O Facebook está (finalmente) ampliando sua ferramenta de apoio financeiro para criadores, nos moldes das assinaturas de canais do YouTube. A ideia é de oferecer uma forma de monetização da página, enquanto quem paga tem acesso aos benefícios propostos como maior interação e identificação pública de pagador de uma assinatura mensal.
Este tipo de proximidade paga com quem acompanha a página já existia desde 2018, mas o Facebook limitava a função para os Estados Unidos e Reino Unido. A novidade é que a partir desta semana mais países entram na lista de mercados onde páginas podem inserir um pagamento recorrente em forma de assinatura.
Para conseguir inserir uma página dentro do programa de monetização da rede social de Mark Zuckerberg, é necessário ter ao menos 10 mil fãs com mais de 250 visitas recorrentes dos mesmos usuários. Também pode contar ter 50 mil posts com algum engajamento ou mais de 180 mil minutos assistidos em seus vídeos nos últimos 60 dias. Por enquanto, como a ferramenta ainda está em fase de testes, apenas páginas convidadas podem aderir ao programa.
O Facebook cobra 30% de todo o dinheiro que a página e o retorno para o fã vai depender do que a página oferece, podendo ser uma interação maior com os assinantes ou até mesmo um selo que identifica o assinante no meio dos outros fãs – mais ou menos como o YouTube faz com os membros de canais.
Nos Estados Unidos o pagamento é de US$ 4,99 por mês, o que dá aproximadamente R$ 28 em conversão direta. No Brasil o apoio é feito com valor fixo de R$ 9,90 por mês.
Com informações: Facebook e TechCrunch.
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