Ritmo de imunização segue acima de 2 milhões de doses ao dia
Segundo dados oficiais do Vacinômetro – ferramenta de dados do Ministério da Saúde que acompanha o ritmo de vacinação no Brasil – o país ultrapassou hoje (30) a marca de 100 milhões de doses aplicadas.
Em redes sociais, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a marca.
#URGENTE 💉💉| ULTRAPASSAMOS 100 milhões de doses aplicadas no braço dos brasileiros. 💚💛💙
Já são 135 milhões de doses de vacinas distribuídas a todos os estados e o DF, o que nos torna o 4º país que mais vacinou no 🌎 com pelo menos uma dose da vacina #Covid19.
🇧🇷🇧🇷🇧🇷 pic.twitter.com/TDlciuEJOM
— Marcelo Queiroga (@mqueiroga2) June 30, 2021
O Brasil é o 4º país do mundo em número absoluto de doses aplicadas. Segundo o Vacinômetro, o país registra 135.060.376 doses distribuídas para os estados e o Distrito Federal, com 101.476.804 doses tendo sido aplicadas. Destas, 74,3 milhões são relativas à primeira dose, enquanto 27,1 milhões correspondem à segunda dose ou dose única (no caso da vacina Janssen).
De acordo com o painel de dados, 2,2 milhões de doses foram aplicadas apenas em 24 horas – ritmo acima das expectativas do ministro Marcelo Queiroga.
Os dados do Ministério da Saúde mostram que a região Sudeste – a mais populosa do Brasil – foi a que mais vacinou, com 40,8 milhões de doses aplicadas. Nordeste está em segundo, com 22,6 milhões de doses. Sul, Centro-Oeste e Norte seguem nas respectivas posições.
A vacina mais aplicada no Brasil é a Butantan Sinovac, que equivale à CoronaVac. Em segundo lugar está a vacina AstraZeneca, que é envasada pela Fiocruz e que deverá passar a ter fabricação nacional até 2022.
A vacina ComiRNAty, da Pfizer/BioNTech, segue em terceiro. A vacina da Janssen está em quarto lugar, já que ainda não teve grande volume de entrega e é restrita, no momento, para grupos específicos.
Ontem, o estado de São Paulo registrou, pela primeira vez nos últimos três meses, uma taxa de ocupação de leitos de UTIs abaixo de 75%. Em todo o estado, a taxa está hoje em 74,8%, enquanto na Grande São Paulo está em 68,9%.
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