A opção da Uber para que motoristas mulheres escolham atender somente a passageiras chegará em breve a todo o Brasil. A empresa anunciou que o recurso, batizado de U-Elas, estará disponível para todas as parceiras no país até 8 de dezembro.
Com a opção, as motoristas podem indicar à Uber que só desejam atender passageiras por meio de uma mudança preferências no aplicativo. Segundo a empresa, o objetivo do novo recurso é fortalecer sua comunidade de parceiras no Brasil, além de ajudar mais mulheres a alcançarem a independência financeira.
O U-Elas faz parte da iniciativa “Elas na Direção”, que também oferece cursos online sobre empoderamento pessoal e econômico desenvolvidos com a Rede Mulher Empreendedora, a Iniciativas Empreendedoras e a economista Gabriela Mendes, da NoFront. O programa garante ainda descontos para parceiras no aluguel de carros pela Localiza Hertz.
A diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods, afirmou que a opção para as motoristas atenderem somente mulheres e o “Elas na Direção” podem incentivar mais mulheres a dirigirem pela plataforma e, assim, terem independência financeira por meio de um trabalho flexível.
“Um ano após lançar o programa, estamos honrando nosso compromisso de levar esse projeto a todas as cidades do Brasil e continuar incentivando que mais mulheres assumam a direção das suas vidas, tenham novas alternativas de renda e conquistem seus objetivos e sua independência pessoal e financeira como motoristas parceiras da Uber”, afirmou a executiva.
A Uber começou a testar a opção com as motoristas no Brasil em novembro 2019. Desde então, o U-Elas foi liberado em mais de 20 cidades. Estes são alguns dos locais em que ele já está disponível:
Esperando os comentaristas bolsominions do Tecnoblog (a maioria) virem falar que é ******.
Muito bem, quem me dera não precisar conviver com mach0s também.
Bizzaro é precisar deste tipo de coisa em pleno sec. 21.
Parabéns a Uber pela decisão!
Eu vi um filme ontem que mostra uma mulher sendo vitima do preconceito. Eu acho que as mulheres ainda sofrem muito preconceito, principalmente em cargos de liderança. sei que nao tem nada a ver com a noticia, mas e importante que elas façam valer seus direitos.
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