A Apple lançou nesta quarta-feira (15) o iOS 13.6 para todos os usuários de iPhone 6s e superiores. A atualização, além de corrigir erros e resolver falhas de segurança, traz melhorias no aplicativo Saúde e permite usar o iPhone como uma chave do carro. No Brasil, a maior novidade é que, junto com o watchOS 6.2.8, os donos de Apple Watch poderão fazer eletrocardiogramas (ECG) direto do pulso.
Globalmente, as principais novidades do iOS 13.6 estão no Saúde, Apple News e CarKey. No Saúde, será possível registrar novos sintomas, como febre, calafrios, dor de garganta ou tosse, e compartilhá-los com aplicativos de terceiros, como aqueles que monitoram o avanço da pandemia de COVID-19.
Já o Apple News, disponível apenas nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália, ganhou um recurso para quem gosta de ouvir reportagens: os editores do aplicativo de notícias da Apple produzirão cerca de 20 programas de áudio por semana de veículos como Wired, Vogue, Time, GQ e Fast Company. A Apple também está lançando um podcast diário de notícias e uma seção focada em matérias de jornais locais em cidades americanas.
E, se você é uma das poucas pessoas com um BMW produzido a partir de 1º de julho de 2020, pode utilizar o novo recurso CarKey: ele permite destrancar, trancar e ligar o carro por meio do iPhone, além de compartilhar a “chave” com contatos de confiança. A funcionalidade está disponível mesmo cinco horas depois que o iPhone ficar sem bateria.
O iOS 13.6 será mais útil para os brasileiros com o watchOS 6.2.8, também liberado nesta quarta-feira (15). Depois da aprovação da Anvisa, os usuários que compraram o Apple Watch Series 4 ou Series 5 no Brasil finalmente podem utilizar o aplicativo de eletrocardiograma (ECG).
Para fazer o ECG, o usuário deverá abrir o aplicativo correspondente no relógio, colocar o dedo indicador na coroa digital (botão giratório) e esperar 30 segundos. O dispositivo vai medir os impulsos elétricos do seu coração e alertar sobre alguma possível irregularidade.
Há também o Recurso de Notificação de Ritmo Irregular (RNRI), que analisa dados da frequência cardíaca para identificar sinais de fibrilação atrial, principal causa de acidente vascular cerebral (AVC).
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