domingo, 7 de junho de 2020

Exclusivo: Grin e Yellow são processadas por dívida milionária | Negócios | Tecnoblog

Essa empresa surrupiou meu saldo ao descontinuar o app da Yellow, já que o app da Grin não tem como fazer nada além de alugar patinetes (o da Yellow permitia pagar boletos e recarregar o telefone) e não vê o meu saldo migrado como reembolsável.

Que babado.

Péssima gestão. Estão indo pro fundo do poço.

Parabéns, fizeram tudo errado.
Primeiro liberaram as bikes para todo mundo ir onde quisessem, depois proibiram e colocaram uma área limitada, mas se vc pegasse uma bike que estava em uma área limitada iria pagar multa caso devolvesse ela também fora da área limitada, mesmo que estivesse 20km de onde deveria devolver.
As bikes tinham um banco muito baixo e que não firmava direito a altura do banco.
Teve uma tentativa de tornar o app uma carteira virtual, podendo pagar boletos, depois acabaram com isso quando o app da Yellow sumiu e adotaram o Green.
O fato de ter que adicionar saldo antes de usar a bike também não era prático.
Eles podiam ter aprendido com os problemas que as empresas semelhantes tiveram nos outros países, mas não… Foram tentar empreender por terras tupiniquins sem fazer pesquisa de mercado e com um péssimo gestor no comando.

A Grin e um dos casos mais emblematicos de empresas que quebram por má gestão e jogam a culpa no modelo de negocios ou pandemia.

Já vi diversos relatos e reportagens de gente falando de problemas internos de gestão, pra nao dizer a bagunça ABSURDA que fizeram na consolidacao da Yellow, green e Rappi. Tornou o uso do app quase impossivel.

Eu quase assinei um patinete naquele plano mensal que lançaram, pois queria ver como seria. Ainda bem q simplesmente larguei mao, provavelmente estaria arrependido.

Já estão lá.

Não ficaria surpreso se a Grin/Yellow falir. Como disseram acima, as 2 empresas (ou agora 1 empresa, não sei) tem uma gestão péssima e desorganizada. Culpam esse modelo de negócios de não prosperar, mas eles mesmos não se ajudam.

Lá no incio quando as 2 empresas ainda eram separadas, acho que talvez daria certo, mas depois que a Yellow comprou a Grin, virou essa zona que tá hoje. Lembro que durante um tempo a Yellow literalmente engoliu a Grin. Ela matou o serviço de carregadores independentes da Grin, os patinetes (que passaram a ser 99% da Yellow e 1% da Grin) e o app da Grin que era basicamente o app da Yellow com a cor verde da Grin e com aquele sistema tosco da carteira virtual/créditos. Parece que deixaram a marca Grin só por obrigação de contrato.

Depois de um tempo, do nada a Grin ressurge das cinzas, some com os patinetes da Yellow, mata o serviço de bikes, mata o app da Yellow e deixa só o da Grin e da Rappi (que nem tente desbloquear um patinete pelo app Rappi, pq tá tão bugado que vc vai desistir) e praticamente mata a marca Yellow.

Olhando de fora, parece que há uma guerra interna na empresa de uma marca assumir a outra. Se essa zona é prejudicial pra empresa, pro usuário é mais ainda, pq ficamos sem entender nada

Pode ser um pensamento egoísta meu, mas espero que a empresa vá à falência e que esse esquema de aluguel sem dock não volte mais.

Por mais que eu entenda os argumentos a favor desse modelo e os supostos benefícios que esse tipo de serviço gera à cidade, o monte de patinete e bicicleta largado no meio da calçada me irrita muito e dava mais vontade de quebrar tudo do que ficar grato pela ajuda à mobilidade urbana que os patinetes e bicicletas de aluguel (supostamente) estavam trazendo ao município.

Eu tive que recorrer ao PROCON pra ter a restituição do meu saldo e fechar minha conta. Demorou meses, mas veio.

Texto retirado de https://tecnoblog.net/344229/exclusivo-grin-e-yellow-sao-alvo-de-processos-por-divida-milionaria/

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