O Call of Duty: Warzone baniu 13 mil jogadores na última terça-feira (23). A informação foi publicada no Twitter pela desenvolvedora do game, Raven Software. As punições foram aplicadas em usuários que jogavam no PC e usavam hacks para vencer nas partidas do Battle Royale com facilidade. A produtora também informou que está trabalhando para impedir o uso de programas ilegais dentro do Warzone.
Call of Duty: Warzone (Imagem: Divulgação/Activision)
Essa é a segunda onda de banimentos em março. No dia 16, a Raven Software anunciou que havia punido jogadores, mas não informou a quantidade exata. Desde o início de 2021, a desenvolvedora já desativou mais de 110 mil contas de Call of Duty: Warzone. Somente em fevereiro, mais de 60 mil usuários foram removidos do jogo para sempre.
Mesmo com toda a transparência ao divulgar o número de trapaceiros banidos, a comunidade de Warzone ainda encontra muitos hackers nas partidas. Em resposta ao tweet da produtora, usuários disseram que somente desativar os perfis dos jogadores não é suficiente para acabar com o problema dos hackers.
O pedido mais comum entre os jogadores é um sistema anti-cheat melhor que impeça o uso dos programas ilegais. Vale destacar que o Battle Royale é gratuito e, por isso, é simples criar uma nova conta rapidamente depois de receber uma punição.
Os banimentos mais recentes aconteceram logo antes da atualização de meio de temporada do Call of Duty: Warzone. O update foi anunciado em 22 de março, mas ainda não ganhou uma data de lançamento oficial. Como as atualizações do Battle Royale acontecem sempre às quintas-feiras, os jogadores esperam receber o conteúdo em 25 de março ou 1º de abril.
Entre as novidades estão dois novos operadores, a crossbow R1 Shadowhunter, o rifle de precisão ZRG 20MM e os mapas multiplayer Mansion e Genova. Os rumores de um possível modo zumbi também podem se tornar realidade no patch.
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