O site oficial da Starlink foi atualizado com uma newsletter que promete fornecer informações sobre um futuro teste beta. A SpaceX tem cerca de 540 satélites em órbita baixa da Terra que prometem fornecer internet de baixa latência ao mundo inteiro. A empresa, fundada por Elon Musk, planeja fazer o lançamento comercial nos EUA e Canadá ainda este ano; o serviço seria expandido para mais países em 2021.
“A Starlink foi projetada para fornecer internet banda larga de alta velocidade em locais onde o acesso não é confiável, caro ou completamente indisponível”, explica a SpaceX. “Espera-se que o teste beta privado comece no final deste verão [terceiro trimestre], seguido pelo teste público, começando em latitudes mais altas.”
Usuários que fornecerem o código postal (ZIP code) serão contatados por e-mail “se houver oportunidades de teste beta disponíveis em sua área”. É possível acessar o site oficial da Starlink neste link.
A SpaceX disse à FCC, agência americana equivalente à Anatel, que a Starlink começará a oferecer seus serviços comercialmente no norte dos EUA e no sul do Canadá ainda em 2020, “e então se expandirá rapidamente para uma cobertura quase global de áreas povoadas em 2021”.
De acordo com a SpaceX, o download chegará a velocidades de até 1 Gb/s. E Musk promete que a internet da Starlink vai rivalizar com serviços terrestres: em março, ele afirmou que a rede ” está mirando em latência abaixo de 20 milissegundos, então alguém poderia jogar um jogo de resposta rápida em nível competitivo”. No entanto, a FCC exige que a empresa prove esses níveis de latência para liberar financiamento do governo dos EUA.
A SpaceX é a maior operadora de satélites do mundo, com cerca de 540 unidades da Starlink em órbita; o oitavo lançamento espacial ocorreu no último final de semana. Gwynne Shotwell, presidente e diretora de operações da SpaceX, promete lançar o serviço “de forma mais pública” após o 14º lançamento, com cerca de 840 satélites.
Musk espera que os primeiros testes beta públicos comecem por volta de outubro.
Com informações: PCMag, Business Insider.
Já me inscrevi.
"locais onde o acesso não é confiável, caro ou completamente indisponível”
Descreveu o serviço prestado no Brasil. Bora testar no país todo.
Exatamente! Corrigimos o texto, obrigado.
É bem capaz deles fazerem parceria aqui com pequenos provedor para redistribuir o sinal
O preço deve ser proibitivo por sinal individualmente, seria mais barato comprar a velocidade de 1Gbps e distribuir através de um provedor local
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