O Apple GiveBack, também chamado de Apple Trade In, é um programa de troca de dispositivos da Apple, que permite ao consumidor devolver o seu iGadget para a maçã, em troca de desconto na aquisição de um novo. Serve tanto para fidelizar o consumidor, quanto para reciclar aparelhos antigos e reduzir a produção de lixo eletrônico.
O Apple GiveBack é o nome atual do programa de trade-in da Apple. É um programa bastante antigo, que oferece descontos interessantes na aquisição de novos produtos da fabricante, ao apresentar aparelhos antigos como parte do pagamento.
A Apple aceita modelos usados de iPhones, iPads, Macs e Apple Watches, e leva em conta o estado deles para determinar sua elegibilidade. Independente do estado, todos os seus produtos próprios são passíveis de reciclagem, incluindo outros tipos de iGadgets, que não rendem descontos (iPods, HomePods, AirPods, Apple TVs, etc.).
A Apple aceita também alguns produtos de terceiros, que podem ou não ser elegíveis para descontos, dependendo de cada caso.
O usuário deve levar seu dispositivo Apple ou de terceiros para uma Apple Store, onde ele será avaliado. Caso ele seja considerado elegível, o consumidor poderá receber um desconto na forma de créditos na loja, para adquirir qualquer outro produto.
Caso o produto não seja considerado elegível, a Apple se oferece para recolher o dispositivo de graça e recicla-lo. Dependendo do tipo de produto, os créditos variam.
Estes são os valores praticados nos Estados Unidos:
Na corrida para ser uma empresa verde, o programa Apple GiveBack é uma forma da companhia reduzir sua própria produção de lixo: ao recuperar dispositivos usados, a maçã aciona um programa de reciclagem interno, que usa o robô industrial Daisy, para desmontar iPhones e outros gadgets, e recuperar componentes e metais raros.
A Apple informa que Daisy é capaz de desmontar até 200 iPhones por hora e recuperar metais como alumínio, que já é 100% reciclado e empregado nos iPhones atuais, segundo a empresa. Outros elementos incluem ouro, platina e prata.
Em 2016, a Apple informou que reciclou uma tonelada de ouro usando o Liam, o antecessor da Daisy, recuperando US$ 40 milhões em metal precioso. No entanto, esse processo custou bem mais à maçã. O processo de reciclagem não é lucrativo, mas é ecologicamente consciente e combate tanto a geração de lixo quanto a obsolescência programada, de que a Apple sempre foi acusada de praticar com seus lançamentos anuais de iPhones, bem como toda a indústria de smartphones.
Ao mesmo tempo, é sempre bom lembrar que o processo de reciclagem automatizado representa apenas uma fração do montante e a grande maioria dos materiais recuperados ainda é reciclada em países em desenvolvimento como a China, a Índia, o Gana, o Paquistão e outros, e em condições menos que ideais de trabalho.
Infelizmente, não.
Atualmente, o Apple GiveBack está disponível apenas nos seguintes países: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, França, Holanda, Hong Kong, Itália, Japão, Macau, Suécia, Suíça e Taiwan.
Não há informes de que a Apple pretende lançar o Apple GiveBack no Brasil algum dia ou em qualquer outro país da América Latina. Na Europa, Portugal também não tem acesso ao programa de troca.
É comum encontrar até em canais dublados as legendas da Sky ativas por padrão e por isso surge a dúvida de como tirar a legenda nesses canais. A Sky permite não só desligar, como alterar a legenda e o idioma das transmissões da maioria dos canais.
Nem todos os canais permitem que o telespectador remova as legendas, alguns canais, principalmente os internacionais, já ativam as legendas por padrão na transmissão, tornando impossível que sejam removidas pelas configurações da operadora.
O mesmo acontece no inverso, alguns canais permitem alterar o idioma para o inglês, mas não oferecem a opção para ativar as legendas em português.
Porém, a maioria deles permite não só que a legenda seja alterada como também o idioma do áudio, para agradar os dois perfis de usuário. Eu, por exemplo, só gosto de ver animações e live-actions dublados, os programações comuns me agradam se o idioma for o original.
Para os aparelhos mais recentes da Sky:
Para os decodificadores mais antigos da Sky:
Closed Caption é um recurso de acessibilidade disponibilizado pelas emissoras para pessoas com deficiência auditiva. São como as legendas, mas com recursos mais descritivos do que acontece na cena, como palmas, quem está falando e se há músicas de fundo.
Normalmente tem as letras brancas em um fundo preto e, quando disponíveis, podem ser ativadas na área de legendas da Sky, representadas pela nomenclatura CC1 ou CC2.
No caso de TVs abertas, o recurso deve ser ajustado na área de acessibilidade da configuração das TVs, mas a disponibilidade depende da emissora enviar o sinal do Closed Caption junto com a transmissão televisiva.
O Google anunciou hoje (30) que está implementando uma função no Google Maps que mostra fotos de pratos populares em restaurantes, com nome de pratos populares. O recurso estava em testes desde o começo deste mês e separa uma aba das informações do local para que os pratos mais populares fiquem em destaque – tudo com ajuda de inteligência artificial.
Para listar quais são os pratos mais populares, o gigante das buscas leva em conta alguns parâmetros como as avaliações das pessoas sobre o local, nome dos pratos e fotos deles que foram enviados pelos usuários do Google Maps. Um algoritmo junta tudo isso, elege os mais comentados e com melhores avaliações, para deixá-los em destaque.
O único ponto que pode não ajudar na hora da inteligência artificial trabalhar, é que todas as informações são enviadas por pessoas e não apenas pelo dono do restaurante. Isso significa que se você vai em um local, é interessante que faça sua avaliação no Maps, inclua ao menos uma foto do prato e dê o nome correto dele. O Google Maps vai utilizar isso e restaurantes com poucas avaliações e fotos, por melhor que seja, pode ficar sem o recurso.
Em locais onde o usuário não entende o idioma, o Maps fará a tradução para facilitar na escolha e estes pratos principais ficarão na guia Geral, que é onde estão informações de horários de atendimento, endereço, telefone e algumas avaliações, com fotos.
A ferramenta já está disponível no Google Maps do Android, mas eu não encontrei em nenhum restaurante de São Paulo – mesmo nos com muitas avaliações e fotos. O prato popular chegará ao iOS, mas só nos próximos meses.
Com o Galaxy S10 vendendo bem e o Galaxy Fold sofrendo atrasos, é hora de falar sobre o Galaxy Note 10: mais fontes corroboram que o celular grandão da Samsung virá sem entrada para fone de ouvido e até mesmo sem botões físicos. Ele deve ser lançado em dois tamanhos de tela diferentes — 6,28 e 6,75 polegadas — cada um com seus respectivos modelos 4G e 5G.
Uma fonte diz ao Android Police que o Galaxy Note 10 não terá conector de 3,5 mm para fone de ouvido; além disso, os botões externos — liga/desliga, volume, Bixby — serão substituídos por áreas capacitivas ou sensíveis à pressão ao longo da borda, demarcadas por relevo e textura diferentes.
Vale lembrar que a Samsung já anunciou vários celulares sem entrada para fone: é o caso do dobrável Galaxy Fold, Galaxy A60, Galaxy A80 e Galaxy A8s; o tablet Galaxy Tab S5e também vem sem o conector. No entanto, essa seria a primeira vez que isso chegaria aos modelos high-end.
E quanto aos botões sensíveis ao toque? Bem, a HTC tentou fazer isso com o U12+ e não deu muito certo, pelo menos inicialmente: os controles de volume e liga/desliga “não eram confiáveis, tinham níveis de sensibilidade muito variáveis, e era propensos a toques fantasma que, em casos extremos, causavam um reset no celular”, segundo o Android Central.
A HTC acabou corrigindo isso com uma atualização de software, mas já era tarde: a imagem do U12+ já estava manchada. Ele foi um dos últimos celulares lançados pela empresa depois que ela vendeu parte de sua divisão mobile para o Google.
Os detalhes sobre o Galaxy Note 10 vêm pingando aos poucos nos últimos meses, vindos do SamMobile, da mídia coreana e de agências de homologação. Acredita-se que o aparelho virá em quatro versões diferentes:
Segundo a Forbes, o Galaxy Note 10 terá carregamento rápido superior a 25 W. “Você deveria estar pensando maior… espere ser agradavelmente surpreendido e não ficar desapontado quando as especificações forem divulgadas publicamente”, diz a fonte.
De acordo com o SamMobile, o Galaxy Note 10 (SM-N970) será lançado nas cores preto, prata, branco e rosa, além de um modelo vermelho para alguns países. Por sua vez, o Galaxy Note 10 Pro (SM-N975) viria em prata, preto e branco.
O Galaxy Note 10 e Note 10 Pro devem ser anunciados oficialmente em agosto.
Com uma investigação antitruste em andamento devido a práticas adotadas em sua loja de aplicativos, a Apple procurou mostrar alguns pontos positivos. Em uma nova página com “princípios e práticas” da App Store, a companhia aponta dados favoráveis à plataforma.
A Apple destaca que, desde seu lançamento, a App Store levou US$ 120 bilhões para desenvolvedores e ajudou a criar mais de 1,5 milhão de empregos somente nos Estados Unidos. A empresa diz, ainda, que não prejudica a competição entre apps, principal ponto da investigação.
Para sustentar o argumento, a página apresenta alternativas para os apps nativos do iOS. O serviço de mapas, por exemplo, compete com aplicativos como Google Maps, Waze e Citymapper. O Messages tem a concorrência de Messenger, Slack, Snapchat, Viber, entre outros.
A empresa também afirma que desenvolvedores podem escolher onde distribuir seus aplicativos, “de outras lojas de aplicativos para smart TVs e consoles de jogos”. A Apple parece admitir, em seguida, que deixar a App Store não é uma decisão tão simples.
“Mesmo que outras lojas tenham mais usuários e mais downloads de aplicativos, a App Store dá mais dinheiro para os desenvolvedores”, diz. A empresa indica que isso é possível graças à confiança dos usuários, que permite oferecer “uma loja justa e competitiva para a distribuição de aplicativos”.
A Apple criou a página sobre a App Store dias após a Suprema Corte americana permitir que a empresa fosse processada por conta de práticas na loja. Com isso, a ação de um grupo de usuários que questiona a taxa cobrada na plataforma seguiu em andamento.
Eles alegam que são prejudicados pelos 30% que a Apple cobra de desenvolvedores. Para os usuários, as despesas são maiores porque os responsáveis pelos aplicativos são obrigados a repassar a taxa para quem os compra.
A crítica também é feita por outras empresas. O Spotify, por exemplo, chegou a registrar uma queixa contra a Apple por entender que a comissão da App Store causa um aumento artificial nos preços e dificulta a competição com o Apple Music.
Mais um trimestre, mais um prejuízo: a Uber registrou perdas de US$ 1 bilhão no primeiro trimestre deste ano, primeiro resultado financeiro após a estreia na bolsa de valores. A receita com transporte de passageiros cresceu apenas 9% se comparado ao mesmo período do ano passado, enquanto o Uber Eats quase dobrou.
A Uber teve receita de US$ 3,1 bilhões no primeiro trimestre de 2019, alta de 20% em um ano. O faturamento com transporte de passageiros corresponde à maior parte desse valor: foram US$ 2,4 bilhões, alta de 9%.
Enquanto isso, o Uber Eats trouxe US$ 536 milhões de receita, alta de 89%. E a divisão “outras apostas” — que engloba bicicletas, patinetes elétricos e transporte de carga via Uber Freight — disparou 263% para US$ 145 milhões.
O CEO Dara Khosrowshahi disse anteriormente que, no futuro, menos de 50% do faturamento da Uber virá de transporte de passageiros. A empresa tenta depender menos de carros à medida que chega a um ponto de saturação de motoristas ao redor do mundo.
Para tanto, Khosrowshahi diz que a Uber vai fazer promoção cruzada entre o Uber e o Uber Eats. “O que estamos procurando é aumentar significativamente o percentual de nossos MAPCs (consumidores ativos mensais na plataforma) que usam os dois produtos”, disse o CEO na conferência com investidores. “Estamos começando a experimentar formas de oferecer promoções do Eats para passageiros.”
Essa estratégia pode ser mais forte na América Latina, segundo Khosrowshahi, porque a Uber é a única empresa na região que oferece tanto viagens de carro como delivery de comida. No Brasil, temos apenas companhias que atuam em um dos dois setores: 99 e Cabify de um lado, iFood e Rappi do outro.
As ações da Uber vêm sendo negociadas abaixo de seu preço de IPO nas três semanas desde sua estreia na NYSE (New York Stock Exchange). Investidores esperavam que a empresa tivesse US$ 100 bilhões em valor de mercado; atualmente, ela vale cerca de US$ 67 bilhões.
Ainda assim, como a Uber já previa um prejuízo de US$ 1 bilhão para este trimestre, e mostrou que vem conseguindo controlar os gastos, as ações tiveram alta de 1% após o fechamento dos mercados.
A Microsoft oficializou nesta quinta-feira (30) o Xbox Game Pass para Windows. A versão do serviço de jogos por assinatura, que foi criado inicialmente para o console, já está disponível há alguns meses no Brasil por R$ 29.
No blog do Xbox, Phil Spencer, chefe da divisão de games da Microsoft, afirmou que o Xbox Game Pass para PC dará acesso a mais de 100 jogos. “Projetamos um serviço especificamente para as necessidades dos jogadores de PC e desenvolvedores de jogos para PC”, explica.
O serviço conta, atualmente, com jogos como Doom, Gears of War 4, Mortal Kombat X e Fallout 4. Ao todo, a Microsoft tem acordo com 75 produtoras. Entre elas, estão Bethesda, Deep Silver, Devolver Digital, Paradox Interactive e SEGA.
A empresa informa, ainda, que os jogadores de PC terão acesso aos jogos da Xbox Game Studios no dia do lançamento. “Vamos garantir que a biblioteca permaneça com curadoria e repleta de ótimos títulos de PC em diversos gêneros, com novos jogos adicionados a cada mês”, informou Spencer.
Os assinantes do Xbox Game Pass para PC também poderão receber descontos na Microsoft Store para itens que não estão disponíveis no serviço. Alguns jogos ficarão 20% mais baratos, enquanto DLCs e outras extensões poderão ter redução de preço de até 10%.
No mesmo anúncio, Spencer afirmou que a Microsoft levará os títulos da Xbox Game Studios a outras plataformas de jogos. Segundo a companhia, a Steam receberá em breve títulos como Gears 5 e Age of Empires I, II & III.
O executivo afirmou que a mudança na distribuição tem o objetivo de apoiar a escolha dos jogadores e permitir que consigam comprar em qualquer plataforma. “Sabemos que milhões de jogadores de PC confiam na Steam como uma excelente fonte para comprar jogos para PC e ouvimos o feedback que os jogadores gostariam de escolher”, afirmou Spencer.
A Embraer quer desenvolver aviões com propulsão elétrica e, para tanto, anunciou um acordo de cooperação científica e tecnológica com a Weg, empresa especializada em motores elétricos. O primeiro voo de demonstração desse projeto está previsto para 2020.
EMB-203 Ipanema
Para essa primeira fase, o objetivo é desenvolver a tecnologia, não um produto específico. Por conta disso, após o período de testes em laboratório, ambas as empresas implementarão o sistema em desenvolvimento em um modelo de aeronave que já existe: o EMB-203 Ipanema.
Trata-se de um avião de pequeno porte, monomotor e envergadura de 13,3 m. Lançado em 2015 como uma atualização da série Embraer EMB-200, o EMB-203 Ipanema é direcionado a aplicações agrícolas.
Já a Weg vai utilizar como base a sua experiência em projetos para veículos: “nossa tecnologia de powertrain, desenvolvida ao longo de anos para aplicações em trens, ônibus, caminhões e barcos, testada e em constante evolução, nos habilitou para este grandioso projeto”, diz Manfred Peter Johann, Diretor Superintendente da Weg Automação.
À Folha de S.Paulo, o executivo disse que o motor a combustão do EMB-203 a ser usado no projeto será retirado para instalação de um propulsor elétrico da Weg. Já a bateria será providenciada pela Embraer. Como já dito, o primeiro voo está previsto para 2020.
Manfred Peter Johann (Weg) e Daniel Moczydlower (Embraer)
Somente a partir daí é que projetos para aviões elétricos feitos do zero poderão surgir. Mas Johann adiantou que é improvável que a tecnologia possa substituir motores a combustão de aviões de grande porte em um futuro próximo.
O executivo acredita, no entanto, que motores elétricos poderão ser viáveis em aeronaves que realizam rotas curtas. É de se presumir então que a tecnologia oriunda do projeto possa servir de base para o veículo elétrico voador que a Embraer anunciou no ano passado. Nenhuma das empresas sinalizou para essa possibilidade, porém.
A TCL renovou sua linha de TVs para 2019 com foco em inteligência artificial. O primeiro modelo 4K da nova geração no Brasil é a C6, que roda Android TV com suporte a comandos de voz pelo Google Assistente. Ela mantém o principal destaque da linha: uma soundbar integrada que estampa a grife da Harman Kardon e promete uma experiência de som mais imersiva que a das concorrentes.
Mas será que o som da C6 é bom mesmo? E a qualidade da imagem, consegue acompanhar o áudio? O Android TV roda bem? Eu assisti a dezenas de horas de conteúdos na TCL C6 de 55 polegadas nas últimas semanas e conto minhas impressões nos próximos minutos.
A construção da C6 é acima da média. Apesar de não ser a TV mais barata da TCL, o preço de lançamento de R$ 3.899 no tamanho de 55 polegadas (e R$ 5.799 em 65 polegadas) deixa ela no mesmo patamar de outras TVs de entrada, como a Samsung RU7100 e as LG da série UK6500. Mas, enquanto as coreanas apostam em acabamentos mais simples, a TCL colocou um tecido para cobrir os alto-falantes, uma moldura que parece aço escovado e uma espessura tão fina que chama a atenção.
A soundbar em formato tubular é coberta com uma malha que dá um efeito visual diferenciado para a TV: parece que a tela está saindo da base. Um tripé faz o trabalho de manter o televisor sobre a estante, enquanto uma placa plástica esconde as conexões da C6 na traseira: são três HDMI, saídas de áudio digital e analógica (!), uma USB 2.0, uma USB 3.0 e uma Ethernet que você provavelmente não vai usar — todos os testes foram feitos conectados a uma rede Wi-Fi de 5 GHz.
O controle remoto da TCL C6 se conecta por Bluetooth e é bem responsivo e compacto, sem aquele monte de botões numéricos que acompanhavam as TVs de 2018 da marca chinesa. O acessório tem setas direcionais para navegar pelos menus do Android TV, botões dedicados para a Netflix e o Globoplay, além de um atalho para acionar o Google Assistente e dar comandos de voz.
O painel de 55 polegadas da TCL C6 entrega uma qualidade apenas razoável. A minha maior decepção foi o ângulo de visão muito limitado — um ponto negativo comum em telas do tipo VA, mas que se mostrou mais acentuado na C6 que na Samsung NU7100, por exemplo. Basta sair um pouco do centro da TV para que a saturação se perca de forma bastante perceptível. Não é uma TV para quem tem salas de estar mais largas.
Infelizmente, a C6 vendida no Brasil é inferior às versões comercializadas em outros países. Ela não tem local dimming completo (FALD), e o recurso de micro dimming reduz muito o backlight nas cenas escuras, o que acaba com o contraste da imagem — você provavelmente ficaria irritado assistindo àquele episódio de Game of Thrones aqui. Além disso, como o pico de brilho não é tão forte, o HDR quase não faz diferença na C6.
Tanto o brilho quanto o contraste são aceitáveis para uma TV 4K de entrada, mas as cores ficam abaixo da média: em testes sintéticos, eu notei rapidamente um problema mais severo de color banding em tons escuros de vermelho, verde e cinza, independente da configuração de imagem. O defeito é menos perceptível em conteúdos reais, mas quem tem olhos mais detalhistas vai se decepcionar.
Olhando pelo lado bom, a TCL manteve dois pontos fortes importantes no lançamento de 2019: a uniformidade de preto é boa para um painel LCD com iluminação nas bordas e o input lag continua baixo, sempre em torno dos 25 milissegundos nos meus testes em 4K a 60 Hz — aqui, vale lembrar que a C6 tem um modo de jogo nas configurações de imagem, mas ele não fez diferença na latência, só nas cores. A TCL P6US também era boa nesses dois fatores, o que a tornava particularmente interessante para o público gamer.
Eu tinha muita curiosidade em saber como era o áudio da C6, já que a TCL dá mais atenção para a qualidade de som que as outras marcas, sempre fazendo questão de destacar visualmente os alto-falantes nas linhas C e X. Afinal, essa soundbar vistosa com a marca da Harman Kardon faz diferença mesmo, ou é só para chamar a atenção na vitrine da loja?
Na primeira vez que liguei a TV, já deu para sentir que a C6 consegue preencher um ambiente maior com um pé nas costas. O som é notavelmente mais alto que o das concorrentes da mesma faixa de preço, o que faz sentido, considerando que temos uma dupla de 10 watts e outra de 5 watts na C6 — outras TVs básicas (e até intermediárias) normalmente só têm dois speakers de 10 watts.
Se o volume é bom, a qualidade não fica atrás. Nas configurações padrão, a C6 destaca as frequências baixas, o que torna o som muito divertido — os impactos são bastante pronunciados para uma soundbar integrada, sem serem secos. Os médios acabam perdendo espaço para os graves nesse arranjo, mas quem quiser um som mais aberto pode mexer no equalizador, que se mostrou bem versátil.
É claro que uma soundbar com subwoofer dedicado apresentaria um resultado melhor, principalmente para ver filmes de ação, mas a TCL conseguiu entregar uma qualidade sonora que eu só esperaria de um televisor mais caro. Com áudio refinado, design bem integrado e sem cobrar os olhos da cara, eu só consigo enxergar vantagens aqui.
O Android TV de verdade não é um sistema normalmente encontrado em televisores mais simples, mas a TCL parece ter mudado isso no Brasil este ano: até a S6500, que é Full HD, foi lançada com a plataforma do Google. É um avanço enorme em relação às TVs de 2018 da marca, que vinham com o Roku nos Estados Unidos, mas rodavam um sistema operacional muito limitado no Brasil.
A C6 é equipada com o Android TV 8.0 e traz uma gama extensa de aplicativos. Netflix, YouTube, Google Play Filmes e Google Play Música já vêm pré-instalados na TV, inclusive com boas integrações com a tela inicial, que mostra conteúdos recomendados dos serviços. Na Play Store, dá para baixar HBO Go, Fox, YouTube Kids, Telecine Play, VLC, emuladores, games e, curiosamente, o Globoplay — que, apesar de ter um botão dedicado no controle remoto, não veio nativamente na minha unidade de teste.
Quem acompanhou meus reviews de TVs da Sony já conhece minhas críticas com relação ao Android TV: ele tem um ecossistema muito completo, é bastante personalizável e tem um Google Assistente que funciona bem, mas o sistema é lento e engasga com frequência. Isso não foi completamente resolvido, mas a C6 apresentou mais fluidez que televisores de R$ 15 mil com Android TV.
Como isso é possível? Talvez por um detalhe que eu, inicialmente, pensava ser um defeito: os textos mostrados nas telas do Android TV e até dentro de aplicativos como YouTube e Netflix pareciam embaçados ou com fontes serrilhadas desde o primeiro momento em que liguei a C6.
Investigando mais a fundo, concluí que as interfaces dos aplicativos são renderizadas em Full HD — o que certamente ajuda para tirar um pouco do peso do chip gráfico da TV e torna a navegação mais rápida. Como os conteúdos dentro do YouTube e da Netflix são reproduzidos normalmente em 4K, é um belo truque que deveria ser seguido por todas as marcas.
Eu gostei muito da C6, mas ela não é para todo mundo. O acabamento é excelente, o som é acima da média e o Android TV oferece bons recursos e uma vasta gama de aplicativos. Em compensação, a qualidade de imagem é ligeiramente pior que a das outras TVs de entrada — embora a C6 ainda ofereça uma experiência bastante satisfatória considerando os modelos da mesma faixa de preço.
Ou seja, a C6 é uma questão de escolha. Nas TVs básicas, a maioria das fabricantes opta por investir mais na imagem e menos no som — o que faz sentido se você considerar que um som ruim pode ser resolvido com uma soundbar. Já a TCL resolveu manter duas linhas de TVs que sempre pendem para um dos lados: a P6 tinha imagem boa e som abaixo da média, enquanto a C6 tem som bom e imagem abaixo da média.
Se você não se importa tanto com o áudio ou já tem um equipamento de som dedicado, a C6 não é uma boa opção de TV. Mas, para quem dá mais atenção para esse fator e não quer gastar dinheiro com uma soundbar, o televisor 4K da TCL pode ser uma compra bem interessante para sua sala de estar.
Na era atual de discos rígidos com vários terabytes e armazenamento on-line, muitos de nós não observamos de perto o uso do disco como costumávamos fazer. Ainda assim, até mesmo as unidades maiores acabam se esgotando. Se você não sabe como verificar o uso do espaço em disco no seu Mac, veja onde procurar.
O Finder oferece algumas maneiras de ver quanto espaço livre em disco você tem. Essas são as maneiras mais fáceis.
Visualize seu dispositivo de armazenamento. No macOS, se você selecionar e item no Finder e pressionar a barra de espaço no seu teclado, você terá uma prévia do item. Por exemplo, se você selecionar um documento de texto e pressionar a barra de espaço, poderá ver o que está no documento sem realmente abri-lo.
Você pode usar a visualização para verificar a capacidade do seu dispositivo de armazenamento. Veja como.
1. Selecione o dispositivo de armazenamento na área de trabalho. (Para fazer com que seu dispositivo de armazenamento apareça na sua área de trabalho, vá até o Finder e selecione Finder> Preferences, clique em General e modifique a configuração de Show these items on the Desktop.) Ou abra uma janela do Finder, procure na coluna da esquerda, sob o cabeçalho Dispositivos e selecione o dispositivo de armazenamento.
2. Pressione a barra de espaço. Você deve ver uma janela aberta que mostra a capacidade do seu dispositivo de armazenamento e o espaço disponível.
3. Para fechar a janela, pressione a barra de espaço novamente ou pressione Command-W ou clique no ícone da janela de fechamento (o círculo X) no canto superior esquerdo.
Barra de status da janela do Finder. Se você quiser ter uma visão geral do seu espaço livre em disco o tempo todo no Finder, é possível ativar a barra de status do Finder.
1. Abra uma janela do Finder se ainda não tiver uma aberta (clique no ícone do Finder’s Dock ou vá para Arquivo> Nova janela do Finder).
2. Abra o menu Visualizar e selecione Mostrar barra de status. Isso mostrará quantos itens estão na pasta atual e, se você estiver visualizando uma pasta em seu disco rígido (como a pasta Aplicativos ou Documentos), também poderá ler o espaço livre do seu disco rígido.
Quer uma visão geral sempre visível do uso de seu disco? Vá para o menu Visualizar e selecione Mostrar barra de status.
A caixa Obter informações é uma maneira fácil de verificar a capacidade do disco e o espaço usado.
1. Encontre o seu disco rígido no Finder e selecione-o. Se ele aparecer na barra lateral da janela do Finder ou na área de trabalho (isso não ocorre por padrão - vá para o Finder> Preferências para alterar isso), clique no ícone do disco rígido em um desses pontos. Se o ícone do seu disco rígido não aparecer, vá para Ir> Computador e clique no ícone do disco rígido em Dispositivos.
2. Clique no menu Arquivo e selecione Obter Informações ou pressione Comand-I no seu teclado.
A janela Informações mostra a capacidade, o espaço disponível e o espaço usado, além de outras informações.
Nas versões recentes do macOS (Yosemite ou posterior), você pode verificar facilmente o uso do disco na caixa Sobre.
1. Abra o menu Apple e selecione Sobre este Mac.
2. Clique na guia Armazenamento na barra de ferramentas para ver quanto espaço em disco você tem disponível. (No OS X Mountain Lion ou no Mavericks, clique no botão Mais informações e, em seguida, clique em Armazenamento.)
Você também obtém uma visão geral simplificada do tipo de arquivo que está ocupando seu espaço de armazenamento.
A caixa Sobre do Mac é a maneira mais fácil de ver o espaço livre do seu disco rígido. (MacOS High Sierra mostrado acima.)
Você também pode ver o espaço livre em disco no aplicativo Utilitário de Disco do Mac. Abra o Spotlight clicando na lupa no canto superior direito da tela e digite Disk Utility na caixa de pesquisa exibida. Quando o Utilitário de Disco aparecer na lista e estiver realçado, pressione a tecla Enter. O Utilitário de Disco também é encontrado em Aplicativos> Utilitários.
Quando o Utilitário de Disco for aberto, selecione o nome do seu disco rígido na lista. Você pode ver a capacidade de sua unidade, seu espaço disponível, seu espaço usado e outras informações. Você também pode verificar o espaço livre para qualquer unidade conectada ao seu Mac a partir dessa janela, seja uma unidade flash USB ou um disco rígido externo.
O Utilitário de Disco fornece informações básicas sobre o seu disco rígido e outros discos. Ele também permite reparar ou reformatar seus discos.
O iLife W400 é uma boa saída do esfregão robótico típico. Muitos de seus concorrentes podem ser descritos com mais precisão como limpadores de piso robóticos, porque eles não alcançam os mesmos resultados que você obteria com o esforço de fazer o trabalho sozinho com um esfregão.
Este robô de lavagem de pisos chega muito mais perto desse objetivo. Ele esfrega o chão diligentemente, proporcionando a agitação necessária para levantar manchas difíceis e deixar a superfície impecável.
O iLife W400 é um grande bot. Com uma altura de 4.72 polegadas e pesando mais de 7 quilos, é bem mais corpulento do que o iRobot Braava Jet 240, que tem apenas 3,3 polegadas de altura e pesa menos de três quilos.
Um painel multifuncional na parte superior do robô inclui controles para iniciar e interromper as limpezas, alternar entre os quatro modos de limpeza (mais sobre isso em breve) e receber alertas de voz sobre o status do robô. Um par de LEDs indicadores rastreiam os níveis de bateria e água. Felizmente, uma alça retrátil está incluída sob o painel para torná-lo menos trabalhoso carregando a sala W400 para o quarto.
O W400 usa uma escova de microfibra de rotação rápida para agitar manchas e sujeira.
O W400 usa uma escova de microfibra de rotação rápida e um raspador para esfregar e remover a sujeira. Dentro do robô, um par de tanques com entradas e saídas individuais mantém a água limpa e suja separada. Uma dúzia de sensores anti-colisão e anti-queda posicionados ao redor do robô permitem que ele navegue com segurança pelo terreno da sua casa.
O robô vem montado principalmente e pronto para rolar, junto com vários acessórios. Estes incluem uma doca de carregamento e cabo de alimentação, um controle remoto que inclui a maioria das funções do painel de controle do robô, um rolo de microfibra de substituição e uma ferramenta de limpeza.
Primeiras coisas primeiro: o W400 deve ser ajustado em sua doca para carregar. No entanto, é digno de nota que o robô não pode retornar para o encaixe quando a bateria está fraca - você precisa pegá-lo e colocá-lo lá. A vantagem disso é que você pode colocar o encaixe onde quer que você tenha um espaço seco e seguro perto de uma tomada elétrica, e você pode até mesmo movê-lo, já que o W400 não precisa “lembrar” onde fica o dique.
Um identificador fold-down torna mais fácil para transportar o robô de 7 libras de sala em sala.
Para iniciar uma limpeza, você só precisa encher o tanque de água limpa - que se abre facilmente com um toque no botão de liberação do tanque em cima do robô - da sua torneira. Em seguida, pressione o botão Limpar no robô ou no controle remoto e um alerta de voz solicitará que você selecione um modo. As quatro opções são:
Embora tecnicamente não seja um “modo”, há uma quinta opção: controlar o robô manualmente usando o botão direcional no controle remoto. Cada um desses métodos tem seus usos, mas eu geralmente achei o modo Path melhor para limpeza de manutenção regular.
O W400 usa um método de limpeza de quatro etapas que o iLife chama de Sistema de Limpeza TidalPower. Meia dúzia de bocais pequenos embaixo da extremidade dianteira do robô umedecem o chão com água limpa para soltar sujeira e manchas, a escova de rolo de microfibra a libera, a água suja é sugada pelo robô e o raspador limpa qualquer resíduo deixado atrás.
A água limpa é mantida em um tanque separado da água suja.
Esta é uma ferramenta eficaz. Eu usei o W400 primeiro em minha entrada, uma área de alto tráfego regularmente estampada com pegadas e pegadas e rastreados em lamaçal. Ele esfregou a área limpa, deixando-a livre de sujeira e brilhante. Eu tenho resultados semelhantes em meus banheiros e cozinha.
Eu sabia desde o momento em que descompactei o W400, no entanto, que seu tamanho seria uma desvantagem. É muito alto entrar nos chutes do pé sob a minha cozinha e armários do banheiro, e também é muito volumoso para entrar em lugares tão apertados como entre um banheiro e uma parede. Para ser justo, a maioria dos esfregões de robô que eu testei também não pode fazer isso. O Braava Jet 240 da iRobot é o único que tem sido ágil o suficiente para tais manobras.
Em vez do controle de aplicativos, o W400 usa seus alertas de voz para manter você atualizado sobre seu status. As recomendações de que está finalizando um trabalho ou de que sua bateria precisa ser recarregada são úteis quando sua atenção está voltada para outros negócios.
O sistema de lavagem de quatro etapas do iLife W400 é extremamente eficaz e chega muito perto de replicar os resultados de um esfregão de pressão. Sua capacidade de navegar de forma independente e sem exigir muita intervenção prática também é uma grande vantagem. Seu volume pode ser um obstáculo, por isso, se você estiver em um apartamento ou em outra casa onde a maioria de seus andares com teto solar estão em banheiros e cozinhas com muitos espaços apertados, provavelmente não é o esfregão de robô para você. Em vez disso, olhe para o Braava Jet 240 da iRobot. Mas se você tiver pisos rígidos em toda a sua casa em espaços razoavelmente abertos, o iLife W400 vale o investimento.
A extravagância anual da Apple está ao virar da esquina. No momento em que minha próxima coluna aparecer, saberemos todos os segredos sobre os quais a Apple está sentada no ano passado. (Bem, muitos desses segredos, de qualquer forma.) A única questão real é se os executivos da Apple estarão usando camisas fora da calça ou dobradas? A emoção é palpável.
A palestra da Worldwide Developers Conference é sempre um grande sucesso para a comunidade que segue a Apple: desejos são realizados, esperanças são frustradas e aparecem coisas que nunca vimos acontecer - e ainda assim, em retrospecto, parecem totalmente óbvias.
Todo mundo tem sua própria lista de coisas que eles querem ou esperam ver. Então, à medida que lançamos nossos olhares por alguns dias, aqui está um resumo das coisas que eu vou procurar saber quando Tim Cook e sua equipe heterogênea subirão ao palco daqui a alguns dias.
Não se engane: o maçapão - o codinome supostamente dado à coleção de tecnologias que permitem a execução de aplicativos iOS no Mac - é a estrela do programa. Não porque é o anúncio mais chamativo ou mais impressionante que a Apple provavelmente fará, mas porque é o mais significativo. Ele ditará a direção das duas plataformas de software mais proeminentes da Apple nos próximos anos.
Espere ver mais sobre o Marzipan e como ele é usado para levar os aplicativos iOS ao Mac.
Os aplicativos atuais de maçapão no Mac são pouco mais que provas de conceito. Este ano, descobriremos se esse processo gera não apenas aplicativos viáveis, mas também bons. Há pelo menos uma marca importante a favor da Apple: a empresa passou por muitas transições no Mac, desde processadores da Motorola até o PowerPC, do Mac OS clássico ao Mac OS X e do PowerPC à Intel. Ao longo do caminho, aprendemos como tornar essas transições o mais fáceis e sem interrupções possíveis para seus usuários. Provavelmente, não há nenhuma empresa de tecnologia com mais experiência no departamento de transição, portanto, a empresa pode aproveitar essa experiência para ir além de ser suave e ser totalmente integrada.
Essa transição também pode sugerir futuros desenvolvimentos futuros. ARM Macs poderia estar na loja? E quanto aos Macs com interfaces de toque? Mesmo que a Apple não os anuncie no keynote, os desenvolvedores de olho de águia sem dúvida entrarão no novo código que está disponível, e se houver alguma pista lá, eu não apostaria contra eles serem descobertos.
O Mac Pro provavelmente não será um dos computadores mais vendidos da Apple, mas, se houver um lugar, é provável que ele receba uma recepção calorosa. É nessa gigantesca coleção de desenvolvedores de Mac e iOS. Eles esperavam pelo desktop profissional modular desde que a Apple o divulgou em abril de 2017, e esse parece ser o lugar certo para a empresa exibi-lo pela primeira vez.
Muito depende desse Mac Pro, especialmente após a tão falada introdução de seu antecessor na WWDC 2013. Mas o Mac Pro provou não ser exatamente o que os usuários profissionais estavam procurando - lamentável, dado que eles eram o público principal, e eventualmente definhando em irrelevância.
Com dois anos de trabalho quase silencioso no projeto, a Apple pode definitivamente apontar o tempo necessário para garantir que a iteração do Mac Pro funcione corretamente, mas não saberemos até que os usuários peguem suas mãos, quer tenham ou não conseguido . Tendo em conta o recente lançamento da empresa de iMacs de ponta e do iMac Pro, parece que a Apple está definitivamente a investir na satisfação dos utilizadores profissionais. Mas teremos que esperar até que a atmosfera inebriante do anúncio seja esclarecida antes de descobrirmos se um novo Mac Pro é oferecido ou não.
Eu talvez esteja mais animado em ver onde a Apple está posicionada para levar o iPad com o lançamento do iOS 13. O ano passado foi um ano de descanso para o tablet e, enquanto isso, definitivamente tem havido lugares onde o iPad começou a nas junções, enquanto os usuários de energia pressionam contra seus limites. O hardware mais recente do iPad é realmente notável - agora é hora de a Apple fornecer software que aproveite ao máximo esse poder.
O WWDC19 pode ser preenchido com recursos do iOS 13 específicos do iPad.
Rumores de interfaces multitarefa renovadas, uma nova tela inicial e outros recursos voltados para profissionais têm sido desenfreados no período que antecede a WWDC. Mas rumores semelhantes falharam em materializar-se nos anos passados, de modo que ainda não se sabe exatamente que tipo de ano é esse.
Finalmente, enquanto “esperar o inesperado” é talvez um clichê, com a Apple, nunca é um curso ruim de ação. A empresa se orgulha do sigilo, embora pareça que cada vez mais seus planos entrem na arena pública antes que a Apple os anuncie. Mas por tudo isso, Cupertino ainda faz um bom trabalho jogando suas cartas perto de seu colete, então eu não ficaria chocado se ainda houvesse algumas surpresas para distribuir.
O OneDrive, a nuvem da Microsoft, oferece apenas 5 GB grátis mas tem um recurso interessante que é o suporte a reconhecimento óptico de caracteres (OCR, Optical Character Recognition). Trata-se de um processo instantâneo que reconhece o texto na imagem e converte em texto. O serviço de armazenamento não só pode extrair o texto como permite copiar esse conteúdo para editar em outro aplicativo da sua preferência.
Em vez de ter que digitar manualmente um documento impresso, um cartão de visita, uma screenshot, um recibo de compra ou mesmo de uma foto, basta usar os recursos de OCR e a mágica está feita. Lembre que o OneNote também oferece a mesma função.
De acordo com a Microsoft, as imagens adequadas para o reconhecimento de texto incluem fotos tiradas com um telefone celular ou outro tipo de câmera, capturas de tela no computador, .PDFs e também as digitalizadas com scanner de mesa ou portátil.
Os tipos de arquivos suportados são: .bmp, .png, .jpeg, .jpg, .gif, .tif, .tiff, .raw, .arw, .cr2, .Crw, .erf, .mef, .mrw, .nef, .nrw, .orf, .pef, .rw2, .rw1 e .sr2. A chance de sucesso é enorme.
De acordo com a Microsoft, dependendo da complexidade, legibilidade e a quantidade de texto na imagem inserida, podem haver pequenos erros na conversão. A Microsoft alerta, também, que a eficácia do reconhecimento óptico de caracteres depende a qualidade da imagem e da legibilidade do texto. Manuscritos podem ser difíceis.
O texto em fotos deve ser nítido e claramente legível. O mesmo se aplica ao texto manuscrito. Depois que você copiou e colou o texto de uma imagem, é uma boa ideia checar todas as palavras para garantir que todo o texto tenha sido reconhecido adequadamente e nada contenha erros que tornam o texto incompreensível.
Outro fator importante é que a pontuação, a separação de parágrafos e outras questões podem não estarem exatamente como devem. Use um editor de texto depois de converter os arquivos de imagem para texto como o Microsoft Word (desktop ou online). Copie para a sua área de transferência com o botão direito do mouse e edite.
O QooApp e o APKPure são duas interessantes alternativas para quem procura instalar apps e games de Android que estão bloqueados na sua região. Se você quer rodar aquele famoso game japonês popular ou não mora no Brasil e precisa utilizar um app que só funciona aqui, leia este tutorial e aprenda a como resolver o problema.
O QooApp e o APKPure são de lojas alternativas, dedicadas a permitir a instalação de aplicativos do Android de qualquer região, contornando as restrições geográficas da Google Play Store.
Eles funcionam como o “meio de campo”, baixando todos os arquivos necessários para um app ou game funcionar já que, em alguns casos, ter o .apk não resolve o problema.
Ambas as lojas baixam direto do Google todos os pacotes necessários direto para o seu celular ou tablet Android. A grosso modo, é como se as lojas fossem clientes VPN, mas com a vantagem de não ter que recorrer aos arquivos. apk disponíveis na internet, que podem ser muito perigosos e de origem duvidosa.
Há algumas diferenças entre as duas lojas. O QooApp, que é bastante popular entre os gamers de Android, se concentra principalmente em apps e jogos distribuídos na China, Japão, Coreia do Sul e ocidente (em menor grau), em especial títulos mais apelativos para o mercado oriental. Descreve-se como “a loja para games de animes”, logo, não espere por outra coisa fora dessa temática.
Na loja do QooApp, você pode encontrar títulos como Fate/Grand Order, Azur Lane, The King of Fighters: All Star e Contra Returns, entre outros em várias versões (de acordo com país em que foram lançados), além de alguns apps diversos. No entanto, a oferta de games e apps ocidentais é bem pequena.
Já o APKPure é uma loja muito mais completa pois foi criada para o usuário geral de Android, que deseja não só apreciar um jogo de outra região, mas que precisa às vezes acessar um app específico de um determinado país.
Como exemplo, é possível encontrar o app da Globoplay no APKPure, que é uma boa para quem deseja acessar o conteúdo da emissora, mas não mora no Brasil.
Outra diferença crucial, é o fato de que o QooApp exige que você entre com uma conta do Google, Facebook ou da rede social Line para usar o app, enquanto o APKPure não pede nada do tipo.
Para instalar qualquer um dos dois app é preciso baixar o arquivo .apk de ambas as lojas. Se você usa uma versão do Android até o 7.0 Nougat, habilite a instalação de fontes desconhecidas antes:
Se seu celular roda o Android 8.0 Oreo ou posterior, você precisa autorizar seu navegador para fazer a instalação:
Claro que instalar APKs de fora da Google Play Store sempre envolve um risco, mas ainda é uma opção muito mais segura do que recorrer aos arquivos individuais de cada app que você deseja ou precisa. Em todo caso, prossiga por sua conta e risco.
Agora sim, vamos instalar o QooApp e o APKPure:
E pronto.
Se você usa o Android 8.0 Oreo ou posterior, terá que autoriza-los a instalar aplicativos. A partir daqui, use ambos como lojas de apps normais, e instale games e apps sem se preocupar com restrições de região.
Sem espaço no seu Google Drive? Se você tem um e-mail Microsoft pode contar com mais uma nuvem gratuita (até 5GB) ou consumir algum dos planos do OneDrive que vão de 50 GB a 6TB, incluindo acesso ao Office 365 (Home). Neste link reunimos as principais dúvidas sobre a nuvem da Microsoft. Desde como usar o OneDrive até obter mais espaço, fazer e cancelar assinatura, você encontra nestes links. Todos testados.
Note que a nuvem da Microsoft tem versões gratuitas (com espaço de armazenamento limitado) e pagas (incluindo suítes completas do Microsoft Office). Para editar arquivos online com determinados recursos, pode ser necessário uma assinatura qualificada.
Considere comprar uma licença para aproveitar todo potencial do Microsoft Office 365 dentro da sua nuvem pessoal. As limitações do que pode ser feito ou não na versão gratuita do OneDrive estarão sinalizadas nos próprios tutoriais, para facilitar a leitura.
Lembrando que o OneDrive é o antigo SkyDrive. O novo nome também foi motivo de briga com a One.com, uma empresa de hospedagem de sites na Europa. Mas, até então segue firme e forte (anos depois). De qualquer forma, essa é a nuvem da Microsoft.
Sua dúvida não está aqui? Siga o Tecnoblog no Twitter e no Facebook e comente por lá.
Sempre que uma tecnologia nova surge é assim: ela começa muito cara e depois vai sendo liberada em faixas de preço mais acessíveis. Um exemplo disso são os novos celulares intermediários, que ganharam recursos de inteligência artificial para melhorar suas fotos, som de cinema e processador mais rápido — mas sem custar os olhos da cara.
O LG K12+ é um dos representantes da categoria: ele faz parte de uma faixa de preço que cresceu 56% no Brasil no terceiro trimestre de 2018, segundo o IDC. O processador octa-core MediaTek Helio P22 de 2,0 GHz traz capacidades de inteligência artificial e mais desempenho para o celular, sem descuidar do consumo de bateria.
A câmera traseira do LG K12+ tem resolução de 16 MP e foco automático por detecção de fase (PDAF), que lida melhor com elementos em movimento e cenários de pouca luz. Com inteligência artificial, ela é capaz de reconhecer até oito tipos de objetos para fazer ajustes automáticos de contraste, brilho e nitidez, resultando em fotos melhores sem que o usuário precise aplicar filtros e outras correções manuais.
As tecnologias Imagiq e NeuroPilot, da MediaTek, trazem outras melhorias para celulares intermediários, como os efeitos de desfoque de fundo (bokeh) em retratos, simulando uma profundidade de campo mais profissional — mesmo sem utilizar uma segunda câmera. Além disso, elas permitem recursos como desbloqueio facial, redução de ruído aprimorada e álbum de fotos inteligente, para você encontrar suas recordações de forma prática.
Não adianta ter um monte de funções se a bateria não aguentar até o final do dia, por isso, o MediaTek Helio P22 tem o CorePilot: ele leva em conta o tipo de aplicativo ou jogo que você está rodando, o nível de bateria e a temperatura do aparelho para direcionar a carga de trabalho para os núcleos certos do processador. Dessa forma, é possível fornecer o maior desempenho possível com o menor consumo de energia.
O LG K12+ com as tecnologias da MediaTek já está disponível nas principais operadoras e redes de varejo de todo o Brasil.
O Google alterou algumas regras da Play Store, com o objetivo de filtrar de forma mais efetiva os aplicativos que estão disponíveis por lá. Uma das maiores mudanças está nos jogos que contam com loot boxes, já que os desenvolvedores serão obrigados a alertar claramente a chance de receber itens por meio desta entrega.
Loot box é um esquema que entrega ao jogador, em certos momentos, uma caixa com itens que poderiam ser comprados com dinheiro vivo. A ideia é de uma caixa randômica e que pode ou não dar o item desejado – mais ou menos como pacotes de figurinhas de álbuns. Estas caixas podem ser entregues de graça, ou o jogador pode pagar para receber mais loot boxes e aqui é que está o problema.
Alguns países consideram que pagar por uma caixa que pode ter qualquer coisa do lado de dentro é uma espécie de jogo de azar. Na Bélgica algumas empresas que oferecem este tipo de compra foram obrigadas a encerrar a prática ou remover o jogo do mercado. Nos Estados Unidos existe a possibilidade de que este tipo de venda seja proibida para menores de idade e na China os desenvolvedores são obrigados a discriminar as chances de receber itens valiosos.
O Google está seguindo a ideia da China e a partir do dia primeiro de setembro, todos os apps da Play Store precisam deixar bem claro quais são as chances de receber itens desejados nestas loot boxes que são compradas com dinheiro de verdade.
Outras alterações na loja também foram incluídas nesta mudança, como maior proibição para aplicativos que exibem conteúdo sobre nudez, fetiche ou algo sexual. Apps com discurso de ódio também estão nesta nova lista.
Há duas semanas que a Prefeitura de São Paulo oficializou a ampliação do WiFi Livre SP, mas, na ocasião, apenas a operadora America Net estava credenciada para prestar serviço ao programa. Recentemente, mais duas empresas foram habilitadas: Surf Telecom e WCS. Juntas, elas disponibilizarão até 621 redes Wi-Fi gratuitas em toda a cidade.
A expansão do WiFi Livre SP foi dividida em duas fases. A primeira, em andamento desde março, consiste na modernização das 120 redes que já existiam. Destas, cerca de 40 já foram atualizadas em parceria com a America Net.
Já a segunda fase consiste na ampliação do programa em si. O objetivo é fazer a cidade ter, em 2020, 621 redes Wi-Fi gratuitas em funcionamento, embora apenas 300 sejam obrigatórias — são pontos em bairros mais afastados da região central e que, em geral, têm menos atratividade comercial.
Apesar disso, a Prefeitura de São Paulo sinaliza que todos os 621 pontos de acesso serão criados. Os provedores também. Ao TeleSíntese, o diretor comercial da Surf Telecom, Davi Fraga, disse que o plano é ocupar todos os pontos.
Ainda de acordo com o executivo, equipamentos para instalação já estão sendo comprados. A Surf Telecom utilizará a sua coberta LTE para oferecer o serviço — a operadora é conhecida por trabalhar com o modelo de MVNO (operadora virtual) e, nesse segmento, tem parcerias com empresas como Correios Celular e Magazine Luiza.
Se o plano for seguido à risca, a maior parte das redes estará funcionando na Zona Leste de São Paulo:
Nas redes sociais, a Prefeitura de São Paulo já diz que o WiFi Livre SP será a maior rede pública de acesso gratuito à internet da América Latina. Os pontos de acessos serão instalados em bibliotecas, centros culturais, locais turísticos, praças, postos de saúde, parques e afins.
Há exigências, entre elas, as de que as redes operem nas frequências de 2,4 GHz e 5 GHz, cubram 50% ou mais das áreas de parques e Centros Educacionais Unificados (CEUs) ou 70% em outros tipos de localidades, e ofereçam velocidade de pelo menos 512 Kb/s por usuário no download.
Até então, a prefeitura gastava cerca de R$ 12 milhões por ano para manter o WiFi Livre SP. Com a nova fase do programa, os custos serão assumidos pelas operadoras. O contrato com a America Net já foi firmado. Já os contratos com Surf Telecom e WCS serão assinados nos próximos dias.
Em contrapartida, as operadoras poderão obter remuneração com publicidade. Por meio da plataforma Google Station, um anúncio será exibido no dispositivo do usuário toda vez que ele se conectar à rede e só poderá ser pulado após dez segundos. Cada conexão será mantida por até 30 minutos. Depois disso, o usuário deverá se conectar novamente.
Mesmo após prometer uma revisão sobre o assunto, o Google deve realmente manter a mudança que limita a atividade de bloqueadores de anúncios no Chrome. Em fórum para desenvolvedores, um representante da empresa afirmou que a API usada para esconder propagandas será substituída.
A alteração entrará em vigor no Manifest V3, a nova versão da plataforma de extensões do Chrome que deverá começar a ser liberada nos próximos meses. Ela descontinuará recursos de bloqueio oferecidos atualmente pela API WebRequest no Manifest V2.
A API, que deixa extensões bloquearem conteúdos antes mesmo do carregamento, seguirá disponível, mas se tornará mais limitada. Os desenvolvedores que usam a WebRequest para seus bloqueadores de anúncios deverão fazer mudanças para eles continuarem funcionando.
Para contornar a mudança na WebRequest, uma saída será usar a API DeclarativeNetRequest, que, em tese, tem a mesma utilidade. No entanto, ela exige que extensões enviem uma espécie de lista de filtros de bloqueio para o Google.
Além da empresa aparecer como uma intermediária, a nova API define um limite para o tamanho dessa lista. Atualmente, as extensões do Chrome que usam a DeclarativeNetRequest podem definir até 30 mil regras na instalação e outras 5 mil dinâmicas.
Para se ter uma ideia, o EasyList, um conjunto de filtros usado por diversos bloqueadores, conta com 76 mil regras. O Google afirma que está estudando ampliar esse limite para ajudar os desenvolvedores.
“Estamos planejando elevar esses valores, mas não teremos números atualizados até que possamos executar testes de desempenho para encontrar um bom limite superior que funcione em todos os dispositivos suportados”, afirmou o representante da empresa, no fórum.
Em fevereiro, o Google indicou que a mudança para o Manifest V3 oferecerá mais privacidade para os usuários, dificultará a ação de extensões maliciosas e melhorará a performance do navegador. A nova plataforma, no entanto, deverá levar alguns meses para ser liberada e ainda mais tempo para chegar à maioria dos usuários.
A Gol Linhas Aéreas colocou em operação um serviço de embarque de passageiros que funciona com reconhecimento facial. Por ora, o novo sistema está disponível apenas no portão B 34 do setor de voos domésticos do Aeroporto do Galeão (RIOgaleão), no Rio de Janeiro.
O sistema foi desenvolvido pela Gollabs — laboratório de inovação da Gol — com base em uma tecnologia da FullFace Biometric Solutions. Com ele, o passageiro não precisa se apresentar no portão de embarque com o cartão de embarque impresso ou na tela do celular.
É necessário apenas se posicionar em frente ao totem de reconhecimento facial. O sistema comparará a imagem capturada com a foto existente no cadastro do usuário.
Como o sistema começou a ser testado agora, um funcionário fica responsável por capturar a foto de cada passageiro na área de embarque usando um tablet e a inserir no cadastro. Esse processo precisa ser feito apenas uma vez.
O objetivo é otimizar o procedimento de embarque. A Gol afirma que o sistema faz o reconhecimento facial com base em 1024 pontos da face e, de modo geral, leva menos de um segundo para concluir a tarefa. A precisão chega a 98%, complementa a empresa.
Se a Gol obtiver os resultados esperados — a previsão é a de que os testes durem 15 dias —, o sistema deverá ser disponibilizado gradativamente em outros aeroportos atendidos pela companhia.
Note que o sistema dispensa o passageiro de apresentar o cartão de embarque apenas no procedimento para ingressar no avião. O cartão é exigido para acesso à área de embarque. Além disso, um documento de identificação (como RG ou passaporte) continua sendo necessário para a entrada na aeronave.
Ainda de acordo com a Gol, os dados capturados são criptografados e usados unicamente para o procedimento de embarque. A empresa lembra ainda que esse não é o seu primeiro sistema de reconhecimento facial: uma tecnologia do tipo existe há algum tempo na função Selfie Check-in nos aplicativos da Gol.
No início de maio, uma loja do Carrefour foi flagrada divulgando uma caixinha com Android que “desbloqueia mais de 8 mil canais” de TV paga. A rede varejista levou uma bronca da ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) e se reuniu com representantes da Anatel, Ancine e Polícia Federal para adotar medidas de combate à pirataria em unidades físicas e no marketplace online.
Segundo o UOL Tecnologia, um vendedor de um Carrefour no Tatuapé, zona leste de São Paulo, anunciou por microfone uma “TV box” R$ 600 que prometia liberar mais de 8 mil canais de TV paga sem precisar de assinatura, além de dar acesso a séries e filmes como Vingadores: Ultimato. Isso ocorreu em 4 de maio.
A set-top box se chama TX2 e não precisa ser necessariamente usada para pirataria: ela roda Android e permite fazer streaming de serviços como Netflix, Amazon Prime Video e YouTube Premium por meio de uma assinatura.
No entanto, o recurso de canais desbloqueados não só estava disponível na caixinha TX2, como foi usado como um diferencial pelo vendedor no Carrefour. Em comunicado, a varejista diz que o dispositivo “tem como objetivo permitir a conexão a sites e aplicativos por uma televisão comum; a empresa repudia o uso indevido do equipamento fora desta finalidade original”.
A ABTA criticou a prática de “grandes lojas do varejo” em vender equipamentos piratas, e diz que a “guerra contra este ilícito” é uma “obrigação ética e moral de todas as empresas com a sociedade brasileira”.
No último dia 22, o Carrefour realizou uma reunião com representantes da Anatel, Ancine e Polícia Federal para “adotar medidas para evitar a exposição, em suas lojas e no comércio eletrônico, de produtos não homologados e que promovam a pirataria de TV por assinatura”.
Segundo o Carrefour, a venda da set-top box era feita em um quiosque operado por um terceiro. A varejista diz que retirou todos os equipamentos piratas de suas lojas; e que vai repassar as orientações recebidas da Anatel e Ancine para seu fornecedores e grandes fabricantes.
A Ancine também pediu que o Carrefour retire os anúncios de aparelhos piratas do seu marketplace na internet. O Tecnoblog verificou que anúncios mencionando o termo “TV box” ainda aparecem na busca; porém, quando clicados, eles levam a uma página de erro.
Esta é a descrição que aparecia em um dos anúncios destacados acima (via cache do Google):
Agora, você se depara com uma mensagem de erro ao clicar no anúncio:
Os outros anúncios na categoria “Receptor e Transmissor de TV” no marketplace do Carrefour — sem o termo TV box — não mencionam nada sobre desbloqueio de canais. Em vez disso, essas set-top boxes prometem apenas “transformar sua TV comum numa smart TV” com acesso à Netflix, YouTube, Kodi e outros aplicativos do Android.
Claro, os desbloqueadores de canais continuam a ser vendidos na internet, como é possível ver no print abaixo do Mercado Livre; ou seja, o trabalho das agências fiscalizadoras deve continuar.
A prefeitura de São Paulo recolheu 557 patinetes elétricos compartilhados da Grow, que reúne as marcas Yellow e Grin, após começar nesta quarta-feira (29) a fiscalização prevista por decreto assinado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB). O governo alega que a empresa não fez credenciamento e opera sem autorização; ela considera essa regulamentação ilegal e decidiu recorrer na Justiça.
Segundo o G1, funcionários da subprefeitura de Pinheiros recolheram todos os patinetes da Grin e Yellow que viam pela frente, colocando-os em um caminhão. Eles estavam próximo à ciclovia da Avenida Faria Lima, na calçada e em áreas particulares como prédios comerciais.
Em nota, a Grow diz que a prefeitura danificou pelo menos 400 de seus veículos: “todos os patinetes que estavam na Faria Lima, do Largo da Batata até a Vila Olímpia, foram apreendidos com truculência”. Ela oferece aproximadamente quatro mil patinetes na cidade em uma área de 75 km².
“As empresas de locação de patinetes não realizaram o credenciamento previsto na legislação e, portanto, operam sem autorização da administração”, diz a prefeitura em comunicado. “As penalidades para as empresas vão do recolhimento dos equipamentos até a multa de R$ 20 mil.”
Isso é o que acontece quando você defende mais estado: a @prefsp roubando patinetes da iniciativa privada porque o prefeito socialista da cidade, @brunocovas (PSDB), baixou um decreto. Absurdo! pic.twitter.com/CUJG5xuwWw
- ILISP (@Ilisp_org) 30 de maio de 2019
A Grow decidiu entrar na Justiça para que as regras de São Paulo sejam declaradas ilegais, porque elas vão contra uma resolução publicada em 2013 pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
A resolução federal 465 estabelece que os patinetes podem trafegar a uma velocidade máxima de 6 km/h em áreas de circulação de pedestres, e 20 km/h em ciclovias e ciclofaixas; eles são proibidos nas ruas.
Enquanto isso, as regras de São Paulo proíbem o uso de patinetes em calçadas, mas autorizam a circulação em ruas na velocidade máxima de 40 km/h. Eles devem ser estacionados em pontos privados ou públicos que não prejudiquem a livre circulação dos pedestres.
- Não é uma mente de saúde (@RuimDeMagro) 29 de maio de 2019
A empresa também critica as multas impostas pela prefeitura. Por exemplo, a Yellow pode ser multada em R$ 100 se alguém usar um de seus patinetes sem capacete. “Nos casos em que todos os mecanismos legais de defesa forem negados, repassaremos a cobrança da multa ao usuário infrator, conforme previsto no decreto”, diz a Grow em nota.
Além disso, as regras preveem multa de R$ 500 por circulação em local proibido (como calçadas) ou acima de 20 km/h. Se o aplicativo não oferecer instruções de condução segura, ou se a empresa não recolher patinetes estacionados irregularmente, o valor sobe para R$ 1 mil por infração.
A multa máxima é de R$ 20 mil, e será aplicada caso a empresa não forneça dados de um usuário em caso de “crimes, contravenções ou acidentes”; caso não compartilhe dados de geolocalização dos patinetes com a prefeitura; e caso não informe à Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, todo mês, o número de acidentes registrados.
Aplicativo da Yellow diz que “patinetes foram recolhidos ilegalmente” e sugere ligar para a prefeitura no telefone 156:
O Moto Z4 é um caso curioso: este celular não foi simplesmente vazado, ele foi vendido pela Amazon antes do lançamento, revelando praticamente todos os seus detalhes — isso inclui a câmera de 48 megapixels, leitor de digitais sob a tela, bateria maior e Android 9 Pie. Nesta quinta-feira (30), a Motorola decidiu oficializar o aparelho com uma informação adicional: ele é compatível com módulos 5G.
Sim, o Moto Z4 é um sucessor do Moto Z3 Play vendido no Brasil, trazendo um processador Snapdragon 675, 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento expansível. Ele mantém o painel OLED e a resolução Full-HD+, mas oferece uma tela maior de 6,4 polegadas com notch para a câmera frontal. O leitor de digitais fica embutido no display; a fabricante avisa que ele só funciona com películas compatíveis (assim como no Galaxy S10).
A Motorola não poderia alterar muito as dimensões do Moto Z4 porque precisa manter a compatibilidade com Moto Snaps lançados anteriormente. Em especial, ele pode usar um módulo 5G para se conectar à rede da operadora Verizon. Há também um kit com o celular e a Moto 360 Camera para fotos e vídeos de 360 graus.
Segundo a Motorola, o Moto Z4 é “compatível com todos os Moto Mods” (Moto Snaps no Brasil). No entanto, como vimos antes, os módulos antigos não se encaixam muito bem no aparelho, deixando uma lacuna na traseira.
Segundo o Engadget, a traseira do Moto Z4 é feita de vidro fosco e levemente curvado, reduzindo a superfície plana e deixando um espaço nas bordas dos módulos antigos. Isso não acontece com os Moto Snaps de 5G e da Alexa, mais recentes. A Motorola diz que testou todos os acessórios no Z4 e não prevê nenhum problema com o novo design.
A câmera do Moto Z4 tem 48 megapixels; por padrão, ela tira fotos de 12 MP usando a tecnologia Quad Pixel que combina quatro pixels em um só, a fim de capturar mais luz e gerar imagens mais nítidas.
Há também o modo Night Vision para fotos em baixa iluminação; é um recurso presente também no Motorola One Vision. Ele “agrupa 8 fotos, cada uma com diferentes valores de exposição, reduzindo o ruído de forma dinâmica e aumentando a nitidez”, segundo a empresa.
A câmera frontal de 25 megapixels também usa a tecnologia Quad Pixel para fotos mais nítidas. A tela é usada como flash ao piscar na cor branca.
Lembra quando a Motorola lançou o Moto Z Play com uma bateria grande (3.510 mAh), e aí cortou a capacidade dela no Z2 Play e Z3 Play, aparentemente para vender módulos de bateria? Bem, o Moto Z4 deixa isso de lado e traz uma bateria de 3.600 mAh que promete autonomia de até dois dias.
O novo aparelho roda Android 9 Pie com as adições tradicionais da Motorola, como o app Moto Ações e Moto Tela. Ele tem entrada 3,5 mm para fone de ouvido, rádio FM e até suporte ao protocolo da Microsoft para canetas stylus (!).
O Moto Z4 será lançado nos EUA nas cores cinza claro e branco por US$ 499,99. Ele estará disponível em varejistas online a partir de 6 de junho; ainda não temos uma data de lançamento para o Brasil. O módulo 5G normalmente custa US$ 200, mas será incluso de graça para clientes da Verizon por tempo limitado.
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Michael Simon
Funcionário escritor,
PCWorld |
PT
O Google Maps já é a maneira preferida para milhões de pessoas encontrarem e acessarem novos restaurantes, mas o Google não quer que você pare de usar o serviço assim que chegar. Em um novo recurso lançado para telefones Android hoje e em breve para o iPhone, o Google usará crowdsourcing para destacar pratos populares para que você saiba o que pedir.
O novo recurso “cover-cover”, como o Google refere-se a ele, é alimentado por um algoritmo de aprendizado de máquina que combina nomes de prato com fotos relevantes e comentários fornecidos por usuários do Google Maps. É como o Waze, mas para hambúrgueres e saladas.
Veja como funciona: quando você acessa uma página de restaurante no Google Maps, você verá uma nova seção "Pratos populares" em Visão geral. Toque em uma delas e você será direcionado para a nova guia "Menu", onde encontrará fotos, resenhas e avaliações de outras pessoas que as provaram. Na I / O em maio, o Google também anunciou um novo recurso Lens que permite aos usuários apontar seu telefone em um menu para destacar automaticamente pratos populares usando os mesmos dados do Google Maps.
O novo recurso de menu faz parte do esforço contínuo do Google para transformar o Google Maps em uma loja única para as coisas que você deseja fazer, não apenas uma maneira de obter rotas. Nas últimas atualizações, o Google lançou ferramentas poderosas de descoberta e recomendação para ajudar os usuários a encontrar novos lugares e também destaca eventos próximos nos quais você pode estar interessado em participar.
Michael Simon cobre todas as coisas móveis para PCWorld e Macworld. Normalmente você pode encontrá-lo com o nariz enterrado em uma tela. A melhor maneira de gritar com ele é no Twitter.
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Por Alexandria Haslam
Contribuinte,
Macworld |
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O Smart Keyboard da Apple é o companheiro perfeito para o iPad Air de 10,5 polegadas, mas a US $ 159 não é exatamente uma compra por impulso. Hoje é. A Amazon está vendendo o Apple Smart Keyboard por US $ 79,50. Remova o link de não-produto, abaixo de um preço de lista de US $ 159 e seu preço mais baixo que vimos por uma ampla margem.
Embora este teclado seja tecnicamente uma versão mais antiga feita para o iPad Pro de 10,5 polegadas, ele é visualmente e funcionalmente idêntico ao Smart Keyboard que a Apple vende para o iPad Air. Ele oferece um layout de teclas de tamanho completo com teclas de atalho do iPad e se dobra em uma capa quando não está em uso. Com uma ligação magnética, é garantido que fica no lugar e não precisa de baterias, carregamento ou emparelhamento para poder utilizá-lo com o seu iPad. E com pouco mais de um quilo, é leve o suficiente para levar em qualquer lugar.
Somos grandes fãs do combo Smart Keyboard-iPad Air, e também obtivemos ótimas críticas de usuários na Amazon, com 4,4 de 5 estrelas em quase 200 reviews. Mas a esse preço, recomendamos que você escolha um, mesmo que não tenha gostado.
[Acordo de hoje: Apple Smart Keyboard para o iPad Air de 10,5 polegadas por US $ 79,50 no link de não-produto AmazonRemove]
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De Leif Johnson
Editor associado,
Macworld |
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Prefere o formato dos iPad Pros da geração anterior? Você deve ir até a B & H Photo hoje, onde o varejista está vendendo os modelos de 12,9 polegadas de 2017, de US $ 270 a US $ 450 offRemover o link sem produtos, quando concorrentes como a Best Buy ainda os vendem pelo preço integral. Na extremidade inferior, você obterá um modelo de 256GB de prata com Wi-Fi e link de não-produto LTERemove por US $ 679, queda de US $ 400 do preço normal de varejo de US $ 1.079.
A B & H também está vendendo um modelo de link para produtos não relacionados a Wi-Fi de 256GB e apenas US $ 679, que está US $ 270 abaixo do preço normal de US $ 949. Mas obter este modelo seria bobagem, considerando que você pode obter o modelo LTE pelo mesmo preço. Mesmo se você decidir que não deseja ativar a conexão de celular do jeito certo, é uma ótima opção.
Esses modelos ainda têm ID de toque e suportam apenas o link de não-produto Apple PencilRemove de primeira geração (que você terá que comprar separadamente por US $ 95). Os tablets são equipados com o potente chip A10X da Apple e possuem uma câmera traseira de 12 megapixels e uma câmera frontal de 7 megapixels. O grande display Retina tem uma resolução de 2732x2048 a 264ppi. Se você quiser uma boa potência sem pagar o alto preço pelos modelos mais recentes, essas unidades servirão muito bem.
Por essa você não esperava: até uma empresa de logística entrou no meio da guerra entre a Huawei e o governo americano. A FedEx pode acabar perdendo uma cliente depois que pacotes enviados do Japão para um escritório da Huawei na China foram desviados. Sabe onde os documentos foram parar? Isso mesmo, nos Estados Unidos.
A Huawei acusa a FedEx de ter desviado ou tentado desviar quatro pacotes. À agência de notícias Reuters, a empresa chinesa forneceu os registros de rastreamento e informou que as remessas continham apenas documentos, não tecnologias. As rotas foram as seguintes:
Como os pacotes tinham origem e destino em países asiáticos, é no mínimo estranho que eles cheguem nos Estados Unidos — nem na Terra plana os americanos ficam no meio da rota (eu fui conferir). Por isso, o porta-voz da Huawei, Joe Kelly, declara que “teremos que revisar nossos requisitos de logística e entrega de documentos como resultado direto desses incidentes”.
A Huawei também forneceu à agência de notícias um e-mail suspeito que teria sido enviado em 22 de maio por um representante do suporte da FedEx no Vietnã. “Por favor, saiba que a FedEx Singapura recebeu uma notificação da FedEx EUA para reter e retornar o pacote aos Estados Unidos. Portanto, a remessa não será entregue ao destinatário e agora está sendo armazenada no centro da FedEx em processo de RTS (retorno ao remetente)”, diz a mensagem.
A FedEx informa que o desvio foi um erro e que não recebeu nenhum pedido para mudar propositalmente a rota das remessas da Huawei. Diz ainda que “este é um caso isolado e limitado a um número muito pequeno de pacotes”. A subsidiária chinesa da FedEx se desculpou publicamente pelo caso e reforçou que não sofreu pressão externa para desviar os documentos.
A Huawei chamou atenção de muita gente (a minha inclusive) com o carregamento muito veloz do P30 Pro, que tem carregador de 40 W. A Samsung resolveu anunciar dois chips que controlam a quantidade de energia que entra pela porta USB-C e agora promete 100 W, junto de criptografia para dar mais segurança na comunicação: o SE8A e o MM101.
Sim, eu sei que este não será o primeiro fabricante do mundo que fala em 100 W em um carregador de smartphones. A Xiaomi já comentou isso em março deste ano, mas ainda não disse onde que aparecerá pela primeira vez e nem como fará isso. No caso da Samsung, antes mesmo de mostrar em um vídeo o carregamento, a empresa da Coreia do Sul detalhou como vai proteger o gadget com um chip novo.
Os novos silícios, com nomes de SE8A e MM101, são compatíveis com o USB Power Delivery revision 3.0, que envia até 20 volts com 5 ampères em etapas de 20 mV – multiplique tensão (volts) por corrente (ampère) e chegamos aos 100 W.
Além de muita energia entrando (duas vezes e meia além do que o P30 Pro faz), os chips contam com criptografia para evitar problemas na conversa dos dados, já que cabos USB-C geralmente não enviam apenas energia, mas sim dados e conversam com o PC ou smartphone do outro lado.
O modelo MM101 é compatível com o padrão AES e isso garante que o cabo pode ser autenticado pelo dispositivo, para receber mais energia. Você não vai querer um cabo de procedência duvidosa e custando um décimo do valor, enviando tanta energia assim para um aparelho tão importante como seu smartphone, né?
Já o SE8A é o primeiro que utiliza o CC EAL5+, que permite o armazenamento até mesmo de chaves de acesso no próprio chip, com a capacidade de criptografia de dados que trafegam no cabo – só que ele precisa de um dispositivo conectado que suporte este tipo de segurança.
Traduzindo: ambos os cabos podem garantir com mais segurança que a energia que será enviada não vai trazer problemas para a bateria ou para o circuito interno do que está sendo carregado. Isso seria bem ruim para o aparelho.
Dos dois, apenas o MM101 ainda não está em produção em massa. Neste momento ele ainda está em fase de testes de unidades específicas. Isso significa que um Galaxy Note 10 da vida pode trazer um carregador bastante veloz e seguro.
A Apple vai realizar a conferência WWDC na semana que vem, quando devemos ver o iOS 13 em ação; antes disso, o desenvolvedor brasileiro Guilherme Rambo já adianta algumas mudanças na interface do iPhone e iPad, incluindo o novo modo escuro e o app Lembretes repaginado.
No 9to5Mac, Guilherme diz que estas imagens não são mockups: são capturas de tela do iOS 13 com algumas informações ocultas para proteger a fonte. Nelas, é possível ver o app Música com modo escuro, no qual a Apple adota um fundo preto (em vez do cinza-escuro recomendado pelo Google). Isso pode ajudar a economizar bateria em telas OLED, que desligam pixels para reproduzir a cor preta.
Na tela inicial, a única alteração perceptível está na barra inferior de aplicativos, que possui um fundo escuro (em vez de branco). Talvez a Apple tenha preparado papéis de parede adequados para o dark mode. Este recurso poderá ser ativado em Ajustes ou na Central de Controle.
O aplicativo Lembretes vai ganhar um novo visual no iOS 13, como a Bloomberg havia adiantado. Ele terá quatro seções para diferentes tipos de tarefas: “Hoje”, “Programado”, “Sinalizado” e “Todos”. Há também uma caixa de busca e uma área para reunir diferentes listas.
Além disso, os serviços Buscar iPhone e Buscar meus Amigos serão unificados em um só aplicativo, chamado atualmente de “Find My”; ele mostra um mapa grande que preenche toda a tela do dispositivo. Há uma pequena janela no canto com duas abas: uma delas lista parentes e amigos; a outra exibe os dispositivos do usuário.
Outra mudança na interface do usuário no iOS 13 está na interface que aparece depois de uma captura de tela. Em vez de mostrar um plano de fundo cinza com ferramentas pequenas de edição na parte inferior, o iOS 13 mostra uma versão borrada do papel de parede e mais ferramentas de anotação. No iPad, é possível mudar a posição da bandeja inferior, arrastando-a pela tela.
A Apple deve anunciar o iOS 13 na próxima segunda-feira (3), durante a keynote de abertura da WWDC — e o Tecnoblog estará lá! Esperamos que a primeira versão de testes seja liberada imediatamente para desenvolvedores; o beta público deve ser aberto em algumas semanas.
Não pense, porém, que você irá encontrar um mouse com design excessivamente rebuscado e um monte de “pirotecnia”. A versão Pro IntelliMouse tem praticamente o mesmo design externo do IntelliMouse Explorer lançado em 2017 que, por sua vez, remete ao IntelliMouse Explorer 3.0, de 2003, o modelo mais icônico da linha.
O que torna o Pro IntelliMouse apropriado para games é o uso de novos componentes. O principal deles é o sensor PixArt PAW3389PRO-MS. Bem mais preciso, ele trabalha com até 16.000 dpi (contra 3.200 dpi do IntelliMouse Explorer de 2017).
Para comparar, o icônico IntelliMouse Explorer 3.0
No visual, a novidade fica por conta da opção com detalhes em branco do Pro IntelliMouse, além da versão que segue as cores clássicas, que pendem para o preto. Outro detalhe que merece menção é o LED na parte traseira do mouse, que agora pode assumir várias cores para combinar com o jogo — uma ou outra perfumaria não é problema, certo?
As demais características foram mantidas: o cabo USB 2.0 está lá, mas agora com acabamento trançado para evitar danos; os cinco botões físicos também, dos quais três são programáveis. O mouse tem design específico para destros, porém.
O Microsoft Pro IntelliMouse está à venda nos Estados Unidos por US$ 59,99 (na verdade, ele foi lançado no fim de 2018, mas só na China). O IntelliMouse Explorer de 2017 continua disponível por US$ 39,99. Para variar, não há previsão de lançamento desses modelos no Brasil.
Recentemente, jornalistas americanos receberam unidades de teste do novo Galaxy Fold, e a tela já apresentou defeitos, depois de apenas um dia de uso. Isso nos fez lembrar de outros produtos que estavam à frente de seu tempo ou que foram lançados antes do que deveriam. Que tal você relembrar deles também? Dá o play e vem com a gente!
