Primeiro serviço operado pela Uber no Brasil (e outros países), o Uber Black passou por uma ligeira mudança nesta semana: desde 1º de fevereiro, a modalidade aceita mais opções de cores para os veículos. Com isso, a expectativa é a de que mais motoristas parceiros possam ser incluídos na categoria — desde que eles sigam outros critérios.
Até então, os veículos da modalidade Uber Black precisavam ter cor preta. Com a mudança, veículos nas cores branca, prata, cinza, marrom e azul marinho também passam a ser aceitos.
Mas é preciso que outros requisitos sejam cumpridos. A categoria continua exigindo carros com quatro portas e mínimo de cinco lugares, por exemplo. Além disso, o veículo precisa ter, no máximo, seis anos de fabricação. Isso significa que, atualmente, automóveis fabricados antes de 2015 não podem rodar como Uber Black.
Para facilitar, a Uber criou uma lista com todos os modelos aceitos para o Uber Black atualmente.
Também há exigências para o motorista parceiro. Para atuar como Uber Black, é preciso que ele tenha realizado pelo menos 100 viagens com a Uber (qualquer categoria conta, com exceção do Uber Eats) e tenha média de avaliação pelos usuários acima de 4,85 estrelas.
O Uber Black existe desde 2014 no Brasil, quando a Uber estreou oficialmente no país, e tem o propósito de oferecer uma “experiência premium” ao usuário, o que, naturalmente, implica em preços maiores.
A modalidade só está disponível em algumas capitais, porém. São elas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Curitiba.
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