles integrados na parte superior do Pulse Flex 2i incluem avançar e voltar, reproduzir / pausar e aumentar e diminuir o volume. Os botões predefinidos numerados permitem que você se lembre de fontes de streaming favoritas de playlists.
Passando para a banda de metais, eu escutei “Helter Skelter Gallop” pela Americus Brass Band em seu álbum “The Dodge City Cow-Boy Band”. Mais uma vez, o som estava muito fechado, como se estivesse sendo tocado por um megafone.
Para algumas músicas clássicas, eu toquei “Calling of the Sea”, de Jeff Rona, de seu Songs of the Sea: The Regatta Suite, que ele compôs para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008. Parece uma trilha sonora orquestral completa, o que não é surpreendente, já que Jeff é basicamente um compositor de cinema e TV. Como eu já esperava, o som estava congestionado e fechado, com seções instrumentais se aglomerando no palco inexistente.
Para comparar o som do Pulse Flex 2i com produtos similares que eu tinha em mãos, eu peguei o JBL Xtreme 2 e o Tronsmart Element Force, os quais eu analisei para o TechHive. Consegui alternar entre os três alto-falantes enquanto uma faixa estava tocando, permitindo que eu comparasse diretamente o som deles.
Depois de combinar o nível dos três alto-falantes o mais próximo que pude de ouvido, ficou imediatamente aparente que o JBL e o Tronsmart pareciam muito mais limpos, mais claros, mais abertos e bem equilibrados do que o Pulse Flex 2i. A JBL tinha graves mais profundos do que o Tronsmart, que também soava um pouco mais leve. Como eu tinha ouvido durante a minha análise, no entanto, o Tronsmart produziu um palco chocantemente amplo que se estendia bem além de seu minúsculo recinto. O estúdio da JBL estava mais ou menos confinado ao seu gabinete, mas soava muito melhor do que o Pulse Flex 2i.
Dada a reputação da Bluesound com outros produtos, eu esperava que o Pulse Flex 2i soasse muito bem. Infelizmente, essa expectativa foi completamente frustrada. O som geral estava congestionado e fechado sem clareza ou palco. O JBL Xtreme 2 soa muito melhor, e é vendido por US $ 189 na Amazon, que é US $ 110 a menos que o Pulse Flex 2i. Melhor ainda, o Tronsmart Element Force é vendido por apenas US $ 59,99 na Amazon, e também é usado no Pulse Flex 2i.
Concedido, esses alto-falantes são apenas Bluetooth; eles não podem entrar em uma rede Wi-Fi para formar um sistema de áudio totalmente doméstico. Eles também não podem responder aos comandos de voz do Amazon Alexa ou do Apple Siri. Mas se a qualidade do som não for boa, esses outros recursos não significam muito para mim. Se você está no mercado de um pequeno alto-falante sem fio, eu procuraria em outro lugar.
Os termostatos inteligentes da Ecobee estão consistentemente entre as nossas principais escolhas, e a revisão que produziu esse produto de quinta geração é tão bem-vinda quanto inesperada. Em outras palavras, não achamos que o Ecobee da Alexa poderia ficar muito melhor, mas sim. E isso também vale para os sensores remotos da sala (mais sobre esses em um pouco).
Além do vidro sobre a tela, o novo modelo não parece radicalmente diferente do anterior, porque a maioria das melhorias estão sob o capô. Essa exibição, no entanto, é ainda mais vívida e responsiva ao toque, graças em parte a um novo processador quad-core. Há também um novo adaptador Wi-Fi de banda dupla, para que você possa adicionar o termostato à sua rede de 5 GHz se achar que a faixa de frequência de 2,4 GHz no seu ambiente está muito cheia.
Um microfone atualizado facilita ainda mais a convocação do Alexa, e a adição de um rádio Bluetooth oferece a opção de associar alto-falantes externos ao Ecobee na busca por streaming de áudio de alta qualidade. O novo Ecobee pode fazer praticamente qualquer coisa que um alto-falante inteligente da Amazon Echo possa fazer.
Um alto-falante maior e um microfone mais sensível tornam o mais recente termostato inteligente da Ecobee um melhor host Amazon Alexa.
Bem, quase tudo. Se você já tem um monte de Echos em sua casa, você pode achar que é um jogo de perguntas sobre qual delas responde quando você profere a palavra wake do Alexa. Uma solução fácil para isso seria alterar a palavra de ativação do Ecobee, mas a Amazon aparentemente reserva esse recurso para seu próprio hardware (você pode configurar qualquer alto-falante Echo para responder a "Amazon", "Echo" ou "Computador" em vez de "Alexa" . "O Ecobee está preso com o padrão.)
O que é isso? Você não mora em uma casa Alexa? Faça a sua escolha de várias outras integrações de casas inteligentes. O novo modelo também suporta o Google Assistant, o Apple HomeKit, o Samsung SmartThings e o IFTTT.
Se você não quiser conversar com seu termostato ou não quiser ouvi-lo, poderá desativar o microfone facilmente.
Cada modelo Ecobee com o qual lidamos foi fácil de instalar e mais fácil de usar, e esse modelo de quinta geração não é diferente. A empresa sugere que você faça um teste rápido de compatibilidade para garantir que seu sistema HVAC seja compatível (você verá isso aqui), mas todos os termostatos Ecobee são geralmente compatíveis com uma ampla gama de sistemas HVAC centrais, incluindo bombas de calor, dois estágios configurações e outras configurações comuns.
Um kit extensor de energia (PEK) para sistemas sem um fio C está incluído na caixa. Uma outra pequena inclusão que apreciamos foi o manual de papel surpreendentemente detalhado que abrange todo o processo de instalação física - preferimos muito mais a documentação impressa ao confiar apenas no aplicativo móvel para obter instruções.
Depois de conectá-lo, ligá-lo e a nova Ecobee confirmar sua configuração de AVAC, basta informar o termostato de suas faixas de conforto de temperatura preferidas para quando estiver em casa, longe e dormindo. Em seguida, ele estabelecerá uma programação básica que será ajustada automaticamente conforme aprende tanto sua atividade diária quanto os ajustes que você faz ao usar o aplicativo, por meio de comandos Alexa, ou ao operar o próprio termostato.
Um sensor de movimento a bordo e qualquer sensor remoto implantado em outras salas (o kit vem com dois) ajuda o termostato a determinar quais quartos estão ocupados. Geofencing também é suportado, portanto, você pode programar o termostato para ajustar automaticamente as temperaturas do alvo para evitar aquecimento ou resfriamento desnecessário de sua casa enquanto você não estiver nela.
A Ecobee foi um dos primeiros fabricantes de termóstatos inteligentes a suportar sensores remotos, para que o clima da sua casa seja confortável onde quer que esteja. Termostatos mais convencionais simplesmente monitoram o espaço onde o termostato está localizado - o que normalmente é um corredor pelo qual as pessoas só passam. Os sensores remotos são menos exclusivos do que eram antes, já que concorrentes como Nest e Honeywell seguiram a liderança da Ecobee. A Ecobee respondeu por sua vez, tornando seu novo SmartSensor ainda melhor.
Os novos SmartSensors da Ecobee são mais eficazes e oferecem alcance ainda melhor do que a geração anterior.
Apesar de ser menor, o novo e mais atraente SmartSensor pode detectar movimento em um campo de visão mais amplo. Ele também consome menos energia - a Ecobee diz que você pode esperar até cinco anos de duração da bateria - e oferece um alcance significativamente melhor (de 30 pés a mais de 60 pés, embora paredes e outras barreiras reduzam esse alcance). Durante meus testes, o novo sensor nunca perdeu sua conexão com o termostato, inclusive quando foi colocado em locais onde o dispositivo da geração anterior não era confiável na melhor das hipóteses.
Os termostatos Ecobee podem suportar até 32 SmartSensors (os add-ons vêm em dois pacotes que custam US $ 79 cada na Amazon), e esses novos modelos são compatíveis com Ecobee3, Ecobee 3 Lite e Ecobee 4. Com o tempo, qualquer um Estes modelos da Ecobee irão aprender em que salas você passa a maior parte do tempo e se esforça para que seu sistema de climatização esquente ou resfrie essas salas de acordo com a sua temperatura preferida. Você também pode configurar o termostato para medir as temperaturas medidas em várias salas para eliminar pontos quentes e frios em sua casa.
Por mais que descubramos o novo modelo, o desempenho não é suficiente para justificar a substituição de um Ecobee de quarta geração - ou até mesmo um dos modelos Ecobee 3 se você não se importa em ter um alto-falante inteligente no seu termostato inteligente .
Mas se você deseja substituir um termostato estúpido ou um otimizador inteligente inicial, o novíssimo Ecobee SmartThermostat com controle de voz é o modelo que recomendamos, sem dúvida. É bonito de se ver e fácil de usar, sua inteligência artificial vai aprender seus padrões e preferências mais rapidamente do que qualquer outra coisa, sua implementação Alexa é ainda melhor do que a oferecida pelo modelo de quarta geração e os novos SmartSensors têm melhor performance alcance. Altamente recomendado.
A Vizio é a melhor marca para obter tecnologia avançada de TV a um preço razoável, e isso vai dobrar até o final de junho na Costco. Neste momento, a grande varejista está vendendo dois conjuntos de pontos quânticos Vizio 4K HDR com grandes descontos.
O M657-G1 de 65 polegadas custa US $ 700Editar o link não comercialRemover o link sem produto, uma queda de US $ 200 do MSRP e o M557-G1 de 55 polegadas é um link não-produto de US $ 500Edit mais rentávelRemover link de não produto , em vez de seus usuais US $ 700. Para colocar esses preços em perspectiva, uma TV de 65 polegadas 4K de ponto quântico rotineiramente custa cerca de US $ 1.000 ou mais, enquanto as versões de 55 polegadas não são muito mais baixas. Muitas vezes você pode encontrar preços mais baratos se você procurar por um conjunto mais antigo, mas os preços da Costco são para os modelos 2019 Vizio.
Diferente da diferença de tamanho, essas TVs têm os mesmos recursos. Ambas possuem a tecnologia UltraBright 400 da Vizio, que equipa essas TVs com 400 nits de brilho máximo. Isso não é espetacular para um conjunto de HDR, já que as TVs HDR frequentemente atingem 1.000 nits, mas não é ruim - especialmente a esse preço. Ambos têm 20 zonas de escurecimento locais para ajudar os negros a se sobressair, acentuando outras cores. Os conjuntos também são carregados com o suporte do Chromecast e funcionam com o Google Assistente e o Alexa da Amazon. Para entradas, eles têm quatro portas HDMI 2.0, Ethernet e USB.
A melhor parte dessas TVs, no entanto, é a imagem. A tela 4K é repleta de pixels para uma aparência mais suave e alta faixa dinâmica (HDR) para cores realmente vivas. A tecnologia de pontos quânticos inserida nessas telas também aumenta a qualidade visual, já que os pontos quânticos (semicondutores de cristal com apenas alguns nanômetros de largura) podem produzir cores mais precisas do que as TVs de LCD retroiluminadas por LED.
Nós não testamos essas TVs, mas o importante é que elas devem oferecer uma imagem incrível por um ótimo preço.
[Acordo de hoje: Vizio M657-G1 e M557-G0 por US $ 700 e US $ 500, respectivamente.]
Os usuários do Apple Watch e do WearOS já sabem tudo sobre os gráficos e rastreadores de saúde e fitness do Cardiogram, mas agora há uma nova marca vestível que está entrando em cena. A partir de hoje, qualquer dispositivo Fitbit com sensor óptico de frequência cardíaca pode ser vinculado ao aplicativo Cardiogram no iPhone ou no telefone Android.
Como o aplicativo de smartphone da Fitbit, o Cardiogram usa os dados coletados pela sua banda de fitness para pintar uma imagem visual da sua saúde, incluindo emoções e sono. Graças à parceria, os usuários dos dispositivos Charge, Versa, Inspire e Ionic da Fitbit poderão alternar entre o aplicativo da Fitbit e os gráficos, métricas e tendências detalhados da Cardiogram. Os usuários do Fitbit poderão ver como o estresse, a dieta e os exercícios afetam seus batimentos cardíacos e participar dos estudos sobre o coração apoiados pela Cardiogram's American Heart Association, conduzidos pela Universidade da Califórnia, em San Francisco.
O aplicativo Cardiogram agora funciona com dispositivos Fitbit para rastreamento avançado e detalhado da frequência cardíaca.
Embora não existam novos recursos do Fitbit no aplicativo Cardiogram, o chefe de desenvolvimento de negócios da Cardiogram, Harish Kilaru, disse que os dispositivos Fitbit trazem benefícios exclusivos ao programa: “Como o Cardiogram faz leituras cardíacas em segundo plano, a duração prolongada da bateria do Fitbit é óbvia. ," ele disse. “Durante os testes internos, também obtivemos uma resolução notavelmente clara dos dados de [frequência cardíaca], o que ajuda os usuários a rastrear consistentemente os eventos ao longo do dia que afetam sua frequência cardíaca. E, em seguida, o rastreamento de sono nativo do Fitbit fornece marcação automática de dados de RH durante o sono, dentro de sua linha do tempo do Cardiogram. ”
Uma coisa que o cardiograma não conseguirá acessar, no entanto, é o sensor relativo de SpO2 da Fitbit, que estima a quantidade de oxigênio no sangue para testar a apnéia do sono e outras doenças. Isso porque o Fitbit ainda não o ativou, mas, uma vez instalado, o Cardiogram poderia usá-lo para aprimorar o DeepHeart, um modelo de IA que monitora a variabilidade da frequência cardíaca para rastrear os sinais de alerta de doenças complexas, incluindo apnéia do sono e diabetes. O sensor adicionaria uma camada de dados que não é oferecida em qualquer outro smartwatch e poderia ajudar o Cardiogram a desenvolver um modelo mais inteligente e mais preciso.
Os usuários da Fitbit podem baixar o aplicativo Cardiogram gratuitamente na App Store ou na Play Store, ou podem fazer o upgrade para o Cardiogram Premium para compartilhar seus dados com a família e seu médico.
Modo Escuro. Melhorias de privacidade. Mapas totalmente novos. Existem muitos novos recursos no iOS 13 para nos entusiasmar, mas estamos tão empolgados com as pequenas coisas: pequenos toques, melhorias na qualidade de vida e pequenos recursos que tornam mais alegres as nossas interações diárias com nossos iPhones. .
Enquanto chutamos os pneus da versão beta do iOS 13, estamos descobrindo todos os tipos de pequenos recursos interessantes que não criaram o palco para a estréia da WWDC no iOS 13. Aqui está uma lista de algumas das nossas joias escondidas escondidas no iOS 13.
O iOS 13 pode enviar chamadas diretamente para o correio de voz, se o número não for encontrado nos seus contatos, mensagens ou e-mail.
Se você acessar o aplicativo "Configurações" e tocar em "Telefone", verá uma nova alternância para "Chamadores desconhecidos em silêncio". Quando isso é ativado, o iOS usa a inteligência da Siri para permitir que as chamadas telefonem para o telefone somente se o número for encontrado em seus Contatos, Mail ou Mensagens. Chamadas de qualquer outro número vão direto para o correio de voz.
O novo indicador de volume é muito menos intrusivo, e agora você pode arrastá-lo para cima e para baixo!
Estamos reclamando do indicador gigante de volume no meio da tela há anos. No iOS 13, a Apple finalmente substituiu o indicador de volume por uma barra vertical menor no canto superior esquerdo da tela (perto dos botões de volume). Yay!
Além disso, você pode arrastar essa barra de volume para cima e para baixo com o dedo. Ao fazer isso, você verá um indicador na parte inferior da barra de volume que mostra a saída do som do seu iPhone: alto-falante, AirPods ou um dispositivo Bluetooth, por exemplo.
Mantenha essas guias do Safari sob controle, fechando automaticamente as guias antigas.
No seu iPhone, as guias do Safari estão repletas de "baralho", então às vezes é difícil perceber que você tem 87 guias em funcionamento, incluindo coisas que você não precisa mais como a página do IMDB do ator que você pesquisou há seis semanas .
No iOS 13, você pode ir para Configurações> Safari e procure na seção Guias uma nova opção Fechar Guias. Neste menu, você pode optar por fechar automaticamente as guias do Safari após um dia, uma semana ou um mês. É uma boa maneira de evitar que as guias do navegador para dispositivos móveis fiquem fora de controle.
Searing in iMessage ficou muito, muito bom no iOS 13. Arraste sua lista de mensagens um pouco para mostrar a barra de pesquisa no topo. À medida que você digita, você verá contatos, mensagens, links, fotos, locais ... qualquer coisa que corresponda à pesquisa.
É tudo organizado, instantâneo e muito mais útil do que antes. Se você tem mensagens no iCloud ativadas e anos de backup de textos, esse recurso é incrivelmente poderoso.
Falando em pesquisa, você notará que basicamente todas as barras de pesquisa no iOS 13 agora têm um pequeno microfone à direita. Spotlight, Mensagens, abas Safari (não a barra de URL), Mail, Configurações ... você pode usar sua voz para pesquisar em praticamente qualquer lugar.
Agora você pode se juntar rapidamente a uma rede Wi-Fi ou conectar dispositivos Bluetooth no Centro de controle.
Sempre é possível tocar nos ícones Wi-Fi ou Bluetooth no Centro de controle para ativá-los ou desativá-los, mas se você quiser se conectar a um ponto de acesso Wi-Fi diferente ou a um dispositivo Bluetooth, o menu Configurações estará desativado.
Não mais! Depois de expandir a seção de conexões do Control Center, basta tocar em 3D ou pressionar longamente os botões Wi-Fi ou Bluetooth para alterar rapidamente sua conexão.
Você não precisa mais esperar até usar o Wi-Fi para fazer o download de grandes aplicativos.
Se você quiser fazer o download de um aplicativo especialmente grande quando não estiver conectado ao Wi-Fi, o iOS mostrará uma mensagem informando que o aplicativo não seria transferido até que você se conectasse ao Wi-Fi.
Com o iOS 13, você pode realmente testar seu plano de dados ilimitado com downloads de vários gigabytes. O novo pop-up para aplicativos com mais de 200 MB permite o download posterior via Wi-Fi ou imediatamente por celular.
Em Configurações> iTunes e App Store, você pode configurar o iOS para sempre permitir downloads de aplicativos pelo celular, perguntar apenas quando tiver mais de 200 MB ou sempre perguntar.
Esse incrível scanner de documentos integrado se liberta do aplicativo do Notes e permite que você escaneie e salve PDFs diretamente na pasta desejada.
O aplicativo Arquivos é melhor de várias maneiras no iOS 13, mas um dos nossos favoritos é a capacidade de digitalizar um documento para um PDF diretamente em qualquer local em Arquivos.
Anteriormente, você precisava passar por um pouco de música e dança no aplicativo do Notes para digitalizar um documento, salvá-lo como PDF e compartilhá-lo onde você deseja mantê-lo. Mas o aplicativo Arquivos fornece acesso a qualquer local, desde armazenamento local do iPhone / iPad, pastas compartilhadas, iCloud Drive e até mesmo unidades de rede.
Em qualquer local de Arquivos, basta arrastar um pouco para baixo para mostrar as opções de visualização (classificação e estilo de visualização). Toque no botão (...) à esquerda e você terá a opção de criar uma nova pasta, digitalizar um documento ou conectar-se a um servidor. Capture os formulários ou recibos importantes como PDFs, diretamente na pasta da nuvem que você deseja, e nunca fique sem cópias de seus documentos importantes!
Dispositivos sem 3D Touch, como o iPhone XR e iPads, expandem o Haptic Touch com praticamente todos os recursos úteis.
Se você tem um iPhone 6s ou mais recente, você tem toque 3D - pressione sua tela um pouco mais para visualizar URLs, executar ações rápidas em ícones de aplicativos etc. Isto é, a menos que você tenha o novo iPhone XR, em Nesse caso, você tem uma substituição do tipo “Haptic Touch”. Com ele, você pode pressionar longamente um item para obter o mesmo recurso que um disco rígido em um telefone com o 3D Touch; exceto que ele só funciona em alguns lugares, como a tela de bloqueio, as notificações e o Control Center.
No iOS 13, o Haptic Touch funciona em quase todos os lugares que o 3D Touch faz. Basta pressionar longamente um ícone de aplicativo para obter suas ações rápidas (certifique-se de liberar antes que os ícones entrem em seu estado de rearranjo wiggly). E com o iOS 13, os iPads também recebem o Haptic Touch pela primeira vez.
Você pode alterar o local de download padrão do Safari.
O novo gerenciador de downloads do Safari torna-o muito mais parecido com um navegador de desktop. Por padrão, o navegador faz o download de arquivos para a pasta Downloads da sua unidade do iCloud, mas você pode alterar o local padrão para o que quiser, até mesmo o armazenamento local do seu telefone.
Basta ir para Configurações> Safari e olhar sob o cabeçalho Geral. Você verá uma opção de downloads, que permite escolher a pasta exata para a qual você deseja que o Safari baixe arquivos.
Se você não é fã dos novos gestos de três dedos, pode facilmente abrir uma pequena barra com todos os comandos.
O gesto de “sacudir para desfazer” não foi intuitivo para muitos usuários de iPhone e iPad, então a Apple adicionou alguns gestos de deslize de três dedos adicionais para cortar, copiar, colar, desfazer e refazer.
Mas se você não é fã de gestos, basta clicar e segurar por um segundo com três dedos, em qualquer lugar da tela. Você terá uma pequena barra de edição com botões para desfazer, refazer, recortar, copiar e colar.
Agora você pode salvar capturas de tela diretamente em Arquivos, ignorando o aplicativo Fotos.
Depois de tirar uma captura de tela, tocar na pequena visualização para editá-la em Marcação e, em seguida, tocar em Concluído, você notará uma nova opção.
Além das opções Salvar em fotos e Excluir captura de tela, você verá uma terceira para Salvar em arquivos. Agora você pode salvar diretamente capturas de tela em armazenamentos locais ou pastas do iCloud ou pastas de rede ou qualquer outro local do Files, sem passar para o aplicativo Fotos, compartilhar a captura de tela e excluí-la.
Se você for um usuário pesado de Memos de voz, talvez deseje ter um pouco mais de controle sobre aparar ou editá-los. Agora, quando você está no modo de edição, pode aumentar o zoom na forma de onda, proporcionando um controle mais preciso e facilitando o scrub através de gravações realmente longas.
O carregamento otimizado da bateria pode aumentar a vida útil da bateria do seu iPhone.
Dê uma olhada em Configurações> Bateria> Battery Health. Se você estiver executando o iOS 13, verá uma nova alternância de carregamento otimizado de bateria.
Com isso ativado, seu iPhone aprenderá quando você normalmente carrega seu telefone e o quanto você o usa. Ele usará essas informações para interromper o carregamento do seu telefone em 80%, se você não precisar.
Por exemplo, se você sempre cobra seu telefone da noite para o dia, a partir das 22h, e conecta seu telefone às 7h em um dia, ele pode parar em 80%, sabendo que você não gastará mais do que essa taxa antes de conectar novamente algumas horas depois.
Ao evitar uma carga completa quando não for necessário, a bateria do seu iPhone deve reter mais da sua capacidade máxima ao longo do tempo. Talvez quando o seu iPhone tiver três anos, ele ainda tenha a mesma carga de quando era novo.
Irritantemente, se você quiser criar um Memoji (e quem não é?) No iOS 12, primeiro abra uma nova mensagem em Mensagens e toque no aplicativo Animoji / Memoji Messages.
No iOS 13, há outro jeito. Em Contatos, quando você edita um contato e depois Edita o retrato para essa pessoa, você tem a opção de usar Animoji ou Memoji, incluindo a capacidade de criar um novo. Isso funciona tanto para seu cartão de contato quanto para qualquer outro contato.
Ainda não é tão bom quanto ter um local dedicado para criar e editar Memoji, mas é um começo.
Se você excluir um aplicativo no iOS 13 e esse aplicativo tiver uma assinatura ativa (através da Apple por meio de uma compra no aplicativo, e não uma assinatura feita em outro lugar na Web), você receberá um aviso. Agradável!
Agora você pode excluir aplicativos da sua lista de atualização na App Store.
A exclusão de aplicativos é um pouco mais conveniente no iOS 13. As formas usuais ainda funcionam, mas há uma nova maneira de economizar um pouco de tempo. Ao abrir a App Store, você perceberá que as atualizações do aplicativo foram movidas para o seu cartão da conta (toque na imagem no canto superior direito).
Se você vir um aplicativo nessa lista e quiser excluí-lo, basta arrastar o aplicativo para a esquerda e verá uma opção para dar o boot. Isso funciona para qualquer aplicativo da lista, seja uma atualização pendente ou não.
Eu não sei sobre você, mas muitas vezes, ao olhar para a lista de atualização do meu aplicativo, eu penso: "Eu não uso esse aplicativo há meses, por que ainda estou mantendo isso, quanto mais atualizando-o?"
A Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) aprovou um projeto de lei que regulamenta patinetes elétricos e bicicletas elétricas, obrigando os usuários a terem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) ou realizarem prova no Detran-RJ. O PL segue para sanção ou veto do governador Wilson Witzel (PSC). A Grow, dona das marcas Grin e Yellow, diz que o projeto é inconstitucional.
Para ser bem sincero, eu gritei por dentro quando fiquei sabendo dessa parte do PL 535/19. O texto do projeto começa de forma relativamente normal, definindo o que é um “transporte individual elétrico” — categoria que inclui patinetes, bicicletas e monociclos com motor. Ele exige que as empresas de aluguel mantenham um cadastro de seus clientes, além de um serviço de atendimento ao consumidor.
A surpresa está no último artigo: o condutor deverá ter autorização expedida pelo Detran-RJ, “a ser apresentada sempre que solicitada pelas autoridades de trânsito e de segurança”. A exceção fica para quem já possui uma carteira de motorista. A regra valerá para todo o estado do Rio de Janeiro, não apenas para a capital.
Esse tipo de exigência é o cúmulo da burocracia brasileira. Qual será o próximo passo: kit de primeiros socorros obrigatório no patinete? Cinto de segurança na bike elétrica? Extintor de incêndio no monociclo?
Agora vai, hein pic.twitter.com/ylig2bSAnC
— Thiago Mobilon (@mobilon) June 1, 2019
O projeto de lei foi apresentado pelos deputados Alexandre Knoploch (PSL) e Gustavo Schmidt (PSL). Knoploch diz à agência de notícias da Alerj que usou como base a legislação adotada em São Francisco (EUA): “eles fizeram uma regulação idêntica e isso conseguiu coibir muitos acidentes”.
De fato, o estado da Califórnia — onde fica San Francisco — aprovou uma lei no ano passado que exige carteira de motorista ou autorização provisória (para menores de 18 anos) para andar de patinete. O estado da Flórida também impõe essa exigência. Precisamos ter o mesmo no Brasil?
O projeto do Rio também exige que as empresas de aluguel combinem com o governo em quais lugares os patinetes e bicicletas serão estacionados e retirados, em caso de locais públicos. Elas poderão ser responsabilizadas por acidentes e por estacionamento irregular.
Além disso, a empresa deverá cobrar depósito antecipado de 500 UFIR-RJ, equivalente a R$ 1,7 mil, de usuários que não tenham seguro pessoal contra acidentes. Será permitido andar de patinete elétrico em calçadas, mas não de bicicleta elétrica.
A Grow, dona da Yellow e Grin, diz em comunicado que o projeto de lei “sofre tanto de inadequação prática (regras que, em vez de aumentar a segurança, acabam por inviabilizar o modal) quanto de inadequação técnica (vício de inconstitucionalidade)”.
“Além disso, ressalte-se, o projeto procura adotar regras que oneram excessivamente o usuário – o que desestimula o uso dos patinetes”, argumenta a Grow. O projeto de lei deverá ser sancionado ou vetado pelo governador Witzel em até 15 dias.
Mesmo após quase dez anos da obrigatoriedade do padrão de tomada de três pinos no Brasil, o assunto sempre volta a ser discutido. Muita gente não entende ou não conhece a história por trás do padrão do plugue. Por que é tão polêmico? Por que não deixou como era? O terceiro pino pode ser tirado? A história é antiga e contamos aqui.
Os estudos para adotar um novo padrão de tomadas teve início em 1981, mas só em 1998 a mudança foi oficializada. Porém ainda demorou para se tornar uma obrigatoriedade: em 2000 passou a ser uma exigência do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), mas só em 2011 veio a ser, de fato, obrigatório.
Antes disso, o Brasil tinha 12 tipos de plugues e oito tipos de tomada diferentes. Era praticamente uma roleta russa: você não sabia qual o tipo de plugue viria com o equipamento eletrônico. Mas, qual o problema? Todas as casas eram repletas de adaptadores (os benjamins!) e era muito comum “forçar” tomadas incompatíveis neles.
O principal motivo da adoção da tomada de três pinos se deu por conta dos acidentes que envolviam eletricidade. Dados do DataSUS mostraram que, entre entre 2000 e 2010, foram registrados 13.776 internações com 379 óbitos e mais 15.418 por exposição à corrente elétrica. Ou seja, mortes causadas por choques elétricos.
Com o novo padrão, diminuiu-se a quantidade de adaptadores (benjamins) em uma instalação —muitos deles sem certificação— e assim reduziu o número de acidentes.
O novo padrão adota dois modelos de tomada:
Além disso, as novas (já velhas) tomadas têm um degrau para o encaixe do plugue.
Isso ajuda em:
Tomada de três pinos (foto por World Standards)
Não é recomendado.
O terceiro pino está ligado ao aterramento, que serve para conter o excesso de sobrecarga de um equipamento ou desviar a energia que fica na superfície metálica.
Ele é ligado ao fio terra, que percorre toda a instalação elétrica da casa e é conectado a uma haste de metal que é fincada na terra, normalmente de cobre, daí o nome aterramento.
Todo o excesso de energia vai parar no aterramento, evitando acidentes, queima de aparelhos e até choques quando ao contato com um equipamento energizado.
Entretanto, o terceiro pino ainda não tem muita utilidade em muitas casas do Brasil, por conta da ausência do fio terra na instalação e da barra que fica enterrada. Ainda assim, não é por isso que se deve retirar o terceiro pino. Caso você venha a trocar a fiação ou mude de residência, esse pino pode salvar vidas (como a sua e as da sua família).
A Anatel, através de uma medida cautelar, determinou que o grupo Fox deixe de vender acesso aos seus canais lineares pela internet para usuários que não são assinantes de TV paga, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. O caso envolve o serviço de streaming Fox+, que inclui 11 canais de TV ao vivo, mas também pode afetar Premiere, Combate e WatchESPN. O processo original foi precedido de uma denúncia da Claro e NET.
Uma programadora como a Fox não poderia vender os mesmos canais lineares da TV por assinatura sem uma operadora envolvida, de acordo com a lei do SeAC (serviço de acesso condicionado) que rege o conteúdo audiovisual. Em termos técnicos, a legislação proíbe a propriedade cruzada entre conteúdo e distribuição.
A Anatel entende que a Fox vem permitindo o acesso aos canais por não-assinantes de TV paga, e reconhece que ela só deveria disponibilizar conteúdo de TV ao Vivo mediante autenticação para quem paga TV por assinatura. Vale notar que a Fox ainda poderá oferecer séries e filmes para streaming, de forma semelhante à Netflix, mas não poderá fazer transmissão online de uma programação contínua.
Através de aplicativo próprio, a Fox vende o plano Fox+, que inclui 11 canais de TV ao vivo, eventos esportivos ao vivo, além de séries, filmes e documentários sob demanda. A mensalidade é de R$ 34,90, podendo ser paga diretamente pela App Store ou Google Play. Clientes de telefonia celular ou banda larga da NET, Claro, Nextel, Oi e TIM também podem assinar diretamente com a operadora.
A medida cautelar determina que a Fox passe a “condicionar o acesso aos seus canais programados em aplicações de Internet à autenticação de assinantes de Serviço de Acesso Condicionado” num prazo de 30 dias, sob pena de multa diária de R$ 100 mil, até o limite de R$ 20 milhões.
Além da Fox, a decisão da Anatel pode colocar em xeque a existência de outros serviços que vendem conteúdos lineares pela internet. O grupo Globo seria diretamente afetado, uma vez que passou a vender acesso ao Premiere e o canal Combate via internet, sem vínculo com operadoras.
Operadoras também seriam afetadas: a Vivo vende acesso à jogos ao vivo da NBA e NFL para seus clientes de telefonia móvel e banda larga. Além disso, o WatchESPN é comercializado separadamente e incluído em alguns planos da Vivo e Oi.
Marcelo Bechara, conselheiro da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), disse em abril que o pedido da Claro não faz o menor sentido jurídico, segundo o TeleSíntese. Para ele, a operadora queria testar a Anatel, vendo se seria possível transmitir seus canais de TV paga pela internet a fim de pagar menos imposto.
O Teletime explica: se a Anatel entendesse que a distribuição de canais pela internet não faz parte do SeAC, isso abriria espaço para a Claro migrar seus serviços de TV por assinatura para a internet, funcionando no modelo OTT — assim como Netflix, NET Now, Telecine Play e Globoplay.
Dessa forma, a carga tributária seria menor: serviços de telecomunicações são onerados por ICMS, PIS, Cofins, FUST e Funttel; enquanto serviços de streaming pagam apenas ISS. Além disso, Claro e outras operadoras não teriam que seguir as demais obrigações impostas pela lei do SeAC.
No entanto, do jeito que está, a Anatel parece concordar que o serviço ao vivo do Fox+ deve obedecer à lei do SeAC. Segundo Bechara, isso criaria obrigações absurdas para serviços de streaming, como licenciar uma estação rádio-base e informar a área de atuação. “A Anatel não vai conseguir colocar uma regulação disso em pé, é inexequível”, disse o conselheiro da Abert.
A Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) se opõe ao projeto do governo Jair Bolsonaro para acabar com a exigência da tomada de três pinos: a entidade diz que o retorno ao padrão anterior traria mais custos à população e seria um “retrocesso” na prevenção de acidentes. A média anual de mortes por choque elétrico passou de 1.500 para 600 com o padrão exigido pelo Inmetro.
“O retorno à situação anterior representa um retrocesso na prevenção de acidentes. Além disso, a mudança já foi assimilada pelo consumidor e uma alteração agora traria ônus à população”, diz a Abinee em comunicado. A entidade representa os setores elétrico e eletrônico de todo o Brasil.
A tomada de três pinos acabou como “vilã” porque, sendo mais cara, ela se tornou obrigatória na reforma e construção de imóveis. Além disso, os plugues novos exigem um adaptador para funcionarem em tomadas antigas; há quem prefira arrancar o terceiro pino.
A ideia do governo não é acabar de vez com a tomada de três pinos, e sim acabar com sua exigência — isto é, torná-la opcional. Dessa forma, seria mais fácil importar produtos legalmente dos EUA e de outros países: a lei atual exige que os plugues sejam adaptados para o padrão brasileiro.
Após pressão do governo, o Inmetro emitiu uma nota técnica dizendo ser “tecnicamente viável a disponibilidade de outro padrão internacional de tomada”. Para o órgão, é possível “flexibilizar a adoção de outro padrão de tomada preferido pelo consumidor, de acordo com a melhor aderência aos plugues de seus equipamentos eletroeletrônicos”.
No comunicado, a Abinee aponta algumas vantagens da tomada de três pinos. Seu design evita choques elétricos, porque é mais difícil tocar acidentalmente nos pinos ao encaixar o plugue. Isso era mais comum nas tomadas antigas e planas; o modelo atual possui uma reentrância.
Abinee aponta segurança da tomada de três pinos em relação ao padrão anterior
E, desde 2010, toda nova edificação — seja casa ou prédio — tem que incluir um sistema de aterramento. Isso permite que o terceiro pino cumpra sua função: servir como “fio terra” e eliminar quaisquer excessos de energia acumulada. Isso protege equipamentos contra picos de energia e raios, além de ajudar a evitar choques.
De acordo com a Abinee, houve uma média anual de 1.500 acidentes fatais provocados por choques elétricos entre 2000 e 2010, antes da tomada de três pinos. Em 2018, esse número caiu para 622 casos, segundo estatísticas da Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade).
Entre 2013 e 2018, ocorreram 3.657 mortes por choque elétrico, ou uma média de 1,67 a cada dia. Elas se concentravam na faixa etária de 21 a 40 anos, que representa quase a metade do total de vítimas no período. É um número alto, mas tende a diminuir “com a construção de novos edifícios com padrão brasileiro de plugues e tomadas”, defende a Abinee.
A Abinee diz que a tomada de três pinos foi implementada após “uma ampla discussão que remonta à década de 1990”, e foi escolhida porque “80% dos aparelhos elétricos à época eram atendidos pelo novo padrão”.
Há dois problemas aí: a tomada de três pinos é compatível com plugues antigos, mas o inverso não é verdadeiro. O plugue de três pinos exige um adaptador, ou a troca da tomada, ou a retirada do terceiro pino. Ele está presente em TVs, notebooks, geladeiras, fogões, micro-ondas e outros. (Aparelhos com dupla isolação, como barbeadores e carregadores de celular, usam plugue de dois pinos.)
E o mais importante: muita gente foi pega de surpresa em 2011 quando a tomada de três pinos se tornou obrigatória. Mesmo que a decisão do Inmetro tenha sido feita em 2000, com um longo cronograma de implementação, isso não foi muito bem comunicado à sociedade.
Ou seja, nós vimos com muito mais intensidade as desvantagens da tomada de três pinos, em vez dos benefícios à segurança. Isso deixou um gosto amargo e trouxe consequências que ressoam até hoje; é por isso que o governo sugere acabar com a exclusividade desse padrão no Brasil.
Agora é ver se o projeto realmente vai avançar. Para flexibilizar a tomada de três pinos, é necessário convocar uma reunião do Conmetro, conselho que reúne nove ministros e presidentes do Inmetro, ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor) e outras entidades.
O MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios) acusa a empresa estatal Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) de violar o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados, por vender um serviço chamado Datavalid que utiliza informações pessoais obtidas da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) sem autorização dos titulares. A empresa nega qualquer uso de forma indevida.
Na terça-feira (18), o MPDFT protocolou representação no TCU (Tribunal de Contas da União) contra o Serpro por acreditar que o Datavalid é ilegal. Ela acusa a estatal de usar dados da CNH — como foto, impressão digital, nome e CPF — sem obter autorização de seus titulares. Por isso, os promotores pedem a suspensão imediata do serviço, além da responsabilização de seus idealizadores e gestores.
O DataValid foi lançado em 2017: inicialmente, ela oferecia apenas uma API para identificação com base em dados biográficos, tal como CPF, data de nascimento e filiação. No ano seguinte, o serviço adicionou a biometria facial: ele compara uma imagem atual com a foto no banco de dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Há até mesmo a biometria por digitais.
O Serpro diz que este serviço é ideal para aplicativos e empresas de tecnologia: eles podem pedir uma selfie e compará-la com a foto da CNH através do Datavalid. Isso também pode ser usado por bancos, locadoras de veículos, companhias aéreas e seguradoras para evitar fraudes.
Neste vídeo, o Serpro demonstra como funciona a validação biométrica facial e por digitais:
Há ainda a validação cadastral e biográfica, que envolve os seguintes dados: número e situação do CPF; número e órgão emissor do RG; nome; sexo; data de nascimento; nacionalidade; filiação; data da 1ª habilitação; categoria da CNH; data de validade da CNH; e número de registro da CNH.
De acordo com o Serpro, os dados do DataValid não são repassados às empresas: em vez disso, elas enviam as informações que precisam checar, e a verificação é feita usando as bases de dados da Receita Federal (RFB), Denatran e outros. Seus clientes recebem apenas o resultado: se o cadastro é verdadeiro, ou se a imagem bate com a foto da CNH.
O DataValid custa R$ 0,80 para cada validação cadastral, ou R$ 1,68 para biometria facial, na faixa de até 999 consultas. Quanto maior o número de consultas, menor será o valor unitário. A tabela de preços segue no final do post.
Para o MPDFT, “os titulares das CNH não autorizaram o uso de seus dados pessoais para tal finalidade e nem foram informados”. Por isso, o DataValid violaria o Marco Civil da Internet, o Código de Defesa do Consumidor e a Lei Geral de Proteção de Dados.
No entanto, o Serpro diz em comunicado ao Tecnoblog que “a suposta exigência de obtenção de consentimento não faz qualquer sentido, pois a empresa não está fornecendo nenhum dado para terceiros”.
A estatal defende que “não se utiliza das bases de dados do Denatran de forma indevida ou desautorizada”, e que o Datavalid “não viola o Código do Consumidor, o Marco Civil da Internet e tampouco a LGPD”.