Colocar o efeito “shake” em vídeos é possível no aplicativo de edição Capcut, gratuito para celulares Android e iPhone (iOS). A animação pode ser aplicada como uma transição de entrada, deixando a imagem tremida e criando um efeito de deslocamento criativo no clipe. O editor de vídeos para celular permite escolher entre duas opções de "shake", e ainda deixa determinar a duração do efeito no arquivo. Confira, a seguir, como fazer efeito "shake" no Capcut.
Passo 1. Abra o Capcut e toque em “Novo projeto”. Depois, selecione o vídeo desejado na galeria e toque em “Adicionar”;
Selecionando um vídeo para editar no Capcut — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Passo 2. No menu de ferramentas, toque em “Editar” e vá em “Animação”;
Capcut tem vários efeitos para usar na edição dos vídeos — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Passo 3. Selecione a opção “Entrada” e escolha os efeitos “Balançar” ou “Sacudir” para aplicar o shake;
Capcut permite aplicar efeito shake de diferentes maneiras — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Passo 4. Utilize o comando deslizante para definir a duração do efeito no vídeo. Você pode tocar no botão de “Play” para ver uma prévia do efeito. Em seguida, confirme a aplicação no ícone de check “✓”;
É possível determinar a duração do efeito no vídeo editado no CapCut — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Passo 5. Ao final da edição, toque no ícone de compartilhamento, disponível no canto superior direito, para salvar o vídeo imediatamente no celular. Você também pode publicá-lo diretamente nas redes sociais.
Vídeo editado no Capcut pode ser compartilhado pelas redes sociais — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
4 apps que ajudam a criar conteúdo para as redes sociais
Genshin Impact é um jogo disponível para download no Android, iPhone (iOS), PlayStation 4 (PS4), PlayStation 5 (PS5), Nintendo Switch e PC que conta com vários mistérios em seu mundo aberto. Um deles é a missão secreta O Tempo e o Vento, localizada em uma ilha não mapeada de Mondstadt. O lugar, que instiga a curiosidade, pode ser avistado facilmente da praia do Canto do Precursor do Vento, próxima ao Penhasco das Estrelas.
No entanto, muitos jogadores podem ter dúvidas sobre como chegar até na ilha e resolver o seu quebra-cabeça, que conta com algumas exigências. O TechTudo reproduziu os passos no PC e organizou, nas linhas a seguir, um guia para completar a missão O Tempo e O Vento em Genshin Impact.
Como completar a missão O Tempo e o Vento em Genshin Impact
Passo 1. Dirija-se à praia do "Canto do Precursor do Vento", conforme o ponto indicado na foto;
Localização exata da ilha não mapeada de Mondstadt em Genshin Impact — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 2. Selecione Kaya, que é um personagem de Cryo grátis, e faça um caminho de gelo até a ilha ao horizonte;
A habilidade de gelo de Kaya é ideal para criar um caminho até a ilha — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 3. Interaja com o "Entalhe Vandalizado", próximo ao centro da ilha, para dar início à missão;
A ilha não mapeada de Genshin Impact terá um Entalhe Vandalizado para iniciar a missão O Tempo e o Vento — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 4. Dirija-se à direita e destrua um amontoado de pedras sobre a areia para revelar o item "Diário Rasgado";
Será preciso quebrar um amontoado de pedras para revelar um Diário Rasgado e prosseguir a missão — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 5. Abra o relógio no menu do jogo e configure o horário entre 02h e 05h da madrugada;
É preciso configurar o relógio entre 02h e 05h da madrugada para fazer a missão em Genshin Impact — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 6. Utilize a "Visão Elemental" para flagrar três rastros de acúmulos de vento espalhados pela ilha e dirija-se até eles;
A Visão Elemental revelará os rastros dos acúmulos de vento, que devem ser dispersados — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 7. Aproxime-se dos orbes de vento, avistados na "Visão Elemental", e utilize uma magia "Ameno" para dispersá-los — será preciso enfrentar um "Guarda das Ruínas";
Os orbes de vento devem ser dispersados com magia Ameno em Genshin Impact — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 8. Dirija-se ao centro da ilha, onde haverá um orbe de vento maior para ser dispersado, e utilize uma magia de vento para revelar um "Olho da Tempestade";
Haverá um orbe de vento maior no centro da ilha, que também deve ser dispersado — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 9. Enfrente o "Olho da Tempestade", que deve fugir caso sua vida restante chegue a aproximadamente 20%;
O Olho da Tempestade tentará fugir ao fim da luta, mas deixará uma corrente de vento para ser perseguida — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 10. Utilize a corrente de vento deixada pelo "Olho da Tempestade" para persegui-lo pelo caminho demarcado;
Utilize a corrente de vento deixada pelo Olho da Tempestade para dar continuidade à missão — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 11. Aproxime-se do novo "Entalhe Vandalizado" com a "Visão Elemental" e disperse os acúmulos de vento para revelar mais uma vez o Olho da Tempestade;
Haverá mais acúmulos de vento em volta do novo Entalhe Vandalizado, que devem ser dispersados com Ameno — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Passo 12. Enfrente o inimigo e interaja com Henry Morton, o NPC demarcado no mapa que dará fim à missão.
Derrote o Olho da Tempestade e interaja com o NPC demarcado para concluir a missão — Foto: Reprodução/Bruno Magalhães
Nintendo Switch: quatro fatos sobre o console para saber antes de comprar
O sueco Robin "flusha" Rönnquist, de 27 anos de idade, é um jogadores mais icônicos do Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO). Conhecido pelo apelido de "Señor VAC" na Steam, as configurações do ex-jogador da fnatic inspiram muitos players, que copiam sua mira na hora de jogar. Veja, a seguir, como usar a cfg de crosshair de flusha no CS:GO.
Flusha ficou marcado por sua passagem pelo time da Fnatic, entre 2013 e 2016, onde brilhou ao lado de nomes como Jesper "JW" Wecksell, Olof "olofmeister" Kajbjer e Freddy "KRIMZ" Johansson. Em 2014 ele foi eleito pela HLTV como o segundo melhor jogador do mundo, atrás apenas de Christopher “Get_RiGhT” Alesund no ranking. Ele ainda conquistou três Majors em sua carreira, como o ESL One: Cologne 2015. Atualmente flusha veste a camisa da gorillazzz.
As inscrições para o Enem 2021 estão abertas a partir desta quarta-feira (30). Os interessados devem acessar o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para se inscrever. O prazo se encerra às 23h59 (horário de Brasília) do dia 14 de julho. A taxa de inscrição no valor de R$ 85 deverá ser paga até o dia 19 de julho — exceto por quem obteve o benefício da isenção —, de acordo com o horário bancário.
No ato da inscrição, o candidato deverá escolher entre a versão impressa ou digital da prova — exceto os chamados "treineiros", que obrigatoriamente farão o exame impresso. A modalidade digital tem 101.100 mil inscrições disponíveis para todos os estados do Brasil e o Distrito Federal. As duas versões acontecerão nos dias 21 e 28 de novembro. Veja, a seguir, como se inscrever no Enem 2021.
Tutorial mostra como fazer a inscrição para o Enem 2021 — Foto: Gabriela Andrade/TechTudo
Como fazer a inscrição para o Enem 2021
Passo 1. Para fazer inscrição no Enem 2021, acesse a página do participante no portal do Inep (enem.inep.gov.br/participante) e pressione o botão "Inscrição" para iniciar o processo;
Página inicial do Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 2. O sistema fará um pequeno desafio para comprovar que você é um humano. Toque na imagem conforme a instrução;
Desafio inicial para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 3. Digite seu CPF e pressione o botão de envio ao final da caixa de texto;
Preencha o CPF para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 4. Digite sua data de nascimento e pressione o botão de envio ao final da caixa de texto;
Preencha data de nascimento para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 5. Pressione o botão "Iniciar a inscrição" para prosseguir;
Conclusão da verificarão de dados para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 6. Leia as informações pessoais e clique no botão "Próximo";
Confirme as informações pessoais do candidato para iniciar a inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 7. Preencha o nome completo de seu pai. Se não souber ou não quiser informar, marque a caixa de seleção "Não quero declarar". Depois, pressione o botão "Próximo";
Tela para preencher o nome do pai para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 8. Preencha as informações pessoais solicitadas e clique no botão "Próximo";
Tela para preencher dados pessoais para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 9. Preencha o estado e o município de seu nascimento e clique no botão "Próximo";
Preencha local de nascimento para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 10. Coloque seu CEP e pressione o botão "Próximo";
Tela para preencher o CEP para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 11. Complete seu endereço atual. Após isso, clique no botão "Próximo";
Tela para completar o endereço para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 12. Escolha se você precisa de algum tipo de recurso de acessibilidade nos dois dias de prova e pressione o botão "Próximo";
Tela para escolher a necessidade de recursos de acessibilidade para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 13. Escolha o idioma da sua prova de língua estrangeira e clique no botão "Próximo";
Tela para escolher o idioma da prova de língua estrangeira para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 14. Marque sua situação em relação ao ensino médio. As próximas páginas vão depender de sua resposta. Ao final, clique no botão "Próximo";
Tela para informar sua situação em relação ao ensino médio para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 15. Você deverá responder ao questionário socioeconômico de 25 perguntas. A cada questão, selecione a alternativa adequada à sua realidade e pressione "Próximo";
Tela de início do questionário socioeconômico para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 16. Preencha seus números de telefone e e-mail para contato e clique no botão "Próximo";
Tela para preencher os dados de contato para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 17. Escolha a versão (impressa ou digital) que preferir da prova e o município para fazê-la. Depois, clique no botão "Próximo";
Tela para escolher a modalidade da prova do Enem 2021 e o município de realização — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 18. Escolha uma foto que poderá ser utilizada para identificação nos dias do Exame e pressione o botão "Próximo";
Tela para enviar uma foto para inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 19. Na página "Concluir", confira todos os dados, marque a caixa de seleção confirmando a escolha da língua estrangeira, modalidade e município para realização da prova. Ao final, clique no botão "Enviar Inscrição";
Tela de confirmação de dados e conclusão da inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Passo 20. Veja a confirmação da inscrição, junto com seus dados e uma mensagem lembrando do pagamento da taxa — para quem não conseguiu a isenção. Algumas horas depois, acesse a página do participante para acessar o boleto e acompanhar sua inscrição.
Tela de confirmação da inscrição no Enem 2021 — Foto: Reprodução/Gabriela Andrade
Aproveite as dicas e não perca o prazo de fazer sua inscrição na prova impressa ou digital do Enem 2021.
Veja também: curso de inglês completo e grátis; aproveite o site e o app
Curso de inglês completo e grátis; aproveite o site e o app
O Instagram está testando um novo sticker para Stories, que permite a qualquer pessoa adicionar links para sites externos nas histórias. O adesivo substituiria o recurso de "arrastar a tela para cima", que atualmente só está disponível para contas com mais de 10 mil seguidores. Até o momento, o experimento só está disponível para uma pequena quantidade de usuários do aplicativo para iPhone (iOS).
O adesivo poderá ser movimentado e dimensionado como quiser na tela do story, assim como qualquer outro sticker, e os seguidores que tocarem na figurinha serão direcionados imediatamente para a página externa. A mudança também permitirá que as pessoas possam responder a Stories com links por meio do Direct, recurso que atualmente não é habilitado em histórias que possuem um "arrasta pra cima".
Instagram testa liberar adesivo de link nos Stories para todos — Foto: Reprodução/The Verge
Em comunicado enviado o site especializado The Verge, o chefe de produto do Instagram, Vishal Shah, disse que o teste é restrito a poucos usuários e tem o objetivo de aprender como as pessoas podem tirar proveito dos links. Ele também afirmou que a plataforma rastreará os links publicados pelos usuários, a fim de evitar desinformação e spam.
Vital Shah também revelou que os novos adesivos são o produto final do Instagram para o compartilhamento de links. Isso significa que, mesmo que o sticker não seja liberado para todos os usuários após os testes, as contas que já possuem o privilégio atual de usar os links devem adotar a figurinha, perdendo o modelo atual que utiliza o deslize de tela.
"Esse é o tipo de sistema futuro que gostaríamos de ter. E é isso que esperamos lançar, se formos capazes de fazer isso funcionar" — Vishal Shah, chefe de produto do Instagram
Nos testes atuais, os adesivos de link são limitados aos Stories, e, segundo o Instagram, não há planos para adicioná-los ao feed ou qualquer outra área do aplicativo. Por se tratar de um experimento, não há informações sobre quando o adesivo será lançado de forma oficial na rede social.
Um novo consórcio gamer chegou ao Brasil com a promessa de facilitar a compra de eletrônicos voltados para usuários gamer. O serviço, oferecido pelo Santander, chega com empréstimos que partem de R$ 5 mil e parcelamentos em até 48 vezes para comprar PCs, notebooks e cadeiras gamer, além de componentes, headsets e até mesmo consoles como Playstation 5 (PS5) e Xbox Series S|X. A linha de crédito pode ser uma alternativa para adquirir os dispositivos, que têm ficado mais caros desde 2020.
Apesar de permitir um pagamento mensal mais suave, o serviço do Santander possui taxas fixas que vão até 17%, além de outras possíveis cobranças. Vale ressaltar que o Banco do Brasil também conta com um consórcio gamer, oferecendo valores de R$ 4 mil a R$ 11 mil e o mesmo parcelamento de até 48 vezes.
Consórcio gamer promete facilitar compra de eletrônicos para jogar; entenda como funciona — Foto: Divulgação/ThunderX3
O consórcio não difere das modalidades mais tradicionais oferecidas, geralmente associadas à compra de um carro ou um imóvel. Diversas pessoas contratam o produto junto ao banco e realizam pagamentos mensais, reunindo fundos necessários para comprar o item desejado em menos tempo.
A cada mês, ocorre um sorteio que pode liberar todo o dinheiro que você precisa antes do fim do período: se você contrata o plano do Santander para R$ 11 mil, por exemplo, pode receber o valor cheio já nos primeiros meses. Também é possível dar lances maiores, em que você paga um adicional, como forma de aumentar suas chances de premiação. No fim, esse adicional acaba descontado do montante que você deve.
O consórcio do Santander tem custo de 0,36% em contratos de 48 meses, o que resulta em 17% de custos durante todo o período do plano. O banco também afirma que o valor das parcelas é reajustado anualmente pelo INPC (Índice de Preços ao Consumidor). Há ainda um fundo de reserva de 4,5%.
Console como os novos PS5 e Xbox Series X também podem ser financiados pelo consórcio gamer — Foto: Divulgação/Sony
Quanto à contemplação, o comprador precisa apresentar notas fiscais válidas para comprovar a aquisição dos produtos, que devem também ser comprados com garantia. Para planos de consórcio de até R$ 20 mil, o Santander aceita garantias na forma de fiança ou fiador, e para consórcios acima desse teto é necessário apresentar garantias na forma de bens, como veículos.
É importante ter em mente esses valores e sua potencial oscilação: o valor que você assina hoje pode não ser o mesmo no ano que vem. Além disso, os períodos podem ser longos e seu planejamento financeiro precisa dar conta de separar os custos ao longo de todos os meses do contrato.
Outro ponto de atenção é a necessidade de oferecer garantias – na forma de fiador/fiança ou bens, dependendo do valor do plano. Portanto, antes de firmar um contrato do tipo, vale considerar outros meios de economizar para comprar um novo produto.
Como simular
É importante simular e garantir que o consórcio cabe no seu orçamento — Foto: Reprodução/Filipe Garrett
Para não contratar uma dívida por impulso e não acabar colocando patrimônio como garantia no processo, o Santander oferece um simulador em seu site oficial , que pode ser acessado no link "https://www.santander.com.br/consorcio-santander/eletroeletronicos/simulacao", sem aspas. Por lá, é possível estimar quanto o consórcio gamer poderia custar no seu caso.
O usuário pode simular a partir do preço cobrado por um eletrônico específico ou a partir do valor mensal que está disposto a pagar. Com o preço inserido, é só pedir para calcular e ver o resultado.
Em nosso teste, estimamos o pagamento mensal de R$ 500. O custo ficaria em R$ 258,84 ao mês por 4 anos, dentro de um plano de R$ 10 mil. Ao fim de 48 meses, você terá pago R$ 12.424 – desconsiderando o risco potencial de aumento no valor da parcela pela correção anual.
O WhatsApp liberou, nesta quarta-feira (30), uma nova função de privacidade na versão beta do app para Android. A partir de agora, usuários testadores poderão enviar mídias com visualização única e que se autodestroem após abertas pelo destinatário.
O recurso não vem com aviso de print, o que abre brechas para o destinatário tirar uma captura de tela das fotos mesmo com a visualização única ativada. As informações são do site especializado WABetaInfo, conhecido por divulgar novidades do aplicativo em primeira mão.
WhatsApp libera visualização única para fotos e vídeos enviados pelo mensageiro; entenda recurso — Foto: Rodrigo Fernandes/TechTudo
A partir de agora, ao mandar fotos e vídeos pelo WhatsApp Beta, um novo ícone de relógio aparece no canto inferior direito da foto, ao lado do botão de envio. Basta selecionar o timer antes de pressionar "enviar" para que as mídias sejam compartilhadas com visualização única na conversa. A visualização única também está disponível para grupos.
A nova função permite que o destinatário das mensagens acesse o conteúdo apenas uma única vez. Depois de visualizar a foto ou vídeo, a mídia desaparece assim que o usuário volta ao chat. De acordo com o WABetaInfo, o usuário que enviar as mensagens receberá uma notificação quando o destinatário abrir a mídia e visualizá-la.
Novo recurso do WhatsApp permite enviar fotos e vídeos com visualização única — Foto: Reprodução/WABetaInfo
Quem envia a mídia autodestrutiva pode verificar quando o destinatário recebeu, abriu e visualizou o conteúdo a partir dos dados da mensagem. Mesmo ao usar o recurso com alguém que desativou a confirmação de leitura do WhatsApp, será possível conferir quando a mídia foi vista. Já quem tirou os checks azuis não poderá checar quando a mídia que enviou foi aberta pelos outros.
O WABetaInfo também alerta que, apesar de as fotos não serem salvas automaticamente pelo WhatsApp, há o risco de o destinatário da mensagem fazer capturas de tela das mídias para guardá-las, já que a função não inclui aviso de prints — diferente das mídias autodestrutivas enviadas nos chats privados do Instagram, por exemplo.
Além disso, por mais que o recurso não esteja disponível para todos, ele funciona mesmo para quem não é testador do WhatsApp. — ou seja, se você tem a versão beta, pode enviar mídias com visualização única mesmo para quem usa a edição estável do mensageiro.
Por enquanto, também não há previsão de quando e se a função será disponibilizada para a versão oficial do mensageiro. Além disso, como o recurso ainda está em fase de testes, ele pode ser modificado antes do lançamento no WhatsApp padrão.
Redmi Note 10 Pro e Moto G60 estão entre os últimos lançamentos da Xiaomi e da Motorola, respectivamente. O que mais chama atenção entre os celulares é a ficha técnica com diversas especificações em comum, incluindo design, processador e bateria. Por outro lado, os intermediários divergem em preço e recursos adicionais. Nas linhas a seguir, confira o comparativo de recursos.
A tela do Redmi Note 10 Pro tem 6,67 polegadas, resolução Full HD+ (2400 x 1080 pixels) AMOLED e taxa de atualização de 120 Hz. Na prática, tende a representar uma experiência mais fluida, especialmente durante os jogos.
Redmi Note 10 Pro tem tela premium AMOLED de 120 Hz que promete maior fluidez dos pixels — Foto: Divulgação/Xiaomi
Além disso, também é possível contar com proteção Gorilla Glass 5, capaz de prevenir arranhões no painel. Outros recursos de tela que chamam a atenção no smartphone chinês são o Modo Leitura 3.0, que se assemelha à exibição de um Kindle, e o Sunlight 2.0, responsável por adaptar a visualização a qualquer incidência de luz ambiente, até as mais intensas.
O Moto G60 não fica atrás neste quesito: são 6,8 polegadas, em um painel IPS LCD, de resolução Full HD+ (2460 x 1080 pixels). A taxa de atualização também é de 120 Hz, o que pode representar uma vantagem significativa em ambos os celulares.
As semelhanças continuam quando o assunto é o design, já que os rivais contam com displays de bordas finas, furo ao centro da tela para abrigar a câmera frontal e cantos arredondados. O conjunto fotográfico principal fica disposto em um retângulo na face traseira, porém chama um pouco mais de atenção do caso da Xiaomi.
Moto G60 conta com proteção contra respingos — Foto: Divulgação/Motorola
O que muda são as cores de acabamentos disponíveis. Onyx Gray (cinza), Gradient Bronze (bronze) e Glacier Blue (azul-claro) são as opções oferecidas pelo Redmi Note 10 Pro, enquanto o G60 é vendido em azul e champagne.
Câmera
O conjunto fotográfico pode ser considerado um dos maiores atrativos para adquirir o Redmi Note 10 Pro, especialmente se comparado a outros smartphones intermediários. Isso porque o produto oferece câmera quádrupla no seguinte esquema: principal de 108 MP, ultra wide de 8 MP, teleobjetiva + macro de 5 MP e sensor de profundidade de 2 MP.
Se por um lado o aparelho da Xiaomi ganha destaque quanto ao conjunto traseiro, o Moto G60 leva vantagem em relação às selfies. O celular oferece câmera principal tripla, com principal de 108 MP, multiuso (que garante funcionar como ultra wide e macro) de 8 MP e sensor de profundidade de 2 MP. Já o sensor frontal traz 32 MP de resolução – duas vezes mais que os 16 MP do concorrente.
Moto G60 tem câmera com sensor principal de 108 MP — Foto: Divulgação/Motorola
Também vale analisar os recursos de fotografia disponíveis em cada um dos aparelhos. Um dos destaques oferecidos pela empresa chinesa é a possibilidade de fotografar em diferentes luminosidades. Por exemplo, se você está em um quarto escuro e quer fotografar a paisagem na janela, poderá fazer isso sem que a imagem fique muito escura ou “estourada”. O Redmi Note 10 Pro também chega às lojas com Modo Noturno 2.0, Time-Lapse PRO, Dual Vídeo e estabilizador de imagens.
Já o Moto G60 chama atenção pelo recurso Ultra Pixel, capaz de combinar os pixels de uma imagem, de maneira a reduzir o tamanho dos arquivos sem perder a qualidade. A presença de um flash de LED se torna outro ponto positivo ao iluminar os rostos em autorretratos, assim como a Captura Dupla, que permite gravar um vídeo simultaneamente pelas câmeras frontal e traseira.
Redmi Note 10 Pro — Foto: Divulgação/Xiaomi
Desempenho e armazenamento
As semelhanças entre o Redmi Note 10 Pro e o Moto G60 não param quando o assunto é desempenho. O principal motivo para tal é que os dois contam com o mesmo processador: o QualcommSnapdragon 732G, um octa-core de até 2,3 GHz. A memória RAM também é a mesma, de 6 GB.
No armazenamento, os rivais também convergem ao chegarem ao mercado com 128 GB de memória interna. Entretanto, o dispositivo da Xiaomi também oferece uma versão mais simples aos usuários que necessitam de menos espaço, com 64 GB.
Ambos trazem possibilidade de expandir a memória por microSD, sendo de até 512 GB para o Redmi e de até 1 TB para o Moto G.
Processador Snapdragon 732G marca presença no Moto G60 — Foto: Divulgação/Motorola
Bateria
A bateria é outro quesito que pode ser considerado um dos principais pontos fortes desses smartphones. O Moto G6 se destaca ao chegar ao mercado com 6.000 mAh de capacidade, podendo suportar até 54 horas longe das tomadas - a depender dos aplicativos utilizados.
Pouco atrás, o Redmi Note 10 Pro também não dispensa uma bateria potente ao incluir um componente de 5.020 mAh. Em entrevista ao TechTudo, o chefe do projeto da Xiaomi no Brasil, Luciano Barbosa, aproveitou para ressaltar que o carregador de 33 Watts está incluso na caixa do smartphone. O acessório seria capaz de recuperar 59% da bateria em apenas 30 minutos de conexão.
O mesmo se repete com o produto da Motorola, porém o carregador oferecido é de 20 W. A empresa afirma ao TechTudo que o componente garante 15% de bateria em 15 minutos da tomada, sendo necessárias 2 horas e 27 minutos para o carregamento completo.
Versão do sistema
Ambos os celulares saem de fábrica com a penúltima versão do sistema do Google, o Android 11. O firmware inclui novidades no design geral do sistema, especialmente quanto aos recursos de “qualidade de vida” e privacidade.
A diferença entre os aparelhos está na interface, já que o modelo da Xiaomi inclui a versão MIUI do sistema operacional, recorrente entre os antecessores chineses. Por sua vez, o telefone da Motorola é compatível com a iniciativa Ready For, que aproxima o desempenho do smartphone ao de um computador.
A previsão é de que ambos recebam atualização para o Android 12, lançado em maio de 2021.
Conheça as novidades do Android 12
Recursos adicionais
Vale começar o tópico mencionando que nenhum dos smartphones conta com internet 5G, limitando-se à faixa 4G LTE. Em defesa da Xiaomi, Thiago Araripe, gerente de marketing da fabricante no Brasil, contou ao TechTudo que “outros celulares da categoria intermediária até têm 5G, mas as demais características são inferiores”.
Entre as vantagens mencionadas pelo profissional, vale destacar o motor de vibração Z-Axis e alto-falantes duplos. Juntos, a garantia é que os recursos proporcionem uma experiência mais imersiva nas jogatinas e exibição de vídeos. Além disso, o smartphone inclui desbloqueio facial, sensor de impressão digital integrado ao corpo e NFC multifuncional, capaz de controlar smart TVs e outros dispositivos inteligentes.
Por outro lado, não há grandes destaques quanto aos recursos adicionais no Moto G60.
Xiaomi lança Redmi Note 10S e Redmi Note 10 Pro em maio de 2021 — Foto: Divulgação/Xiaomi
Ambos têm Bluetooth 5.0, Wi-Fi nas faixas 802.11 a/b/g/n/ac e suporte a Dual SIM.
Preço
O Redmi Note 10 Pro foi anunciado no Brasil por R$ 3.299 (64 GB) e agora custa R$ 2.889 no site oficial. Vendedores independentes – em especial de market places – podem praticar valores menores, mas há o risco de serem produtos não-oficiais. Em casos assim, a Xiaomi Brasil não oferece garantia nem suporte técnico. A marca é o principal alvo de contrabando.
O rival Moto G60 pode ser encontrado por R$ 1.799 no varejo online. A diferença entre eles é significativa: beira os R$ 1.100 (em favor da Motorola).
Grand Chase (GC) vai ser relançado no Steam (PC) em agosto de 2021. A desenvolvedora coreana KOG anunciou a novidade na madrugada desta quarta-feira (30), e também revelou um beta fechado para o game. O jogo foi um grande fenômeno no Brasil nos anos 2000, e ainda não há uma data de lançamento exata. Os interessados em jogar GrandChase Classic antecipadamente podem se inscrever para o beta entre esta quarta-feira (30) e o dia 6 de julho.
Segundo as primeiras informações, GrandChase Classic promete trazer um elenco com 20 personagens jogáveis, incluindo a possibilidade de trocar de classe para obter novas habilidades e criar uma árvore de talentos personalizada. Os jogadores vão poder desbravar missões em calabouços, sozinhos ou com amigos, para derrotar chefes e coletar tesouros. Além disso, o game terá um modo PvP para colocar as habilidades dos players à prova.
Um dos destaques de GrandChase Classic é a sua jogabilidade acessível, baseada apenas no uso de setas e da tecla Z para realizar ataques. Além disso, há uma série de itens para customizar os personagens, incluindo armas, conjuntos de armaduras, acessórios e até mesmo mascotes que acompanham o jogador.
Originalmente, GrandChase foi lançado no Brasil em agosto de 2003 com publicação pela Level Up! Games com localização completa em português. Após 12 anos de atividades, o servidor brasileiro foi encerrado em 14 de janeiro de 2015 e rendeu uma grande homenagem da comunidade com o evento Long Love the Chase. O jogo também fez sucesso em vários continentes, registrando mais de 20 milhões de usuários ao redor do mundo.
GrandChase Classic surge no Steam e pega jogadores de surpresa — Foto: Divulgação/KOG
Como se inscrever para o Beta
Todos os interessados em se inscrever para o período de testes precisam de uma conta na plataforma da Valve. Uma vez que estiverem logados, basta clicar no botão verde "Solicite acesso" para tentar garantir uma vaga. Caso o jogador seja selecionado, ele deve ser notificado via e-mail.
Vale notar que o período exato de realização do Beta ainda não foi revelado. O cronograma oficial deve ser divulgado apenas na metade de julho. Levando em consideração que o jogo será lançado já em agosto, não deve demorar muito para que os jogadores possam experimentá-lo.
O Mobiuz EX2510 é um monitor gamer BenQ da BenQ que promete alto desempenho e reprodução de cores vibrantes. À venda no Brasil pelo preço oficial de R$ 3.599, o modelo já sai por aproximadamente R$ 2.729 em lojas online – R$ 870 mais barato. Suas especificações incluem painel IPS com resolução de 1080p e HDRi, que, graças ao sensor de detecção de luz ambiente, deve ajustar e avaliar as imagens HDR na tela, com a proposta de exibir o melhor conteúdo possível para o usuário. Segundo a marca, o recurso é capaz de otimizar automaticamente o contraste e a clareza para exibir mais detalhes, além de também equilibrar cor e saturação.
No quesito jogos, a promessa é de que a taxa de atualização de 144 Hz e 1 ms de tempo de resposta entreguem partidas super-rápidas, sem qualquer atraso ou imagens borradas. Mas será que o monitor entrega tudo isso, na prática? O TechTudo testou o aparelho e listou, nas linhas a seguir, os principais prós e contras de comprar o BenQ EX2510.
Monitor gamer Mobiuz EX2510, da BenQ, de frente e ligado — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
PONTOS POSITIVOS
1. Cores e contraste de alta qualidade
O BenQ EX2510 conta com uma tela IPS de 24,5 polegadas, com resolução máxima de 1920 x 1080, brilho de 400 nits – no modo HDR – e contraste de 1.000:1, além de suporte para cor nativa de 8 bits e gama de cores sRGB de 99%. Vale citar que o modo SDR chega a 322 nits – um número considerável de luz para ambientes internos. Na prática, devido ao ângulo de visão de 178°, as imagens são reproduzidas de forma precisa e consistente, independentemente da posição em que o espectador olha para a tela.
Outra boa notícia é o recurso HDRi que, assim como prometido pela fabricante, otimiza o conteúdo exibido no display. Com o sensor, o monitor é capaz de ajustar o brilho e a saturação das imagens dependendo do ambiente onde a pessoa está. De modo geral, é possível afirmar que o BenQ Mobiuz EX2510 mostra cores e detalhes excelentes e fiéis à realidade. Níveis de preto são reproduzidos de forma satisfatória, com uma relação de contraste para usuário algum colocar defeito.
Detalhes do monitor gamer Mobiuz EX2510, da BenQ — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
2. Ótimo desempenho em jogos
O monitor conta com taxa de atualização de 144 Hz, que é obtida sem a necessidade de fazer overclock. Suas especificações proporcionam nitidez e movimentos suaves, ou seja, oferecem uma experiência de jogo responsiva e sem travamentos. O tempo de resposta, por sua vez, é de 1 ms, sendo quase impossível sentir a diferença entre suas ações e deslocamento na tela. Durante os testes, as taxas de quadros ficaram em 144 quadros por segundos (fps), no máximo. Fizemos o teste com o HDR ativado e, com ele, as cenas dos jogos pareciam muito mais brilhantes, com ambientes nítidos e realistas.
Entradas do monitor gamer Mobiuz EX2510, da BenQ — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
3. Design e construção ergonômica
O EX2510 conta com design compacto e discreto em comparação a outros monitores de jogos do mercado. De cara, o modelo é construído com material plástico sólido aparentemente de alta qualidade. Seu visual conta com linhas retas, sendo que a única curva suave está localizada na parte traseira. O display possui tecnologia antirreflexo que promete imagens nítidas sem refletir a luz do ambiente ou apresentar qualquer granulação.
A base traz detalhes em prata, com um toque estiloso de borracha laranja na frente. A faixa coral, no entanto, pode não agradar a todos os usuários – felizmente, o suporte é removível. Vale citar que a preça permite ajustar rotação, inclinação e altura para melhorar o ângulo de visão durante a jogatina.
A tela, que é bastante pesada, precisa ser fixada à base com um parafuso que acompanha o kit do monitor da BenQ. Além disso, na caixa, o usuário ainda encontra um cabo HDMI e um cabo de alimentação IEC para a fonte interna.
PONTOS NEGATIVOS
1. Graves dos alto-falantes deixam a desejar
Parte traseira do monitor gamer Mobiuz EX2510, da BenQ — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
O monitor da BenQ conta com dois alto-falantes embutidos de 2,5 Watts RMS com a tecnologia TreVolo. Segundo a fabricante, o recurso funciona como um sinal digital dedicado a ajustar a resposta de frequência e fase dos alto-falantes. Apesar de emitir um som alto, o lado negativo é que os graves deixam a desejar. Ainda assim, o áudio pode ser excelente para atividades cotidianas, como assistir a vídeos no YouTube ou jogar games casuais.
Porém, ao mudar o equalizador do modo Pop/Live para Cinema, é possível perceber o nível inferior de frequências mais baixas. O modo Jogo, por outro lado, destaca barulhos de passos e dá destaque a outros detalhes auditivos, como tiros de armas de fogo em games fps, o que complementa a experiência da partida.
3. Cores claras podem ficar sem detalhes
Durante as partidas, a tecnologia HDRi, junto ao contraste do painel IPS e o brilho de 400 nits, foram suficientes para a exibição de imagens quase perfeitas. Porém, em alguns casos, foi possível perceber que alguns detalhes mais claros acabaram "sumindo" na tela. Embora possua acabamento fosco em vez de brilhante, o display refletiu um pouco o brilho do ambiente em lugares muito iluminados, quando estava em um quarto com a luz acesa, por exemplo.
Monitor gamer Mobiuz EX2510, da BenQ, ligado — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
3. Preço um pouco salgado
Com o preço oficial de R$ 3.599, já é possível encontrá-lo à venda por aproximadamente R$ 2.729 em lojas online, R$ 870 mais "barato". O valor pode ser considerado salgado para alguns usuários, visto que existem opções mais modestas e acessíveis disponíveis atualmente, como o AOC 24G2. O concorrente, que custa a partir de R$ 1.657, também conta com taxa de atualização de 144 Hz, para imagens sem rastros e efeitos fantasmas.
Outro destaque da ficha técnica do rival é o recurso FreeSync, da AMD, que, de acordo com a AOC, é capaz de sincronizar a placa gráfica (GPU) e o monitor com o objetivo de chegarem à mesma taxa de atualização. A promessa é de que as cenas sejam exibidas de forma mais "pura" para o usuário.
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Nota de transparência: Amazon e TechTudo mantêm uma parceria comercial. Ao clicar no link da loja, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques.
Wild Rift, o LoL Mobile, ganhou o seu primeiro circuito brasileiro: o Wild Tour. A novidade foi anunciada pela Riot Games nesta quarta-feira (30) em coletiva de imprensa. O torneio acontece entre os meses de agosto e outubro de 2021 e dará o prêmio total de R$ 250 mil no Brasil. A grande final será um evento presencial de três dias, ainda sem datas divulgadas, e valerá uma vaga para o primeiro campeonato internacional do League of Legends de celular. Os times participantes ainda não foram anunciados.
Entre os dias 9 e 10 de julho acontece também o Wild Rift Season Start, evento de abertura do competitivo brasileiro do LoL mobile. O torneio vai reunir quatro equipes e dará o prêmio adicional de R$ 55 mil. As partidas serão transmitidas na Nimo TV a partir das 18h. A plataforma, que entra como parceira da Riot, ainda fará sorteios de baús de campeões e skins durante as partidas. Os participantes do Season Start ainda não foram divulgados, mas a promessa é que os times são grandes organizações do cenário competitivo.
Wild Rift Season Start será transmitido na Nimo TV — Foto: Divulgação/Riot Games
Já o Wild Tour acontece entre os meses de agosto e setembro, com a etapas qualificatórias, e outubro, com a final. A decisão reúne os oito melhores times da primeira fase e ocorre nos estúdios da Riot Games em São Paulo. O evento não deve contar com a presença do público em função dos cuidados necessários com a pandemia do coronavírus. Mais detalhes sobre o circuito serão divulgados durante a Season Start.
O Wild Tour, que também foi anunciado em outras regiões do mundo, marca a entrada oficial do Wild Rift nos esports. Segundo o head da Riot Games no Brasil, Carlos Antunes, em 2022 o game deve ganhar um calendário mais organizado e maduro. "Vamos investir nos próximos anos para construir o maior cenário de mobile esports do país e do mundo". Carlos Antunes também destacou que o competitivo de Wild Rift tem despertado o interesse de grandes orgs dos esports, tanto do LoL de computador quanto de outros jogos.
Nunca jogou LoL? Saiba como mandar bem em sua primeira partida
Após liderar na corrida dos smartphones com câmera de 108 megapixels, a Xiaomi pode estar preparando um novo celular para superar essa marca, com sensor de 200 MP. O modelo deve trazer ainda o processador da Qualcomm de codinome SM8450 (o possível Snapdragon 895).
Xiaomi Redmi Note 10 Pro (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
O leaker Digital Chat Station fez uma publicação na rede social chinesa Weibo, na qual afirma que o telefone da Xiaomi teria uma câmera principal com “duzentos milhões de pixels”.
Alguns rumores indicam que este modelo seria o Mi 12 Ultra, mas o vazador diz que é muito cedo para dizer com alguma certeza. O possível sensor ISOCELL de 200 MP teria pixels de 1,28 mícron e traria tecnologia de pixel binning para combinar 4 pixels em 1 e 16 pixels em 1. Ele poderia permitir ainda a gravação de vídeos em 16K.
A expectativa é de que o smartphone ainda demore para chegar ao mercado, considerando que ele trará uma próxima versão da plataforma da Qualcomm, o SM8450, que ainda não foi anunciado oficialmente, mas deve estar presente em celulares topo de linha em 2022.
Leaker divulga informações sobre celular com 200 MP (Imagem: Reprodução/Weibo)
As informações sobre o SM8450 vazaram no início de junho, indicando que o processador será fabricado em processo de 4 nanômetros e terá GPU Adreno 730, além do processador de sinal de imagem (ISP, em inglês) Spectra 680. Ele pode se chamar Snapdragon 895 ou Snapdragon 898.
Mas o anúncio ainda deve demorar: a Qualcomm acaba de lançar o Snapdragon 888+ na MWC 2021. O chip é uma versão turbinada do SD888 e tem melhorias no AI Engine, além de velocidades de clock mais rápidas. Esse processador deve estar presente em diversos modelos de fabricantes como Motorola, Asus, Honor — e da própria Xiaomi — em breve.
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O lançamento de um seguro automotivo pode estar no horizonte da fintech C6 Bank. O banco enviou formulários para clientes opinarem sobre o possível serviço; ele deve fazer parte de um pacote para aqueles que possuem o C6 Tag, que dá isenção de paradas em pedágios e estacionamento grátis — graças à parceria com a startup de pagamento digital Veloe. O seguro pode ter mensalidade de R$ 5 e oferecer atendimento 24h em rodovias e estradas.
Imagem do seguro oferecido a clientes do C6 Tag (Imagem: Reprodução)
É possível que quem já possua a solução do C6 para pagamentos de pedágio e estacionamento tenha a opção de fazer um upgrade para incluir o seguro automotivo. O Tecnoblog obteve imagens de clientes que foram convidados a preencher um formulário de opinião sobre o o novo C6 Tag.
Além de custar R$ 5 por mês, o seguro teria assistência disponível 24h em estradas, e cobertura de R$ 5 mil em caso de acidentes. Como parte do pacote de auxílio, o cliente poderia pedir um guincho — também acessível a qualquer hora do dia. O serviço deve dispor de um táxi para que a pessoa siga com a viagem; tudo coberto pelo C6 Tag.
Cobertura para acidentes e reparos oferecida pelo C6 Tag (Imagem: Reprodução)
O C6 Tag também deve cobrir danos gerados a outros veículos em caso de colisão. O banco enfatiza aos convidados, contudo, que o seguro ainda está em fase de testes de usuários e não é um produto finalizado. As imagens enviadas são apenas para uma pesquisa de opinião, segundo um aviso emitido pelo C6.
Procurada, a fintech não quis comentar sobre a novidade. O seguro automotivo está se tornando um produto cada vez mais comum de bancos que oferecem carteiras digitais ao cliente, como o Banco Original e o Banco Inter.
Há um ano, o Nubank enviou uma pesquisa a clientes, preparando terreno para lançar um seguro auto mais barato do que concorrentes, baseado em quilometragem rodada. Seria um novo produto da empresa que recentemente anunciou Anitta como sócia.
O Nubank disse ao Tecnoblog, na época, que a pesquisa era apenas uma ideia, o que não significava que o seguro seria lançado. A fintech agora pode pensar em colocá-la em prática: o C6 Bank é um de seus principais concorrentes e acabou de fechar negócios com o banco americano JP Morgan, que comprou 40% da participação da empresa.
O C6 Bank vem crescendo exponencialmente desde que foi criado, em 2019, por ex-sócios do BTG Pactual. A fintech tem uma base de 7 milhões de clientes e conta com 1,6 mil funcionários. Para Kalim, o acordo com o JP Morgan representa um “divisor de águas” ao banco. “Essa parceria estratégica nos permite ganhar ainda mais escala no nosso negócio e continuar oferecendo aos consumidores brasileiros os melhores produtos financeiros”, disse o executivo em um comunicado ao mercado.
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Comentários com a maior pontuação
Não ficou claro esse seguro. Me parece que não substitui o seguro tradicional.
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Craig Wright, o famoso cientista da computação que alega ser o criador do bitcoin (BTC), Satoshi Nakamoto, recebeu sua primeira vitória na justiça em um processo de violação de direitos autorais contra o operador do site Bitcoin.org, que atende pelo pseudônimo de “Cobra”. O Supremo Tribunal de Londres emitiu uma liminar a favor do suposto inventor da primeira criptomoeda, exigindo que parassem de disponibilizar o white paper da moeda digital, que foi assinado por Nakamoto em 2008.
Suposto inventor do bitcoin tem primeira vitória na justiça (Imagem: Tumisu/Pixabay)
O inventor do bitcoin permanece desconhecido até hoje. Ele sempre foi uma figura anônima, atendendo pelo pseudônimo “Satoshi Nakamoto”. O australiano Craig Wright é uma de inúmeras pessoas que alegam ser o verdadeiro criador da criptomoeda, mas ele é quem levou sua história mais longe.
Em abril, Wright foi ouvido pela Suprema Corte de Londres sobre seu processo contra Cobra, iniciado em janeiro de 2021. Entre várias ações na justiça que o cientista da computação entrou ao longo dos anos, essa se tornou a primeira que lhe rendeu uma vitória. Cobra terá que retirar o white paper da plataforma Bitcoin.org, que foi criada exclusivamente para fins educacionais sobre a criptomoeda. Além disso, o operador do site deve pagar cerca de US$ 48,5 mil por “infringir direitos autorais”.
O dinheiro não é a verdadeira vitória para Wright. Trata-se do primeiro caso em que a justiça reconhece que ele de fato é Satoshi Nakamoto, por mais que seja quase impossível de sabermos ao certo. Em 2015, a Wired o consagrou brevemente como o criador do bitcoin, mas removeu a publicação e relatou que as evidências revisadas eram fraudulentas.
Porém, Wright não desistiu. Ele acionou a justiça inúmeras vezes usando as leis de difamação da Noruega e da Inglaterra contra quem o desmentisse. Além disso, ele registrou os direitos autorais sobre o white paper do bitcoin e de seu código original nos Estados Unidos.
O caso contra Cobra já se arrasta por meio ano. Por mais que a Suprema Corte de Londres tenha emitido uma decisão liminar a favor de Wright, o operador do Bitcoin.org pode e vai recorrer. “O white paper do bitcoin foi incluído nos arquivos originais do projeto da criptomoeda, claramente publicados sob a licença do MIT por Satoshi Nakamoto”, escreveu em uma primeira resposta contra as acusações.
Suprema Corte de Londres decide a favor de Wright (Imagem Tingey Injury Law Firm/ Unsplash)
“Acreditamos que não há dúvida de que temos o direito legal de hospedar o white paper do bitcoin. Além disso, Satoshi Nakamoto tem uma chave pública PGP conhecida, portanto, é criptograficamente possível que alguém verifique se ele é Satoshi Nakamoto. Infelizmente, Craig não foi capaz de fazer isso”, alegou Cobra na época.
Ele se recusou a cumprir a primeira intimação dos advogados de Wright, afirmou que não seria “silenciado” e que levaria o processo adiante. Então, o suposto criador do bitcoin levou o caso à justiça em um processo formal de violação de direitos autorais em janeiro. Cobra foi notificado e teve até 18 de maio para apresentar sua defesa.
Agora, a Corte decidiu que Cobra realmente violou direitos autorais de Wright e, além da indenização, seu site deve publicar a decisão judicial por 6 meses e retirar o white paper do bitcoin. Se o caso por si só já não fosse curioso o suficiente, o operador do Bitcoin.org também atende por um pseudônimo e sua identidade até hoje é desconhecida. Portanto, ainda é incerto quais medidas realmente poderiam ser aplicadas sobre sua pessoa física. Porém, o site Bitcoin.org pode sofrer intervenções legais.
All your fiat based assets are ultimately secured by the same legal system that today made it illegal for me to host the Bitcoin whitepaper because a notorious liar swore before a judge that he's Satoshi. A system where 'justice' depends on who's got the bigger wallet.
Até o momento de publicação desta matéria, o white paper permanece disponível no site e tampouco foi divulgada a ordem judicial. Cobra se manifestou no Twitter, com duras críticas sobre o processo em si, o sistema de justiça e Wright. Ele chamou novamente o cientista da computação de “notório mentiroso”.
Cobra também sugeriu pagar a indenização à Wright para o “bloco 9”, que foi extraído por Satoshi Nakamoto em 2009, gerando um enderenço criptográfico para o envio dos fundos. Dessa maneira, se ele realmente for o criador do bitcoin, receberia a indenização.
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Comentários com a maior pontuação
Se eu entendi direito, a Suprema Corte de Londres deu ganho de causa para o Wright simplesmente porque o Cøbra não participou da audiência.
E deve ter ganho também porque ele conseguiu o copyright do whitepaper nos EUA, coisa que parece se extremamente simples de fazer e requer muito pouco em termos de provas de autoria de fato, o que não comprova que ele é o autor de fato.
Enfim, é esperar pra ver.
Não sei vcs, mas eu não teria coragem de me revelar como criador do bitcoin caso eu fosse, com tantos governos odiando o bitcoin
Como já dizia alguém, “todo mundo é satoshi nakamoto, menos Craig Wright” kkkkkk, o verdadeiro criador do bitcoin acredito que seja Adam Back, mas ele nunca vai assumir essa bronca, ainda mais agora com a china querendo a cabeça de geral.
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