A febre The Witcher parece não dar sinais de passar tão cedo. Além da série da Netflix, que reaqueceu a venda dos games e livros da história do bruxo Geralt, um novo game mobile está por vir. Em The Witcher: Monster Slayer o jogador é desafiado a se tornar um caçador de monstros de elite, usando realidade aumentada para explorar o mundo real.
O jogo se passa numa época anterior aos acontecimentos da série The Witcher onde um número quase fora do controle de monstros vaga pela terra. A profissão, pode-se assim dizer, de witcher (ou bruxo) ainda era algo novo, mas rapidamente se tornou indispensável para conter essa infestação em todo o Continente.
Em Monster Slayer, o jogador poderá explorar o mundo a volta para rastrear e lutar contra monstros, usando as condições climáticas e até a hora do dia a seu favor (no lore de The Witcher, há monstros que ficam mais vulneráveis durante o dia, por exemplo).
Na pele de um caçador de monstros, o ritual de preparação é fundamental antes de encarar um inimigo, especialmente os mais difíceis: você precisará de poções, óleos, criar bombas, iscas e melhorar suas habilidades para derrotar essas feras. Os combates são em primeira pessoa e em realidade aumentada.
Além das batalhas em si, o jogo trará missões extras inspiradas em outros títulos da série. The Witcher: Monster Slayer estará disponível para iOS e Android. Segundo a CD Projekt, as datas de ambos os lançamentos serão anunciadas ainda em 2020.
Pokémon Go popularizou e massificou a realidade aumentada, para jogos mobile, como nenhum outro título antes. Alguns outros games vieram depois para tirar uma casquinha dessa tendência, como Harry Potter: Wizards Unite – por exemplo.
The Witcher: Monster Slayer também investe nessa mecânica, porém num período meio complicado para jogos do tipo ao ar livre. Mas se Pokémon Go provou que é possível sobreviver ao se adaptar a uma nova realidade (Darwin curtiu isso), acredito que o pessoal do estúdio Spokko (parte do grupo CD Projekt) já tenha um plano de ação para lançar o jogo em meio a uma pandemia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário