Os novos iMacs coloridos foram anunciados em abril, e devem chegar aos consumidores apenas a partir do dia 21 de maio, mas as primeiras unidades já começaram a ser testadas por alguns jornalistas e criadores de conteúdo. Isso quer dizer que agora começaremos a ver como esses computadores se comportam com o chip Apple M1, a partir dos primeiros testes de benchmark que aparecem na web.
De acordo com os benchmarks que apareceram no Geekbench, o iMac com M1, com CPU de 8 núcleos, atinge cerca de 1.700 em single-core e 7.400 em multi-core. O resultado coloca o computador em linha com outros Macs com M1 e o novo iPad Pro, que também conta com o processador da Apple.
Outro ponto a se observar é que o iMac com M1 supera e muito o seu antecessor com processador Intel Core i7, que fez pontuações single-core de 1.200 e multi-core de 6.400. Ao olhar para um iMac com Core i3, a diferença é ainda maior, como era de se esperar.
Na comparação, temos que o iMac com M1 é 78% mais rápido em single-core do que o iMac com Intel Core i3 de 21,5” e 42% mais rápido do que o iMac com Intel Core i7 de 21,5”. Em multi-core, os resultados passam para 124% e 15% mais rápidos, respectivamente.
Os primeiros resultados para o iPad Pro com M1 também começaram a surgir, e indicam que o tablet é aproximadamente 56% mais rápido do que a geração anterior com o A12Z, confirmando a promessa da Apple.
No Geekbench 5, o novo iPad Pro de 12,9 polegadas faz em média 1.718 pontos em single-core e 7.284 em multi-core, contra 1.121 e 4.656, respectivamente, no iPad Pro de quarta geração.
A análise indica ainda que o iPad Pro com M1 tem desempenho virtualmente idêntico ao dos Macs com M1 lançados em novembro, o que coloca o tablet à frente de um MacBook Pro 16” com Core i9, que chega a 1.091 e 6.845 em single-core e multi-core, respectivamente.
Já o desempenho gráfico do iPad Pro com Apple M1 é até 71% superior do que o do iPad Pro com A12Z, a expectativa é de que ele entregue performance próxima às de Macs com M1, com média de 20.578.
Apesar dos resultados, vale lembrar que testes de benchmark nem sempre traduzem o que vemos na prática, com o uso diário. Para mais informações, teremos que esperar as primeiras análises, que devem ser publicadas após a queda do embargo na próxima semana.
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