terça-feira, 30 de junho de 2020

iOS and iPadOS 13.6: Apple releases third beta for developers | Macworld

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In addition to releasing important security updates for all its operating systems on June 1, Apple released the first beta of iOS and iPadOS 13.5.5. A week later, the second beta was released, along with a new version number—it has now been updated to iOS and iPadOS 13.6, signifying more significant new features.

Update 06/30/20: Beta 3 is now released, while Apple continues it's iOS 14 developer beta.

The beta was released with no release notes, even on Apple’s developer site. That typically means that the release either focuses on bug fixes and performance, or that it incorporates code for testing unannounced features or products. The full point-release version number change (from 13.5 to 13.6) is typically indicative of at least a few user-facing features.

The sleuths at MacRumors found some references within iOS 13.5.5 for a new feature within Apple News: the ability to listen to audio versions of some news stories for Apple News+ subscribers.

New in iOS and iPadOS 13.6 is finer control over automatic OS updates. Instead of a single toggle, you now have two. You can choose to only download OS updates but not install them, or to download them and install them overnight (provided your device is charging and connected to Wi-Fi).

Though Apple first demonstrated its support for a new electronic car key format as part of iOS 14, it's actually coming earlier than that, in iOS 13.6.

Registered developers can go to developer.apple.com/download using the device upon which they wish to run the iOS or iPadOS beta. Download the beta profile, then open Settings > General > Profile and activate it.

If you’re not a registered developer and want to take part in the beta test, go to beta.apple.com using the device upon which you wish to run the beta. Tap on “Sign up” and then follow the instructions to download the beta profile. Go to Settings > General > Profile to activate it. Then update your device as usual: go to Settings > General > Software Updates.  The public beta is usually released within a day of the developer beta.

Jason has written professionally about technology for over 20 years. His goal is to figure out how complicated technology works and explain it in a way anyone can understand.

Google’s Seasonal Savings feature is rolling out to more Nest thermostats | TechHive

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Your Nest thermostat is about to get even smarter when it comes to saving energy, courtesy of a semi-exclusive feature that will soon be enabled for more Nest users.

Google just announced that its Seasonal Savings feature, which was once available only to customers of Nest-partnered utility companies, will start rolling out this month to all Nest users in the U.S. and Canada (except for Quebec, unfortunately).

The free Seasonal Settings feature essentially gives your Nest thermostat a seasonal “tune-up,” making “subtle” adjustments to your Nest heating and cooling schedule depending on what it’s learning about your routine as well as seasonal weather changes in your area.

Once enabled, Seasonal Settings works its magic in the background. A gold gear on the display will let you know that Seasonal Settings is adjusting your Nest settings, although you can always manually tweak your heating and cooling settings later.

Those who enable Seasonal Settings on their Nest thermostats could save anywhere from 3 to 5 percent on their heating and energy costs, according to Google. That’s no small thing now that we’re heading into the summer months in the northern hemisphere.

You’ll know that your Nest thermostat is ready for Seasonal Settings when you see a notification on the thermostat display and in the Nest app.

Once you opt in, Seasonal Settings will start adjusting your Nest heating and cooling settings automatically.

Ben has been writing about technology and consumer electronics for more than 20 years. A PCWorld contributor since 2014, Ben joined TechHive in 2019, where he covers smart home and home entertainment products.

Busca do Google ganha dinossauros em 3D com realidade aumentada; veja como usar | Realidade Virtual | TechTudo

Por Marcela Franco, para o TechTudo

O Google anunciou nesta terça-feira (30) a chegada de dez modelos diferentes de dinossauros em 3D da franquia Jurassic World na busca do site para Android e iPhone (iOS). Para visualizar os modelos dos animais, é preciso digitar o nome de um dinossauro na barra de pesquisa do Google e, em seguida, tocar na opção “Veja em 3D”. A novidade ainda permite transportar os animais para os cômodos da casa com a opção "Veja no seu espaço".

LEIA: Google salva o que você faz na web; saiba como apagar

Entre os modelos de dinossauros lançados estão Tiranossauro Rex, Velociraptor, Estegossauro, Braquiossauro, Anquilossauro, Dilofossauro, Tricerátops, Espinossauro, Pteranodonte e Parassaurolofo. Em celulares Android, ainda é possível aumentar a realidade da experiência ao expandir o volume, ouvir passos e estrondos do grupo animal. Vale destacar que o recurso de Realidade Aumentada (AR) está disponível para Android 7 ou superior e para iPhones com iOS 11 ou superior com ARCore habilitado.

Google disponibiliza dinossauros da franquia "Jurassic Word" na busca em 3D — Foto: Rubens Achilles/TechTudo

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Segundo o Google, os modelos disponíveis no buscador utilizam a mesma tecnologia do jogo Jurassic World: Alive, da Ludia, e trazem o que há de mais realista em realidade aumentada de dinossauros. Os designers da empresa contaram com a ajuda de paleontologistas e especialistas da equipe de Jurassic World para criar os modelos em 3D.

“Cada pequeno detalhe foi tratado com importância, até as irregularidades na cor e no padrão da pele dos dinossauros”, destaca o Diretor de Criação de Personagens da Ludia Camilo Sanin.

Tecnologia permite visualizar dinossauros em 3D e realidade aumentada — Foto: Divulgação/Google

Modelos de dinossauros disponíveis

  • Tiranossauro Rex
  • Velociraptor
  • Estegossauro
  • Braquiossauro
  • Anquilossauro
  • Dilofossauro
  • Tricerátops
  • Espinossauro
  • Pteranodonte
  • Parassaurolofo

Outros modelos em 3D disponíveis

O recurso de Realidade Aumentada para a pesquisa de animais foi lançado pelo Google em 2019. Além dos dinossauros, é possível encontrar diversos animais na busca do Google e levá-los para dentro de casa.

Entre as opções disponíveis estão cavalo, pônei, leão, tigre, arara, polvo, tubarão, aligátor americano, urso, gato, cachorro, guepardo, lobo, pato, águia, pinguim, panda, cabra, ouriço-terrestre, guaxinim, cobra e tartaruga.

Realidade Aumentada do Google permite que usuários visualizem diversos modelos de animais em 3D — Foto: Reprodução/Claro Fabro

Função "procurar essa imagem" não aparece no Google; o que fazer? Tire dúvidas no Fórum do TechTudo.

Brincadeiras do Google: veja 7 truques e jogos escondidos no buscador

Tebas, arquiteto escravizado, ganha homenagem do Google com Doodle | Internet | TechTudo

Por Raquel Freire, para o Techtudo

O Google homenageia o arquiteto Tebas, com um Doodle nesta terça-feira (30). Joaquim Pinto de Oliveira, nome de nascimento de Tebas, foi um dos mais importantes arquitetos de São Paulo, homem negro escravizado que definiu os traços da arquitetura paulistana no século XVIII, mudando a aparência da capital com sua técnica de talhar e aparelhar pedras.

LEIA: Brincadeira no Instagram com nomes vira febre; ache o seu

A homenagem feita pelo buscador é umas das ações para fazer jus à sua importância na vida e estética da cidade. Antes dele, as construções eram feitas principalmente com barro, cujo potencial para esculturas é bem mais reduzido que o da pedra. O arquiteto participou do projeto de restauração do Mosteiro de São Bento e da antiga Catedral da Sé, entre outras obras que até hoje estão de pé.

Doodle de Tebas, arquiteto escravizado homenageado pelo Google — Foto: Reprodução/Google

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O Doodle mostra uma ilustração de Joaquim de Oliveira sentado esculpindo uma pedra. Ao clicar na imagem, o internauta acessa a página de resultados do Google sobre a figura histórica, que reúne diversos artigos e vídeos, além de sua página na Wikipédia - Tebas (arquiteto).

A história dos Doodles do Google

Tebas trabalhou nos três vértices do triângulo histórico, como é chamada a área formada pelos conventos de São Bento, do Carmo e de São Francisco. Isso porque a Igreja Católica era quem tinha poder e dinheiro à época para pagar esse tipo de construção. Disputado, Joaquim Pinto de Oliveira, foi contratado por corporações religiosas beneditinas, carmelitas e franciscanas.

Seu talento era tanto que o Chafariz da Misericórdia ficou conhecido como "Chafariz do Tebas". Primeiro chafariz público de São Paulo, o local serviu como ponto de encontro de escravizados para buscar água, de namoros e conversas políticas. O monumento histórico foi demolido em 1866, depois que a capital já contava com água encanada no centro.

Página de pesquisa sobre o Tebas no Google — Foto: Reprodução/Google

Apesar de o apelido "Tebas" ser popular, ele tem origem incerta. Uma das versões sugere que a alcunha se relacione com a Tebas grega, enquanto outra afirma que ela venha de uma palavra do quimbundo, língua africana da família banta, usada para definir alguém com grande habilidade. O jornalista Abilio Ferreira, organizador do livro "Tebas: um negro arquiteto na São Paulo escravocrata", aposta na segunda hipótese. "É bem mais provável que o povo do século 18 conhecesse essa palavra de sua língua ancestral do que a lenda grega do Sófocles".

O livro é uma das principais fontes sobre a história do arquiteto, que trabalhou até os 90 anos e só conseguiu se livrar da escravidão aos 58, quando conquistou sua alforria. Mesmo com o reconhecimento de seu talento em vida, Tebas só foi reconhecido como arquiteto pelo sindicato da categoria do Estado de São Paulo (Sasp) em 2018, mais de 200 anos após sua morte, em 1811.

Via Casa Vogue, Outras Palavras

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CS:GO: fer, da MIBR, é banido da Twitch TV | Atletas | TechTudo

Por Victor de Abreu, para o TechTudo

Fernando "fer" Alvarenga, jogador da MIBR de Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO), foi banido da plataforma de streaming Twitch TV nesta terça-feira (30). A informação de seu banimento foi publicada pelo perfil "StreamerBans", uma conta famosa no Twitter que atualiza seus seguidores sobre as últimas suspensões de streamers da Twitch. Fer ainda não comentou sobre o ocorrido e não se sabe ao certo o que motivou seu ban, nem a sua duração exata. Alguns usuários relataram nas redes sociais que o uso da palavra "mongolóide" pode ter implicado na suspensão, mas nada foi confirmado.

Twitch bane vários streamers por abuso

Fer foi banido da Twitch TV — Foto: Divulgação/BLAST Pro Series

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Fer já havia se envolvido em polêmicas em suas transmissões recentemente. No dia 1° de junho, o jogador fez um comentário com teor racista durante uma de suas streams, o que acabou gerando muitas críticas por parte de seus seguidores. A MIBR aplicou uma multa para fer no dia 2 de junho por conta de seu comentário, e o jogador também publicou um vídeo em seu Twitter pedindo desculpas a todos.

pic.twitter.com/cK93Mmu62E

Apesar da polêmica, fer não havia sido punido pela Twitch TV até o momento. Vale destacar que sua última transmissão foi realizada nesta terça-feira (30), aproximadamente às 4h, no horário oficial de Brasília. Ainda não foram divulgadas informações a respeito do que fer teria dito ou feito durante sua última transmissão que poderia ser a razão de seu ban.

A MIBR está de férias no momento e seus jogadores vêm fazendo transmissões com um pouco mais de frequência na Twitch TV. A última competição da equipe brasileira foi a cs_summit 6 online, quando ela foi eliminada pela FURIA Esports na segunda fase. O resultado deixou a MIBR com poucas chances de adquirir pontos suficientes no Regional Major Rankings (RMR) para se classificar para a ESL One Major Rio 2020.

Via StreamerBans Twitter e Fer Twitter

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Como ter um perfil verificado no Tinder | Aplicativos e Software | Tecnoblog

É possível solicitar verificação de conta no Tinder. Na prática, não afeta o funcionamento do aplicativo de paquera em nada, mas ajuda a evitar perfis falsos e outros problemas na rede social. Veja como ter seu perfil verificado no Tinder.

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Como na maioria das redes sociais, o perfil verificado apresenta um selo na cor azul ao lado do nome do usuário. Este selo indica que o aplicativo reconhece que aquela pessoa é, de fato, quem diz ser.

O selo verificado, porém, não serve para que o aplicativo ou rede social endosse qualquer opinião ou posição de seu usuário. Ele se limita apenas a comprovar a veracidade do nome, idade, fotos e outras informações pessoais que o perfil exibe.

Isso pode evitar que, por exemplo, outros usuários deem “Match” com perfis falsos ou pessoas que tentam se passar por outras no Tinder, em especial por famosos.

A diferença, contudo, é que o Tinder agora permite que qualquer usuário solicite verificação e tenha acesso à função de maneira facilitada. É similar ao que já existe no Bumble, um dos concorrentes atuais do Tinder.

De acordo com o Tinder, a verificação é por foto. O usuário registra algumas fotos específicas na plataforma e envia para que o sistema verifique.

Como ter um perfil verificado no Tinder / Felipe Vinha / Reprodução

As selfies são analisadas por uma inteligência artificial, com assistência de humanos, e logo depois a verificação é aceita ou recusada.

É necessário já ser usuário registrado no Tinder para solicitar verificação. Por isso é bom já ter o cadastro na plataforma. Não é necessário ser assinante de qualquer plano pago.

Em seguida, siga os passos:

A resposta não tem tempo exato para chegar, mas não costuma demorar. Se as fotos forem registradas corretamente e o perfil, de fato, seja seu, ele possivelmente será verificado pelo Tinder – ainda que o processo não seja sempre garantido.

Entenda o que é e saiba como usar o Tinder, o app de relacionamentos que combina pessoas através de características em comum

Um guia para testar, usar ou cancelar esses serviços do Tinder

Quem usa o Tinder pode estar se perguntando se há como saber quem curtiu o seu perfil antes de você dar like em outra pessoa pessoa. Sim, há como saber; […]

Se você já excluiu o aplicativo, baixe-o novamente; excluir o Tinder não encerra a conta nem cancela assinaturas

O Tinder no PC está disponível pela web para qualquer navegador. Essa é uma boa maneira de acessar o app no computador quando você não está com seu Android ou […]

Tinder Concierge está em testes e promete, por U$ 20 ou até U$ 50, aumentar o seu potencial de matches na plataforma

Versão mais leve do Tinder promete diminuir gasto de dados móveis em 20%

Os recursos estão sendo testados em alguns países e poderão ser levados para mais usuários nos próximos meses

Swipe Night é a série interativa do Tinder que vai fazer você trocar a Netflix pelo aplicativo de relacionamentos por pelo menos 5 min

Passporte, recurso do Tinder que permite deslizar por perfis localizados distante de você, ficará gratuito até 30 de abril

Como configurar os toques na traseira do iPhone no iOS 14 | Aplicativos e Software | Tecnoblog

O iOS 14 trouxe os toques na traseira do iPhone, uma nova função para acessar atalhos para outros recursos do sistema mais rapidamente, com um ou dois toques, com o dedo indicador, nas “costas” do aparelho. Veja como configurar a funcionalidade.

Apple iPhone 8

Os toques na traseira do iPhone está entre os recursos de acessibilidade do iOS 14. É uma função possível a partir do acelerômetro do aparelho, para identificar os movimentos e ativar os atalhos configurados.

Configurar toques na traseira do iPhone no iOS 14

Como dito, o recurso tem foco em acessibilidade, sendo essas as principais sugestões configuração, como capturar ou bloquear a tela, diminuir ou aumentar o volume, acessar a Central de Notificações ou a busca (Spotlight), voltar à tela inicial, etc.

Contudo, também é possível configurar ações do app Atalhos da Siri, permitindo que os usuários criem outras opções além das pré-definidas na configuração atual. Por exemplo, dá para criar um atalho para acender ou apagar a lanterna com dois toques na traseira ou iniciar a reprodução de uma playlist.

É bem fácil acionar os toques na traseira do iPhone. Em alguns casos, acabei ativando acidentalmente, sem ter dado dois ou três toques. Isso porque o acelerômetro acaba sendo sensível e se engana ao achar que qualquer chacoalhada é uma batida.

Outros recursos de acessibilidade do iOS 14 foram:

Para saber mais sobre a atualização do sistema:

Saiba como configurar uma Mi Band no seu celular Android ou no iPhone; você também pode usar com o app Google Fit

Recurso pode ser útil para diferenciar as mensagens de amigos, grupos e ligações

Qual o "iPhone mais barato" melhor: iPhone SE (2020) ou iPhone XR? Comparamos o novo baratinho com o iPhone colorido

Veja como usar dois chips no celular e configurar chamadas, SMS, dados móveis e WhatsApp para cada um

Rotinas permitem que uma série de ações sejam executadas a partir de um só comando; veja como funciona

Apple anunciou iOS 14 na WWDC 2020 com widgets na tela inicial, App Library, vídeos em picture in picture e mais

iOS 14 e iPadOS 14 permitem trocar Apple Safari pelo Google Chrome como navegador padrão

Banco Next permitia pagamentos por aproximação no crédito via Samsung Pay e Google Pay; suporte a Apple Pay virá em breve

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Junto do Google Pay outras carteiras digitais também aceitam cartões de débito, como é o caso do Apple Pay e Samsung Pay

Google lança Nearby Sharing, AirDrop do Android, em beta | Aplicativos e Software | Tecnoblog

O Google finalmente liberou os primeiros testes do Nearby Sharing para alguns usuários selecionados. O recurso promete ser a solução do gigante das buscas para o compartilhamento de arquivos entre dispositivos próximos, nos moldes do AirDrop que a Apple utiliza nos iPhones, iPads, iPods Touch e Macs.

google nearby sharing share

Assim como acontece no lado da maçã, o Nearby Sharing pode ser ativado ou não no dispositivo e ele fica mais aparente dentro das opções de compartilhamento de uma foto, vídeo, link ou mesmo um tweet. Além de ativado ou desativado, o recurso do Google pode ser utilizado com todos os contatos que estão no aparelho, para alguns contatos selecionados ou então para ninguém.

Além de ser limitado apenas para contatos, outra diferença para o AirDrop da Apple é que quem recebe o compartilhamento de conteúdo recebe uma notificação para aceitar ou não que seu celular fique disponível para então poder receber o arquivo. É um passo extra no consentimento de ambos os lados da conexão, que pode ser via Wi-Fi ou dados de operadora mesmo – Bluetooth é utilizado apenas para um gadget encontrar o outro.

Um detalhe importante é que o Google, sabendo da fragmentação do sistema, apenas exige o Play Services instalado e atualizado para que o Android esteja pronto para utilizar o Nearby Sharing. Este limite elimina basicamente apenas os aparelhos que não contam com os serviços e apps do Google instalados. Em versão do Android, o Google diz que basta ter ao menos o Android 6 Marshmallow (lançado em 2015) instalado para ter o recurso.

Neste momento a versão 20.26.12 beta do Play Services é necessária para o teste e o dispositivo precisa estar na lista do Google, que ativa algum botão lá do lado do servidor deles. Eu testei aqui em três aparelhos diferentes e em nenhum deles o Nearby Sharing apareceu.

Com informações: Android Police.

O Nearby Sharing substitui o Android Beam, que foi descontinuado pelo Google com o lançamento do Android 10 no ano passado

O Google prepara um método de transferência de arquivos para substituir o Android Beam

WhatsApp Beta libera dark mode para os usuários; interface fica escura mesmo se Android estiver usando tema claro

Google adiou anúncio oficial do Android 11 Beta 1, mas versão já aparece para alguns usuários do Pixel 4

Novo método de transferência de arquivos, o Fast Share fará o antigo Android Beam ser descontinuado

Saiba o que é e como funciona o AirDrop, o recurso de compartilhamento de arquivos e fotos descomplicado dos dispositivos da Apple

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Google traz T-Rex e mais dinossauros 3D de Jurassic World à busca | Internet | Tecnoblog

O Google permite que você veja dez dinossauros de Jurassic World no mundo real graças à realidade aumentada: basta pesquisar por tiranossauro, velociraptor ou tricerátops no Android ou iPhone e ver o modelo 3D projetado nos seus arredores. Recentemente, esse recurso de RA foi expandido com modelos de células e de sistemas do corpo humano.

Google e dinossauro 3D

Os dinossauros em 3D chegaram à busca graças a uma parceria entre o Google, a Universal, a Amblin Entertainment — produtora dos filmes Jurassic Park e Jurassic World — e a Ludia, desenvolvedora dos jogos Jurassic World Alive e Jurassic World: The Game para celulares.

Como explica o Google, os dinossauros criaram um desafio adicional de realidade aumentada: eles são muito grandes, então fica mais difícil colocá-los no mundo real. Felizmente, o Android agora tem um recurso de escala automática para calcular automaticamente a distância entre o celular e uma superfície; assim, a criatura é redimensionada para caber na tela.

Ah, e se você estiver usando Android, poderá ouvir os passos de cada dinossauro à medida que eles se deslocam.

Os modelos 3D de dinossauro estão disponíveis apenas em celulares e tablets. No Android, é necessário ter a versão 7 Nougat ou superior; e para o modo de realidade aumentada, seu dispositivo precisa ser compatível com ARCore. Quanto ao iPhone e iPad, o conteúdo 3D e RA podem ser acessados no iOS 11 ou superior.

Se você tiver um dispositivo compatível, faça o seguinte:

Estes são os 10 tipos de dinossauro presentes na busca:

Google indexou 5,5 mil números de celular do Brasil; WhatsApp solicitou remoção de resultados da busca

O evento reunirá vários artistas em apoio aos esforços contra a pandemia do novo coronavírus

Google amplia catálogo de objetos 3D em realidade aumentada na busca do iPhone e Android; saiba como usar no celular

Google anunciou novos recursos para pequenas e médias empresas receberem doações diretamente pelo serviço de buscas

Entre os dados indexados pela busca do Google, há 15,7 mil números de celular do Brasil; aplicativo pediu remoção dos links

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Algar quer comprar Oi Móvel e participação da Oi Fibra | Telecomunicações | Tecnoblog

A Oi Móvel está à venda, e a lista de interessados aumentou: a Algar, que atua no segmento corporativo e para residencial em regiões de Minas Gerais e São Paulo, aposta na compra da operadora para crescer no mercado de telefonia brasileiro. Além disso, a empresa tem interesse em adquirir participação da InfraCo, divisão de fibra óptica da Oi que pretende cobrir 30 milhões de domicílios até 2024.

De acordo com o jornal O Globo, a compra seria conjunta com o fundo soberano Cingapura GIC, dono de 25% do capital social votante da Algar. A Oi precificou a venda da divisão móvel em pelo menos R$ 15 bilhões para 100% das ações, enquanto a venda de 25% a 51% do capital econômico da companhia de fibra teria primária mínima de R$ 5 bilhões e secundária de R$ 6,5 bilhões.

Na disputa pela Oi Móvel também se encontram Claro, Vivo e TIM – as últimas duas inclusive oficializaram interesse de uma compra conjunta. Caso o negócio seja concluído, a Oi espera encerrar o processo de recuperação judicial que se estende desde 2016 e passa a atuar exclusivamente com rede fixa.

A Algar é uma operadora que atua como concessionária em algumas regiões de Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Anteriormente chamada de CTBC, a empresa oferece serviço de telefonia móvel e banda larga fixa para pessoas físicas em 87 municípios. A cobertura para o mercado corporativo é maior, atingindo 359 cidades em 16 estados e Distrito Federal.

Dados da Anatel apontam que a Algar possui 2 milhões de linhas celulares, 1,3 milhão de linhas de telefonia fixa (sendo 55,2% como concessionária), 625 mil acessos de banda larga e 62,7 mil clientes de TV por assinatura. Em 2020, a empresa decidiu encerrar a operação do serviço de TV por assinatura e passou a indicar a Sky para a base de clientes.

Nas cidades entrantes, a Algar atua apenas com tecnologia de fibra óptica e comercializa banda larga com velocidades de até 300 Mb/s. Ainda há acessos usando ADSL e cabo nas áreas onde é concessionária.

Como operadora móvel, a Algar possui uma grande base de clientes de planos pós-pagos (64,6%). A cobertura própria se restringe aos municípios onde é concessionária de serviços fixos, mas as demais regiões são atendidas graças a acordos de roaming e uma parceria com a Surf Telecom que a transforma em uma operadora móvel virtual (MVNO).

Nas capitais, fibra teve aumento de 13,1% nos acessos; Oi precisa aumentar o ritmo de conversão para não perder receitas

Fibra óptica é usada em 10,3 milhões de acessos; pequenos provedores respondem por mais de 50% dos assinantes FTTH

Oi cresce no pós-pago e fibra óptica, mas alta é insuficiente para conter queda de receita na telefonia fixa e na internet por cobre

Fibra óptica está presente em 36,9% dos acessos de banda larga da Vivo em todo o Brasil

Enquanto Claro lidera satisfação geral, Oi figura como última colocada tanto no pós-pago como no pré-pago

É preciso redes de cabos submarinos de fibra óptica para nos comunicarmos com velocidade usando a Internet

As operadoras já estabelecem o limite de franquia em seus contratos (e podem fazer isso legalmente)

Fuja de armadilhas na Black Friday 2018 e compre apenas o que precisar, ou saiba como resistir

Preços, tamanhos de tela, tecnologias, recursos e sistemas variam muito de um modelo para o outro; saiba como comprar uma smart TV

Saiba verificar a localização das antenas de celular de cada operadora no mapa e saiba qual empresa tem mais antenas na sua cidade

WhatsApp Pagamentos: Facebook e Cielo pedem que Cade libere serviço | Finanças | Tecnoblog

A decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) de suspender o WhatsApp Pagamentos levou a uma reação do Facebook e da Cielo. As empresas, que firmaram uma parceria para oferecer o serviço, enviaram uma mensagem pedindo para que o órgão reverta a medida. A alegação é de que o acordo não oferece riscos à concorrência porque o serviço pode ser usado por outras marcas de maquininhas.

WhatsApp Pagamentos

As empresas afirmam que mantêm apenas um contrato de serviços financeiros para oferecer um canal adicional para transações de pagamento, o que não configura um ato de concentração de mercado. Elas apontam que a medida cautelar adotada pelo Cade se baseou em “assunções equivocadas” e foi tomada antes do prazo que teriam para esclarecer a situação.

Ainda no documento, as companhias lembram que não seriam concorrentes em qualquer mercado relacionado ao acordo. “O contrato celebrado entre Cielo e Facebook preserva a atuação autônoma e independente de ambas as Partes em atividades distintas, conforme suas estratégias comerciais, e não impõe a unificação de centros decisórios”, indica a mensagem.

O comunicado garante ainda que “Facebook e WhatsApp continuarão a desempenhar suas atividades atuais e em momento algum, sob este contrato, passarão a desenvolver, no Brasil, quaisquer atividades associadas às credenciadoras reguladas pelo BCB, sejam elas o credenciamento de ECs [estabelecimentos comerciais] ou a captura de transações”.

Segundo O Globo, o Cade vai indicar nesta semana se a suspensão do WhatsApp Pagamentos deve ser mantida ou não. Ao decidir pela medida cautelar, o órgão apontou que a Cielo possui alta participação no mercado e o WhatsApp tem milhões de usuários no Brasil, uma combinação que poderia “causar danos irreparáveis ou de difícil reversibilidade nos mercados afetados”.

Em nota divulgada na semana passada, o Cade também questionou a possibilidade do acordo prever exclusividade para a Cielo — o que foi negado pelas empresas. Segundo o órgão, caso isso acontecesse, seu Conselho deveria agir para evitar “consideráveis riscos à concorrência”. O WhatsApp Pagamentos também foi suspenso pelo Banco Central, que teme “danos irreparáveis” à concorrência e à privacidade.

WhatsApp Pagamentos é suspenso por medida cautelar; Cade teme "danos irreparáveis" com parceria entre Facebook e Cielo

WhatsApp libera pagamentos via Cielo entre clientes do Banco do Brasil, Nubank e Sicredi com cartão de crédito ou débito

Banco Central planeja "avaliar eventuais riscos" do WhatsApp Pagamentos; Facebook Pay poderia causar "danos irreparáveis"

Banco Central agora pode suspender serviços sem aviso prévio se houver risco; WhatsApp Pagamentos passa por análise

Itaú e Bradesco testaram WhatsApp Pagamentos (Pay) antes do lançamento; serviço deve incluir cartões do Santander, Inter e C6

Saiba como enviar dinheiro pelo WhatsApp ou fazer pagamentos em estabelecimentos usando o cartão de débito ou crédito

WhatsApp diz que pagamentos por vendas deve ser feitos pela conta Business; contas pessoais estão sujeitas a bloqueio

Enviar dinheiro pelo WhatsApp é seguro; mas é preciso ter alguns cuidados ao fazer pagamentos pelo aplicativo de mensagens

Chega de dizer que você não sabe usar o WhatsApp; dicas, tutoriais e outros assuntos importantes

Além do WhatsApp Web, existem outras opções para usar o app no seu Windows ou Mac

Firefox 78 traz melhorias em videochamadas e acessibilidade | Aplicativos e Software | Tecnoblog

Esta terça-feira (30) foi a data escolhida pela Mozilla para o anúncio oficial do Firefox 78. Disponível para Windows, macOS e Linux, a nova versão se destaca por trazer aprimoramentos para videochamadas (tão essenciais nos dias atuais), ajustes de acessibilidade e melhorias na segurança.

Mozilla Firefox

Se por um lado o Firefox 78 não vem com nenhum grande recurso, por outro, oferece um conjunto relativamente amplo de pequenos aprimoramentos que o tornam relevante. Outro detalhe notável é que o lançamento prova que a Mozilla vem conseguindo cumprir a promessa de manter um ritmo regular de atualizações do navegador durante o atual momento de pandemia.

Falando das novidades em si, a primeira vai agradar a quem utiliza o Firefox para videochamadas: o navegador não irá permitir que proteções de tela (e, presumivelmente, o desligamento automático da tela para economia de energia) interrompam a transmissão.

Para quem tem um computador com GPU Intel e sistema operacional Windows 10, o Firefox 78 ativa o WebRender. Em desenvolvimento há mais de três anos, o recurso melhora o desempenho gráfico do navegador em diversas tarefas: jogos online, chamadas de vídeo, reprodução de vídeos, entre outros.

No quesito acessibilidade, a Mozilla destaca que o usuário de leitor de tela notará que o Firefox 78 não fica mais atrasado ou congelado ao focar no indicador de compartilhamento de microfone ou câmera. Além disso, tabelas grandes agora carregam mais rapidamente para facilitar a leitura.

Firefox 78

Ainda sobre acessibilidade, a nova versão do navegador faz os controles de entrada de texto com estilo personalizado mostrarem corretamente o contorno do foco. Animações também foram reduzidas para evitar movimentos que possam afetar usuários com enxaqueca ou epilepsia.

No que se refere à segurança, o Firefox 78 traz correções de bugs, é claro, e finalmente deixa de dar suporte aos obsoletos protocolos TLS 1.0 e 1.1 — o navegador mostrará uma mensagem de erro em sites baseados nessas versões. O objetivo é incentivar a adoção do TLS 1.3, versão mais segura e atual.

Convém destacar que o Firefox 78 é uma versão ESR (Extended Support Release), ou seja, tem suporte estendido por pelo menos um ano para escolas, universidades, empresas e outras organizações que usam o navegador em aplicações específicas.

Os detalhes sobre o Firefox 78 estão disponíveis no site da Mozilla. O navegador pode ser baixado aqui. Para quem já é usuário do Firefox, basta esperar: a atualização automática está sendo liberada gradativamente.

Nova versão do navegador da Mozilla também corrige falhas e melhora segurança

Chamada de Firefox Private Network, novidade está disponível nos EUA na versão beta do navegador

Demais novidades do Firefox 71 incluem decodificador nativo de MP3 e melhorias no gerenciador de senhas

Chamada de Firefox Private Network, VPN da Mozilla tem opção gratuita, mas limitada

Versão paga oferece suporte dedicado com canal privado para reportar falhas e que são respondidas com prioridade

Veja como mudar o idioma do Firefox para o português utilizando extensões do navegador, sem ter que instalar outra versão

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Qualcomm anuncia Snapdragon Wear 4100 e 4100 Plus para smartwatches | Gadgets | Tecnoblog

A Qualcomm anunciou nesta semana mais uma geração de processadores para smartwatches: os Snapdragon Wear 4100 e 4100 Plus. Ambos prometem ser mais velozes com mais clock na CPU, mais força na GPU, gastam menos energia e eu não sei se é velocidade que é o que pode salvar o Wear OS.

ticwatch pro 1 qualcomm snapdragon wear os 4100

Comparando com a geração passada, o Snapdragon Wear 3100, o salto dentro do silício é grande. A litografia passa de 28 para 12 nanômetros e os quatro núcleos deixam de ser Cortex-A7 para trabalharem com Cortex-A53 com velocidade de até 1,7 GHz (antes ia até 1,1 GHz), junto de LPDDR3 de 750 MHz. Agora o relógio utiliza um processador de imagem de até 16 megapixels, mas eu tento entender o motivo disso. Não consigo.

A placa gráfica passa a ser uma Adreno 504 e o chip para tela ligada o tempo todo evolui de 16 para 64.000 cores no display em modo ambiente, além de utilizar mais sensores neste modo de economia de energia como continuar lendo os batimentos cardíacos, contando o número de passos, além de exibir o despertador e o dia da semana.

A diferença entre os modelos Snapdragon Wear 4100 e Snapdragon Wear 4100 Plus está justamente na presença deste co-processador menor, que lida apenas com os recursos que são necessários quando o usuário escolhe deixar a tela ligada o tempo todo. O Snapdragon Wear 4100 não tem este segundo silício.

Mesmo sem um segundo chip de menor consumo, a Qualcomm diz que reduzir a litografia para menos da metade do tamanho anterior, junto de outras melhorias internas, garante uma economia de energia de até 25%, enquanto que o ganho na velocidade geral é de 85% no sistema. Ele trabalha com modem 4G para ligações, Bluetooth 5.0 e Wi-Fi.

O mercado de smartwatches precisa de muito mais do que apenas um novo processador mais veloz para fazer o Wear OS aparecer, principalmente com Apple Watch comendo 55,5% de todas as vendas de smartwatches no primeiro trimestre deste ano, seguido pela Samsung com 13,9% de participação e em terceiro fica a Garmin, com 8%. Nenhuma destas marcas utiliza Wear OS do Google, que está misturado em um grupo de “Outros” da mesma pesquisa de mercado, apontando 22,6% de participação mundial.

Mesmo assim, as marcas Mobvoi e Imoo estão na lista das primeiras que receberão os novos chips para seus produtos nos próximos meses. Você nunca escutou algo dessas marcas? A Mbvoi faz relógios como os Tic Watch e a Imoo faz smartwatches infantis.

Com informações: Qualcomm.

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Nintendo Switch: empresa se desculpa por falha nos Joy-Cons | Jogos | Tecnoblog

A Nintendo divulgou a ata de sua assembleia geral mais recente com acionistas: o presidente da empresa, Shuntaro Furukawa, pediu desculpas por falhas no Joy-Cons. Devido ao “drift”, os controles do Switch podem reconhecer comandos mesmo se o usuário não tocar neles. A japonesa está enfrentando uma ação judicial coletiva nos EUA por causa disso.

joatseu / Nintendo Switch e Joy-cons / Pixabay / HD Rumble

“Ouvi dizer que há uma ação coletiva nos EUA referente ao mau funcionamento do Joy-Con”, disse um acionista durante a reunião. “Parece que somos negligenciados em termos de segurança e confiabilidade do produto.”

Então, Furukawa respondeu: “pedimos desculpas por qualquer inconveniente causado a nossos clientes em relação ao Joy-Con; estamos trabalhando continuamente na melhoria do produto, mas o Joy-Con está sujeito a ações coletivas nos Estados Unidos e é um problema pendente, portanto gostaríamos de não comentar sobre ações específicas”.

Em 2019, um escritório de advocacia nos EUA abriu uma ação judicial coletiva pedindo indenização pelo “drift” recorrente no Switch. O processo alega que a falha nos Joy-Cons está no design, sendo causada por desgaste nas partes internas após uso contínuo.

Joy-Con do Nintendo Switch

Como ilustra a imagem acima, o joystick da Nintendo tem sensores de aço para detectar os comandos do jogador nos eixos x (horizontal) e y (vertical). Eles se deslocam para os lados, para cima e para baixo seguindo os movimentos feitos pelo usuário — ou seja, não são fixos.

Os sensores ficam conectados a uma base condutora de eletricidade que se comunica com a placa-mãe. O processo alega que essa base fica desgastada à medida que as peças de metal se movem, raspando seu material macio de carbono e causando alterações na resistência elétrica; por isso, o Joy-Con estaria detectando “comandos” que o usuário não faz.

Esta imagem mostra o desgaste na base condutora causado pelo deslocamento dos sensores:

Joy-Con do Nintendo Switch

Além disso, as pontas dos sensores raspam a superfície interna do controle direcional, feito de polietileno. De acordo com a ação coletiva, isso gera detritos que pioram o desgaste da base condutora de eletricidade.

Dias após o processo ser aberto na Justiça, a Nintendo mudou sua política de assistência técnica para os Joy-Cons, consertando-os de graça mesmo se o Switch estiver fora da garantia.

Com informações: Engadget.

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Amazon Prime Video ganha Watch Party para vídeos em grupos online | Internet | Tecnoblog

Esta pandemia estragou o barato de quem curte assistir a filmes e séries com os amigos. Para muita gente, a alternativa tem sido fazer isso remotamente. Pegando carona nesse movimento, a Amazon anunciou uma ferramenta para usuários do Prime Video que facilita as sessões virtuais: o Watch Party.

Amazon Prime Video - Watch Party

A ideia é simples: com o Watch Party, você e seus amigos podem assistir a um filme ou episódio de série no Prime Video, mas com cada participante em sua respectiva casa. A ferramenta permite que grupos de até 100 espectadores sejam formados.

Qualquer produção disponível no catálogo da plataforma pode ser assistida nesse modo, como exceção daquelas que só estão disponíveis para compra ou aluguel (opções que ainda não existem na versão brasileira do serviço).

O criador (host) da sessão pode iniciar, pausar ou finalizar a transmissão a qualquer momento. Essas ações são sincronizadas com os dispositivos de todos os participantes. Como não poderia deixar de ser, os usuários podem interagir durante a transmissão por meio de um chat que suporta emojis.

Assim que a sessão é criada, o host recebe um link que deve ser enviado a todos os participantes. Obviamente, cada usuário precisa ser assinante do Amazon Prime Video para usufruir do Watch Party.

Amazon Prime Video - Watch Party

Mas há uma limitação: o recurso só funciona em navegadores para desktops. Não está claro se a modalidade será liberada para as versões móveis do serviço. Pelo menos não é necessário instalar aplicativos ou extensões específicas.

Outra limitação: por ora, o Watch Party só funciona nos Estados Unidos. Não há previsão para liberação internacional da novidade.

Com informações: TechCrunch.

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Tecnocast 150 – Troca de braços | Gadgets | Tecnoblog

Agora é oficial: a Apple vai abandonar os chips da Intel em seus computadores. Mas o que isso significa para os usuários? Sabemos que os processadores da maçã são os melhores do mercado em smartphones e tablets, mas será que a empresa conseguirá repetir a fórmula de sucesso nos notebooks e desktops?

Nesse episódio também comentamos as diversas novidades dos sistemas operacionais da Apple, anunciadas durante a WWDC 2020. Dá o play e vem com a gente!

Este Tecnocast foi editado por Paulo Barba.

Arte da capa por Leandro Massai.

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Saiba como assistir a WWDC 2019 ao vivo e por streaming: funciona no iPhone, no Mac, no Windows, entre outros dispositivos

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Geekbench results for the Apple Silicon Developer Transition Kit surface online | Macworld

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At WWDC20, Apple announced its next major shift for the Mac—away from Intel processors to Apple-designed silicon. It’s a big deal, and the first products for consumers will be available later this year.

In the meantime, Apple is making Developer Transition Kits available to some developers, so they can get started re-compiling and optimizing their Mac apps. The DTK is a Mac mini enclosure with an A12Z system-on-chip inside (the same as in the current iPad Pro). It has 16GB of RAM and a 512GB SSD, and a special version of macOS Big Sur and Xcode development tools.

For Mac apps that aren’t updated to be compatible Apple silicon, the new Macs will use an automatic emulation tool called Rosetta to translate apps made for Intel processors. And now that the DTKs are starting to ship to developers, we have an early look at what kind of performance that might give us.

The Geekbench results database currently shows eight benchmark results for the DTK. Since Geekbench has not yet been made available as a new universal Apple/Intel Mac app, these results show what the DTK is capable of when running an app with the Rosetta translation.

The scores generally fall into the low 800s for single-core performance and around 2,800 or so for multi-core performance. 

How does that stack up to other products? That same A12Z processor, running native code on an iPad Pro, scores about 1,100 for single-core and 4,700 for multi-core. The iPad Pro is roughly 25 percent higher on single-core performance and 40 percent higher on multi-core performance.

The latest MacBook Air, with its entry-level processor, scores around 1,100 for single-core and 2,200 for multi-core. And an entry-level Mac mini (which hasn’t been updated since 2018) delivers a score in the high 800s for single-core performance and around 2,500 for multi-core.

So the Mac Developer Transition Kit, running an Intel-based benchmark under Rosetta emulation/translation, takes a big hit compared to native performance. But Apple’s chips are so fast that it still runs roughly in the same ballpark as an entry-level Mac mini from 2018, or an entry-level MacBook Air from this year.

That’s very good news indeed! Unless Geekbench is a weirdly positive outlier, it looks like even Mac apps made for Intel chips and running under emulation can be expected to run nearly as well as they do on modern low-power Intel processors. You probably won’t be thrown back to the stone ages if you have to run an app that hasn’t been updated to run natively on Apple silicon.

This is rather interesting in an academic sense, but you shouldn’t read too much into it. It might be a preview of what sort of performance hit some applications may take under emulation, and it may not, but it’s almost definitely not what you can expect from the new Apple-silicon Macs that will go on sale this year.

To start with, macOS Big Sur is still in beta, and the Rosetta optimization technology may still undergo further optimization.

What’s more, Apple doesn’t simply plan to toss an iPad Pro chip in its upcoming Macs. Apple has said it’s working on a “family” of Mac specific SoCs, so we can surely expect something tailored to the Mac’s performance needs. That likely means architectural changes that are suited to the higher power limits and more relaxed thermal environments of a Mac, not to mention its windowed multitasking environment and high-end professional apps. 

Finally, the Rosetta emulation software may be tuned to run better on those upcoming Mac processors than on the A12Z. The current emulator may be tuned to the new chips in such a way that it’s running into some hard bottlenecks on the DTK that won’t exist on the new Macs (say, expecting a much larger L2 cache).

In other words, Rosetta on the new Macs may not incur a 25 to 40 percent hit to performance as it does on these DTKs, and even if it does, you’ll likely be starting from a higher performance ceiling.

Jason has written professionally about technology for over 20 years. His goal is to figure out how complicated technology works and explain it in a way anyone can understand.