Como prometido, a Xiaomi lançou nesta quarta-feira (15) a versão global da Mi Band 5. A nova pulseira fitness chega com tela maior de 1,1 polegada, monitoramento de batimentos cardíacos e bateria de 14 dias, mas perde recursos em relação à smart band anunciada na China, como o NFC e o oxímetro de pulso.
A Mi Band 5 global é visualmente idêntica à Mi Band 5 que já havia sido apresentada no mercado chinês em junho. A tela AMOLED colorida de 1,1 polegada (126×294 pixels) é 20% maior que o display de 0,95 polegada da Mi Band 4, e há suporte para mais de 100 temas para personalizar o visual da smart band.
A pulseira pode registrar 11 tipos de esportes, contra 6 do ano passado. Em meio à pandemia de coronavírus, as novidades se concentram em atividades em ambientes internos: além de corrida ao ar livre, corrida na esteira, ciclismo, caminhada, natação e natação em piscina, que já estavam disponíveis, será possível monitorar exercícios em elípticos, remos, bicicletas indoor, pular corda e yoga.
Houve melhorias no software: as mulheres poderão registrar seus ciclos menstruais, e será possível controlar remotamente a câmera do celular. O monitoramento de sono também foi aprimorado, passando a registrar continuamente seus batimentos cardíacos para identificar problemas e oferecer sugestões de como dormir melhor.
Diferente da versão chinesa, a Mi Band 5 global não tem NFC nem oxímetro de pulso, tecnologia que mede a saturação de oxigênio no sangue e se tornou mais conhecida durante a pandemia de COVID-19. Rumores apontavam que a smart band teria integração com a assistente de voz Alexa, mas o recurso não foi anunciado pela Xiaomi.
A Mi Band 4 tem bateria de 125 mAh e resistência a água de 5 atm. O lançamento ocorrerá primeiro na Europa, com preço sugerido de 39,99 euros (o equivalente a R$ 245 em conversão direta). A Xiaomi ainda não revelou quando o modelo chegará oficialmente a outros países.
Com informações: Android Authority.
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