A Nintendo finalmente anunciou o Nintendo Switch OLED Model, novo modelo do console, que vem com tela OLED de 7 polegadas, de melhor qualidade. O aparelho será lançado em 8 de outubro e nos EUA e apenas em 2022 no Brasil. Lá fora ele vai custar US$ 350, enquanto o preço para cá ainda não foi revelado. Além da tela, ele tem outras pequenas melhorias e adições que podem agradar os jogadores.
Uma das grandes mudanças é a inclusão de entrada para cabo de rede. Até então o Switch era capaz de se conectar com a Internet apenas via Wi-Fi, como também era costume em aparelhos mais antigos da Nintendo, aliás. Com o cabo de rede, é possível ter melhor estabilidade em partidas online.
Outra novidade é a inclusão de um “stand estendido”, para deixar o Switch em pé em uma superfície, mas com maior regulagem de ângulo. Agora ele pode ficar, por exemplo, quase deitado, mas ainda apoiado no stand.
Segundo a Nintendo, o áudio também foi melhorado e está mais alto e mais claro neste modelo do Nintendo Switch – o áudio sempre foi uma reclamação de usuários no passado, mas nada foi dito sobre suporte a headsets bluetooth.
O aparelho será vendido nas cores branca e preta, de acordo com o que o consumidor preferir, e terá 64GB de memória interna para salvar jogos, imagens, saves, entre outros conteúdos. Há ainda pequenas mudanças de visual, como na saída de cabos atrás da base (dock).
A tela OLED deve fazer grande diferença para quem quer um visual mais vivo, límpido e bem definido no Switch. As telas OLED não usam iluminação traseira geral para todos os seus pixels, que são acesos individualmente quando uma corrente elétrica passa por cada um deles. Ou seja, os painéis OLED tem emissão de luz própria, sem o backlight.
Os benefícios são cores mais vivas, brilho e contraste. Como cada pixel tem autonomia na emissão de luz, na hora de reproduzir a cor preta, basta simplesmente desligar a iluminação, o que garante “pretos mais pretos” e maior eficiência energética. Por dispensar painel de luz geral traseiro, telas OLED costumam ser mais finas e flexíveis.
Vários rumores correram a web sobre o modelo do Switch com tela OLED nos últimos meses. Nada foi dito, porém, se este aparelho será mais poderoso ou capaz de rodar gráficos em 4K na TV.
Com informações: Nintendo.
Não tinha um nome melhorzinho não? O marketing parece q nem tentou.
Rumor de 4k sempre foi exagero, mas confesso que esperava mais melhorias.
São basicamente melhorias mais incrementais pra fisgar quem ainda não tem um Switch ou quem comprou no lançamento e precisa ou pensa em trocar.
Alguns recursos são bacanas, como a entrada para cabo de rede e o stand, mas não sei se seria o suficiente pra fazer alguém fazer o upgrade se o Switch que possui ainda funciona bem.
Legal, agora só faltam preços mais justos, mais aplicativos como Netflix e Amazon e quem sabe a possibilidade de fazer ‘streaming’ de jogos do computador para o console. Eu gosto do meu Switch, mas ele se torna um simples peso de papel quando não estou jogando, pela falta de algumas funcionalidades básicas que qualquer aparelho portátil tem. Outro ponto onde sinto que a Nintendo perde é a falta de jogos antigos. Existe uma variedade extensa de jogos fantásticos que foram lançados apenas em consoles antigos. Não sei o que tanto custa para disponibilizar estes jogos (como exemplo, a nova versão de OOT, MM, Mario 64, etc.). Do jeito que está, não me sobra nenhuma vontade de sequer pensar em comprar outro Switch apenas por estas pequenas atualizações. E sim, se não fossem apenas estas pequenas atualizações eu compraria, pois, valeria a pena.
Tiro o chapéu pra Nintendo, vender sardinha a preço de salmão não é toda fabricante que consegue. Ainda é muito pouco pra justificar 350 dólares no híbrido, e que vai continuar sofrendo pra rodar os jogos em 720p30 em pleno 2021.
Provavelmente é mais barato comprar um adaptador RJ45-USB.
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