Mais do que informar sobre o melhor caminho, o Google Maps assumiu a função de ajudar o usuário a se locomover com mais segurança nesta época de pandemia, seja com veículo próprio ou por meio de transporte público: a partir desta semana, os aplicativos do serviço para iPhone e Android darão avisos relacionados à COVID-19.
O Google Maps já exibe informações a respeito da pandemia. Ao abrir o aplicativo, uma caixa com os dizeres “Coronavírus (COVID-19)” aparece na sequência. Tocando nela, é possível ter acesso a informações de prevenção e monitoramento.
Os alertas são diferentes, pois relacionam o percurso que o usuário precisa seguir com a COVID-19. Dependendo da região, o Google Maps poderá exibir alertas sobre serviços de transporte público parcial ou totalmente paralisados por causa da pandemia, bem como sobre vias que estão bloqueadas ou têm acesso restrito — para evitar congestionamentos próximos a hospitais, por exemplo.
A ideia é exibir alertas baseadas no contexto da situação. Por exemplo, se o usuário colocar no Maps o endereço de um hospital ou centro de testagem para COVID-19, o aplicativo lembrará, se for o caso, que a pessoa deve telefonar para a unidade no intuito de confirmar se conseguirá atendimento caso siga até lá.
Já faz algum tempo que o Google Maps é capaz de informar os horários mais movimentados do transporte público, recurso útil para que o usuário saiba qual linha de ônibus ou metrô é mais cheia em determinados períodos.
As informações sobre transporte público estão sendo expandidas para informar com mais precisão quais horários ou locais têm mais aglomeração. Para o transporte por trens, por exemplo, basta digitar o nome de uma estação ou localizá-la no mapa para conhecer os períodos de maior lotação ou os horários programados de partidas.
De acordo com o Google, as informações do Maps relacionadas à COVID-19 serão exibidas em países como Argentina, México, Reino Unido, Estados Unidos e Brasil no decorrer das próximas semanas.
Convém destacar, porém, que parte desses alertas depende de dados fornecidos por órgãos governamentais, logo, a variedade e qualidade das informações podem mudar de país para país.
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