sábado, 1 de agosto de 2020

Como jogar UNO online [Original Ubisoft] | Jogos | Tecnoblog

Se você tem mais de 30 anos, provavelmente, conhece o jogo de cartas UNO. Para os mais jovens a Ubisoft lançou a versão digital do game, levando a diversão para o modo online, buscando novos fãs desse jogo muito divertido. Saiba como jogar UNO online que está disponível para PC, Xbox One, PS4 e Nintendo Switch.

como jogar UNO online / Leandro Kovacs / Foto

UNO é um jogo de cartas criado em 1971 por Merle Robbins e lançado pela Mattel. O Jogo original consiste em um conjunto de cartas com: 4 cores (vermelho, amarelo, azul, verde) e sequência numérica de 0 à 9. Existem movimentos especiais de cartas para cada cor: (Pular, Alterar sentido, Comprar 2 cartas). Os Coringas são para alterar a cor, ou comprar 4 cartas.

Resumindo, o jogo flui em um sentido onde os jogadores devem combinar as cartas do centro, por número ou cor. Na regra clássica, o jogador que não tiver como combinar, compra uma carta e perde a vez. Quem ficar com 1 carta na mão deve gritar UNO, caso não faça, pode ser desafiado e terá que comprar 2 cartas. Ganha o jogo aquele que ficar sem cartas na mão primeiro.

como jogar UNO online / Leandro Kovacs / Foto

No jogo da Ubisoft, existe a possibilidade de adquirir outras versões do jogo, com temática e cartas especiais e algumas regras a mais. Lembrando que as regras básicas do jogo são bem simples, o que não impede de criar “regras da casa” para aumentar a diversão. 

Algumas versões de “regras da casa” também são encontradas na configuração de sua partida. Vamos ver como jogar UNO online e as versões disponíveis:

A versão do jogo clássica é ativada assim que faz a compra do jogo (R$ 19,90 no Xbox One). Dentro desta versão temos os modos:

Mesmo modos de jogo do original mas com 4 tipos de cartas adicionais (podem ser ativadas ou desativadas)

Outros 4 tipos de cartas adicionais:

Neste novo jogo de UNO, as cartas são desenhadas dos dois lados, ficando um sempre aparente para os adversários. Nesta versão temos 6 tipos de cartas adicionais:

UNO é um jogo com regras simples, que podem ser muito melhoradas com as famosas “regras da casa”. Na versão Online existem 6 tipos de modificação de regras:

O Blefe existe no jogo, a possibilidade de desafiá-lo é uma regra padrão, muitas vezes esquecida por quem joga com as cartas ao vivo. É o famoso negar carta, as punições para essa jogada podem ser combinadas entre os jogadores. Na versão online, se o jogador for pego blefando ele compra 2 cartas. Caso a acusação seja falsa, quem acusou compra 6 cartas. Sabendo as regras básicas de como jogar UNO online e offline, com certeza você terá horas de muita diversão.

Aproveite muito esse jogo dinâmico. 

Mais informações: Ubisoft.com

Aprenda a como jogar UNO no Telegram, usando um bot desenvolvido para organizar as partidas no app e chame os seus amigos

Descubra como jogar UNO pelo WhatsApp, usando um pacote de figurinhas exclusivo do Android e organize partidas com amigos

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Como ganhar XP e dinheiro em Red Dead Redemption 2 | Jogos | Tecnoblog

O modo online de Red Dead Redemption 2 é bem robusto, porém só é possível liberar alguns conteúdos a partir de determinados níveis. Para facilitar sua vida, vamos mostrar como ganhar XP e dinheiro em Red Dead Redemption 2 para que você consiga os melhores itens mais rápido e acelere a sua jornada de pegar troféus e conquistas. 

Como ganhar XP e dinheiro em Red Dead Redemption 2

O modo online é divido no mundo aberto e nos modos de confronto entre jogadores (pvp), mas vamos focar no mundo aberto e indicar quais atividades rendem mais XP e dinheiro.

Missões da história

As missões de história Red Dead Redemption Online não são muito longas e rendem bastante XP. Ao terminar todas as missões, vale a pena jogar novamente e garantir mais XP.

O destaque é para a missão “Matem todos, Cada um deles” que rende uma boa quantidade de XP porque tem muito inimigos e como seu personagem usa armadura fica difícil de morrer.

A melhor tática nessa missão é usar uma escopeta e matar inimigos a curta distância para ganhar o bônus de execução que gera mais pontos. Pode demorar um pouco até pegar o jeito, mas é questão de treino.

Ofícios

Depois que o online saiu do beta, o jogo incluiu ofícios e as atividades relacionadas a essas carreiras garantem uma boa quantidade de XP e dinheiro. Os ofícios são:

Recomendo focar nas carreiras de Colecionador e Produtor de Moonshine. Na carreira de Colecionador é possível ganhar muito XP encontrando itens escondidos e completando as listas de pedidos da Madame Nazar.

As missões da história de Produtor de Moonshine garantem boa quantidade de XP.

Fique sempre ligado nos anúncios do Rocsktar Social Club. Normalmente eles avisam sobre eventos especiais na semana, inclusive eventos que podem pagar mais XP ou dinheiro em modos específicos.

Caso você seja assinante do Amazon Prime, um dos benefícios é ter uma conta prime do Twitch. É recomendável criar uma conta no Twitch Prime e vincular com sua conta do Rockstar Social Club, pois mensalmente são oferecidas algumas recompensas especiais para quem assina o Prime.

Espero que as estratégias ajudem e tente fazer combinações entre elas para acelerar ainda mais o progresso.

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Não entendi na escola, mas aprendi no YouTube | Educação | Tecnoblog

A estudante de Publicidade e Propaganda Emely Monteiro, 19, recorre ao YouTube quando precisa aprimorar outro idioma ou para se aventurar num novo hobby. Na plataforma, ela diz já ter estudado inglês, espanhol, matemática, marketing digital e até receitas. Tudo isso sem pagar nenhum centavo.

Com a faculdade, o YouTube se tornou uma extensão da sala de aula, já que muitos conceitos aprendidos no ambiente tradicional não ficam claros. E a pandemia motivou ainda mais o uso da plataforma no dia a dia acadêmico. “Com aulas online, surgem muitas dúvidas que nem sempre os professores, por conta da distância, conseguem responder. Por isso, o YouTube acaba sendo a melhor saída”, relata Monteiro.

YouTube / Christian Wiediger

O mesmo acontece com Larissa Palmeira, 20, que estuda fisioterapia e utiliza os vídeos como complemento da graduação. “Já aprendi várias matérias do meu curso, desde genética, embriologia e até anatomia”, diz. Para ela, a oportunidade de estudar através do site sem pagar é muito benéfica, principalmente considerando que muitos estudantes não podem pagar por aulas particulares.

O YouTube vem influenciando o modo de aprender e especialistas em educação são unânimes em dizer que o site contribui para o aprendizado. Ademais, pesquisas revelam que há apelo e aprovações daqueles que utilizam o YouTube como extensão da escola e também por quem deseja aprender algo por conta própria.

Emely e Larissa não estão sozinhas. Dados evidenciam que muitos brasileiros acessam os canais para ampliar o conhecimento. A pesquisa mais recente sobre o tema (Viewers Google/Provokers), de 2018, revela que 9 em cada 10 brasileiros usam o YouTube para estudar.

Os números demonstram que 93% utilizam o YouTube para aprender a fazer pequenos reparos em casa, 87% buscam por desenvolver habilidades profissionais, enquanto 73% querem dicas de esporte e de fitness.

“Se olharmos para o YouTube como uma gigantesca biblioteca, contendo todos interesses imagináveis, seu potencial para a aprendizagem é muito alto”, analisa Marcelo Sabbatini, que é professor do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “Como recurso de aprendizagem informal, sim, ele possibilita o aprendizado”.

Outro estudo da Pearson, uma empresa de educação digital britânica, revela o impacto da educação fora das salas de aula. A Geração Z (nascida entre os anos 90 e 2010) classifica o YouTube como o meio preferido para se aprender algo, revela a pesquisa.

Para esse grupo, o site de vídeos do Google supera palestras, atividades com colegas, aplicativos e até livros. No entanto, os professores continuam liderando como preferidos.

Sabbatini salienta que o YouTube não pode ser considerado uma plataforma de ensino (ou educação), tendo em vista que o processo pedagógico é bem mais amplo, formado por conexões entre teoria e prática, interações entre professores e colegas, além de avaliações. “Mesmo cursos bem estruturados vão exigir outras ferramentas e ações para que proporcionem uma experiência completa de aprendizagem”, ressalta.

No Brasil, canais dedicados ao vestibular (incluso ENEM), curiosidades e educação financeira estão entre os preferidos. O Manual do Mundo, por exemplo, lidera essa lista com 13 milhões de inscritos. Em seguida aparecem: Nostalgia (13 milhões), Me Poupe! (5,2 milhões), Descomplica (3,1 milhões), Professor Noslen (2,9 milhões), Nerdologia (2,9 milhões) e Marcos Aba Matemática (2,9 milhões).

Em entrevista ao Tecnoblog, Iberê Thenório, criador e apresentador do Manual do Mundo, conta que o canal — que virou empresa — surgiu da ideia de “ensinar as pessoas a fazerem as coisas em casa”. Iberê conta que o objetivo era ampliar o conhecimento, porém, ele e a esposa, Mari Fulfaro, que também é apresentadora no canal, não esperavam essa proporção.

Mari Fulfaro e Iberê Thenório / Imagem: Mktmix

“Tudo começou quando a gente veio de Piedade (interior de SP) para São Paulo (Capital) e vimos que as pessoas acionavam o seguro para trocar pneus do carro e fazer pequenos consertos em casa”, relata. “Em Piedade, todo mundo sabia fazer isso e ficamos impressionados com essa coisa de chamar alguém para fazer”.

Considerado o maior canal de ciência e tecnologia do Brasil, o Manual já impacta a vida de muitos estudantes. O casal recebe várias mensagens de pessoas que acertaram questões do ENEM graças aos vídeos. Há, ainda, histórias de quem resolveu seguir na carreira científica por influência dos conteúdos.

O Manual do Mundo virou uma produtora de conteúdo e também o principal trabalho do casal. A empresa conta hoje com editores, roteiristas, cinegrafistas, fotógrafos e até físicos.

Com a pandemia, o uso do YouTube para estudo cresceu exponencialmente. À reportagem, a empresa informou que percebeu uma ligeira alta no uso da plataforma por brasileiros que buscam por notícias, entretenimento e aprendizado.

“A média de visualizações diárias de vídeos com ‘ensino em casa’ no título aumentou mais de 120% globalmente desde março de 2020, em comparação ao resto do ano”, diz Clarissa Orberg, Gerente de Parcerias Estratégicas para Conteúdos Infantis e Educacionais no YouTube Brasil.

EduTubers: assim são conhecidos os professores que se dedicam a dar aulas através do YouTube, e especialidades não faltam. É possível aprender de tudo através da plataforma: inglês, matemática, história, química e até áreas como edição de vídeo, música, marketing digital e stop motion.

De olho nisso, o YouTube lançou em 2013 o YouTube Edu, em parceria com a Fundação Lemann. O canal exclusivo de educação reúne conteúdos guiados pela Base Nacional Curricular que são destinados a alunos do Ensino Fundamental e Médio, incluindo aqueles que estudam para o ENEM.

De acordo com Orberg, “ao longo dos anos, mais de 450 canais passaram por um rigoroso processo de avaliação e foram aprovados para fazer parte do projeto”. A empresa também criou o hub Aprender, que reúne publicações de diversas áreas do conhecimento, tudo gratuito.

YouTube Edu / Tecnoblog

Professora há 26 anos, Angela Pereira, 45, se dedica a ensinar matemática no YouTube e, ao mesmo tempo, leciona em uma escola pública em São Paulo. Criado em setembro de 2015, o canal, intitulado de Professora Angela Matemática, está prestes a completar 900 mil inscritos, considerado um dos maiores canais de matemática do país.

Ao Tecnoblog, Angela conta que sempre quis ser professora, desde pequena. Antes de entrar para o site, passou a lecionar para novos alunos que vieram de escolas diferentes. Como cada criança possui seu ritmo de aprendizado, ela começou a dar aulas de reforço para a nova turma. Em paralelo, também indicava videoaulas de outros professores do YouTube, que hoje são seus amigos.

No primeiro mês de reforço, as aulas extras deram certo, mas a coisa desandou quando alguns alunos esqueciam ou perdiam os cadernos de estudo. “Meu marido olhava eu andando com aquele monte de caderno para cima e para baixo e certo dia disse: ‘monta um canal e filma suas aulas’. Eu gostei da ideia e resolvi criar um canal que servisse como um reforço para os meus alunos”.

Professora Angela Matemática / Arquivo pessoal

Depois disso, o Professora Angela Matemática cresceu, assim como a responsabilidade. “Foi você que mostrou pra mim que a matemática não é tão difícil assim”, escreveu um aluno em um dos seus vídeos.

Há dois anos, Angela recebeu um e-mail de uma mulher do interior de Santa Catarina que tinha o sonho de ser engenheira, mas a família não aprovava sua decisão, alegando que engenharia não é uma profissão para mulher. No e-mail ela conta que, certo dia, encontrou o canal de matemática e ficou surpresa com os vídeos. “Nossa, professora mulher de matemática [no YouTube]”, disse, e, a partir daí, começou a estudar.

“Ela sentiu inspiração para manter esse sonho e fez o vestibular para estudar engenharia mecânica na Universidade Federal de Santa Catarina — e passou. Depois, essa aluna mandou um e-mail agradecendo que eu fui a fonte de inspiração dela, não só por ter ajudado com as videoaulas, mas por eu ser mulher e mostrar para ela que é possível”, conta Angela. “Eu fiquei muito emocionada e mexeu muito comigo”.

Estúdio onde grava as aulas de matemática / Arquivo pessoal

Em relação aos desafios de lidar com dois públicos diferentes, Angela explica que na sala de aula ela precisa despertar o interesse do aluno que, muitas vezes, não está tão disposto. Já no YouTube são os telespectadores que procuram por Angela; eles pedem e sugerem conteúdos e a professora produz.

O designer gráfico Héber Simeoni, 33, está no YouTube há 11 anos. Ele se dedica a ensinar edição de áudio, vídeo, efeitos visuais, montagens no Photoshop, entre outros. Tudo começou quando ele não estava muito feliz em um emprego e conseguiu migrar para uma instituição de ensino em São Paulo.

Na nova empresa, onde trabalha com aulas EAD, Simeoni aproveitava o tempo livre para criar tutoriais de After Effects, Premiere, Photoshop, além de Cinema 4D e Zbrush, e depois postava todo esse conteúdo em seu canal — hoje com 235 mil inscritos.

Héber Simeoni

Na plataforma, Simeoni é conhecido por ensinar de forma lúdica e com uma linguagem simples, estratégias usadas para ajudar todo o tipo de público que chega aos seus conteúdos. “Eu adoro o que eu faço, para mim, é uma diversão, eu só tento levar isso para o aluno”, conta ele ao Tecnoblog. “Acho que conhecimento muda as nossas vidas, mas o modo como esse conhecimento é transmitido consegue marcar as pessoas de verdade”.

Desde 2014, o EduTuber de audiovisual enxerga o seu canal como uma empresa. Além de todas as tarefas de preparação dos vídeos, ele sempre separa um tempo do dia para tirar dúvidas dos alunos, curtir e responder outros comentários.

Essa proximidade com quem assiste é recorrente entre os EduTubers e ela vai além da plataforma de vídeo. Carol Gonzalez, 29, é dona da Maria Marcolina Filmes que, além de produtora de stop motion, também virou “escola” com vídeos no YouTube e em plataforma própria.

Para atrair esse público tão segmentado, Gonzalez usa regularmente o Instagram e o Telegram, que servem como canais para compartilhar conhecimento. “Uma animação que eu ensinei a fazer no YouTube, a pessoa vai ver o resultado lá no Instagram e eu acho legal essa interação entre as redes”, conta.

Aula de stop motion com Carol Gonzalez

No Telegram, especificamente, ela geralmente costuma compartilhar insights em áudio, PDFs, vídeos sobre stop motion e outros materiais de estudo. “No Instagram e no Facebook você está sempre a mercê do algoritmo, diferentemente do Telegram que, se a pessoa se cadastrou na sua lista, ela vai receber 100% do que você enviar”, afirma.

No YouTube há cerca de um ano, Carol resolveu apostar na plataforma enquanto fazia mestrado de stop motion em Barcelona, Espanha. Com pouco mais de 1.500 inscritos, o canal tem como objetivo não só ensinar animações, mas também foca em ajudar a captar clientes através das animações e a entender termos complexos da área.

Apesar do amplo alcance e de números consideráveis, trabalhar com o YouTube tem lá seus desafios e limitações. Os EduTubers ouvidos pela reportagem relatam que só o YouTube não paga as contas, portanto, a plataforma de vídeos serve como um complemento de renda.

“O YouTube é só para ter algum dinheiro extra quando as coisas apertam ou para juntar [dinheiro] para comprar algum equipamento que eu precise”, conta Simeoni.

Angela não deixou os corredores da escola. Entretanto, durante a pandemia, ela vem trabalhando de casa para não deixar seus alunos sem aula. Ao mesmo tempo, cria conteúdo para o canal. Quanto à renda através do YouTube, ela lembra que seu canal é como se fosse uma “biblioteca”, o que acaba influenciando na monetização.

“É uma biblioteca em que as pessoas precisam de um assunto e aí elas vão lá procurar; não é a mesma coisa de um canal de entretenimento que, vamos supor, o telespectador gosta daquela pessoa e aí todo o vídeo que ele publica, a pessoa vai lá assistir”, explica Angela.

Clarissa Orberg afirma que o YouTube “procura continuamente expandir os recursos disponíveis e oferecer suporte para que os criadores possam compartilhar conteúdo educacional relevante e que os usuários encontrem o que estão procurando para aprender de maneira rápida e eficiente”.

Assim como a educação, o acesso a todos esses conteúdos disponibilizados gratuitamente ainda é restrito. Muitos deles não chegam a todos os jovens brasileiros, o que acaba desencadeando outro debate sobre a democratização do ensino.

Mizter_X94 / YouTube / Pixabay / como fazer capa para youtube

Alexsandra Oliveira, Dra. em Educação e Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF), apoia a forma como o YouTube auxilia na educação, mas também faz observações importantes. “Acredito que a plataforma seja um recurso didático pedagógico importante, principalmente neste momento de isolamento social, ensino remoto, ensino emergencial e também quando falamos em EAD”.

“Mas não podemos deixar de falar da exclusão social, dos alunos que não possuem acesso à internet. Vivemos em um país marcado pela exclusão social. O que faremos com os alunos das redes públicas que não possuem acesso às tecnologias? Vamos excluí-los do direito de aprender?”, questiona.

Sala de aula

Ao menos 4,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso à internet no Brasil; são brasileiros com idade entre 9 e 17 anos, revela a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2019, apurada entre outubro de 2019 e março de 2020. A situação é ainda pior em áreas rurais, nas regiões Norte e Nordeste, e em domicílios das classes D e E.

Muitos EduTubers também defendem uma mudança no sistema de ensino tradicional. Nos vídeos, eles costumam usar uma linguagem mais simples, bem-humorada e, com a tecnologia, eles conseguem explicar de forma mais didática.

Alexsandra defende essa “modernização”, mas ressalta que isso deve acontecer de maneira mais ampla, considerando, ainda, transformações em áreas administrativas, pedagógicas e financeira.

Enquanto essa mudança não acontece, especialistas em educação acreditam que os professores podem aproveitar esse vasto material no YouTube em sala de aula. “[Eles podem usar], como metodologia de ensino, didática, com a mediação do professor no processo. Porém, temos ainda outro desafio a vencer, incluir a todos em uma sala de aula”, conclui Alexsandra.

Netflix vai liberar recurso para ajustar velocidade de reprodução | Aplicativos e Software | Tecnoblog

A Netflix vai começar a liberar uma ferramenta que permite assistir os filmes, séries e documentários da plataforma em velocidades diferentes. O recurso é basicamente o mesmo que já é amplamente utilizado em podcasts, além de funcionar mais ou menos da mesma forma como o YouTube faz.

Netflix

Se você não tem tempo para assistir todas as três horas e vinte e nove minutos de O Irlandês, saiba que a plataforma de streaming vai permitir que os usuários aumentem ou diminuam a velocidade de reprodução do filme. O conteúdo poderá ser consumido em velocidades 50% ou 25% menores do que o tempo correto, ou então 25% e 50% mais rápido do que o normal.

Este recurso estava em testes desde outubro do ano passado, mas apenas para um pequeno grupo de usuários que acessam a Netflix a partir de um dispositivo Android. Agora, na versão que é liberada para todos, a velocidade de reprodução sempre começará no padrão do filme e pode ser alterada a qualquer momento. Se o usuário sair e voltar para o mesmo conteúdo, a velocidade é restaurada e precisa ser ajustada novamente.

Esta alteração na forma de assistir o filme, série ou documentário gera polêmica com alguns atores como Aaron Paul e diretores como Judd Apatow, Brad Bird e Peyton Reed, que preferem a reprodução na velocidade correta que foi pensada durante a produção. Christopher Nolan também está no time que não quer este controle, ao ponto que ele prefere lançamentos de seus filmes apenas em cinemas, já que lá o espectador não tem qualquer controle como luz, volume do som e não pode nem pausar o filme.

Rodar algo mais rápido é comum em podcasts, por mais que eu continue no lado da Força que escuta todos os programas na velocidade 1x mesmo. No YouTube o controle é ainda mais amplo do que na Netflix, permitindo o usuário assistir vídeos acelerados em até duas vezes – imagine só as três horas e 29 minutos de O Irlandês passando em uma hora e 44 minutos, que doido.

A novidade na Netflix será liberada a partir deste sábado (1), estará apenas no Android e levará algumas semanas para chegar para todos os assinantes.

Com informações: The Verge.

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Review Samsung Galaxy M31: baita intermediário e com muita bateria [análise/vídeo] | Tecnoblog

Lançado no mercado indiano no começo deste ano, o Galaxy M31 é o novo intermediário da Samsung que só chegou ao Brasil no mês julho, com uma proposta bem agressiva e ficha técnica robusta. Comecemos pelo principal: o dispositivo tem bateria de 6.000 mAh (não, você não leu errado). Completam as especificações: uma tela Super AMOLED de 6,4 polegadas e quatro câmeras, sendo a principal de 64 MP.

Pode-se considerar que o Galaxy M31 é o “topo de linha” da família Galaxy M. Por outro lado, com essas especificações, ele fica posicionado entre o Galaxy A51 e o A71. No Brasil ele tem preço sugerido de R$ 2 mil e, considerando que esse valor pode cair nos próximos meses, o novo aparelho da linha M poderá dar trabalho para a concorrência.

Enfim, vale a pena ter o Galaxy M31? A bateria é tudo isso mesmo? E as câmeras? Eu usei o aparelho nos últimos dias e vou responder essas e outras perguntas nos próximos parágrafos.

O Galaxy M31 segue com o design semelhante ao de outros smartphones de 2020 da Samsung. No entanto, muito provavelmente para deixá-lo mais barato, a sul-coreana optou por um acabamento mais simples, com plástico na parte traseira e nas laterais. Não que isso seja um problema.

Com relação às cores, o smartphone está disponível em três opções: preto, vermelho (quase vinho) e azul. Para o Tecnoblog, a Samsung enviou o M31 preto — que parece realçar ainda mais o acabamento mais simples. Ele também acumula bastante marcas de dedo, por isso recomendo o uso de capinha. Ah, infelizmente, a Samsung não envia o acessório na caixa.

Parte traseira do Galaxy M31

Diferentemente do Galaxy M30, a disposição das lentes aqui no M31 segue no formato “dominó”, que me agrada muito. Já o leitor de impressões digitais poderia ficar um pouco mais afastado das câmeras, a posição dele não favorece muito na hora de fazer o desbloqueio. Faltou um cuidado aqui.

Fora isso, não tive problemas para desbloquear o aparelho, o recurso respondeu rapidamente na maioria das vezes. Para completar o sistema de segurança, é possível utilizar a tecnologia de reconhecimento facial, que se saiu melhor no teste, tendo em vista que a posição do botão para a digital não é lá das melhores.

Parte inferior do Galaxy M31

Os botões de volume e de desbloqueio encontram-se na lateral direita, enquanto na esquerda está a bandeja para você introduzir o Nano-SIM e o cartão de memória. E já que falei deles, nada de gaveta híbrida, é possível utilizar simultaneamente dois chips e um microSD. Entradas USB-C e para fone de ouvido estão na parte inferior do aparelho. Alto-falante e microfone para ligação também estão por ali.

O Galaxy M31 é mais pesadinho: são 191 gramas, o que é compreensível, afinal, esse celular recebeu uma super bateria.

O Galaxy M31 tem painel Super AMOLED de 6,4 polegadas, resolução Full HD+ (2340 x 1080 pixels) e proporção 19,5:9. A tela só é interrompida por um notch em formato de gota minimalista (Infinity-U), que não atrapalha na hora de consumir conteúdos da Netflix ou do YouTube.

Notch minimalista do Galaxy M31

Quanto à qualidade, a Samsung continua se destacando. E, graças ao AMOLED, o Galaxy M31 oferece ótimos ângulos de visão, as cores são intensas e os pretos são profundos. Detalhes de fotografias, jogos e filmes podem ser vistos sem muita dificuldade, o que me fez perceber que o forte desse aparelho não é só bateria.

Tela do Galaxy M31 exibindo uma imagem vermelha

Para ajudar na imersão de tela, as bordas do Galaxy M31 ficaram mais finas, porém não chega ao nível de aproveitamento frontal do A51 ou do A71. Mas, calma, isso não significa que você não terá uma boa imersão ao assistir filmes nessa tela, ok? O mesmo vale para jogos.

O Galaxy M31 tem um alto-falante na parte inferior que é bem alto, sendo possível ouvir músicas e podcasts sem dificuldades em ambientes grandes. Com o volume no máximo, não notei distorções, mas senti uma leve perda dos graves.

Tela do Galaxy M31 (exibindo um vídeo com flores)

O Dolby Atmos está por aqui e pode ser ativado ao plugar um fone de ouvido. Ele gera uma experiência de som 3D, mas a impressão que tive é que, ao ativá-lo, só houve um “aumento” do volume. Ainda acredito que o DTS: X 3D Surround presente nos smartphones da LG se sobressai.

O Samsung Galaxy M31 vem rodando Android 10 e a interface é a One UI Core 2.0 e não a One UI 2.0 — isso significa que alguns recursos ficaram de fora, em comparação a outros smartphones mais recentes da Samsung. Pasta Segura e Samsung Pay não são suportados por aqui; o Samsung Galaxy M31 não tem NFC (Near Field Communication).

Galaxy M31 rodando Android 10

Embora seja mais simples, a interface do M31 me agradou bastante. Em alguns momentos, parecia que eu estava mexendo num aparelho topo de linha. É claro que o processador e a tela AMOLED contribuem para gerar essa “sensação”. Se eu tivesse que mudar algo, talvez a barra de notificações poderia ser um pouco mais limpa: o excesso de features pode atrapalhar e confundir o usuário.

Barra de notificações do Galaxy M31

O aparelho já vem com alguns aplicativos pré-instalados: pacote de apps do Google, TikTok, ReinoDisney, Candy Crush Saga e apps da Microsoft (Office, OneDrive, LinkedIn e Outlook). A sul-coreana também possui seus próprios apps, estão aqui: Samsung Max, Smart Tutor, Smart Switch, Samsung Members e o navegador próprio (que curto bastante).

Comandos já conhecidos em outros smartphones Samsung estão presentes no M31: toque duplo para acionar a tela; leitura gestual, que permite fazer captura de tela com a palma da mão; e, ao apertar duas vezes o botão de bloqueio, você aciona o app de câmera. E por falar em câmera…

As quatro lentes do Samsung Galaxy M31

Já que o M31 é o modelo mais caro da linha M atualmente (no Brasil), nada mais justo do que trazer um conjunto fotográfico completo. Pois é, a Samsung fez isso. Partindo da principal, ela tem 64 megapixels e abertura de f/1,8 — como você pode ver nas imagens do produto, a empresa está ressaltando esse número “absurdo” na parte traseira, afinal, isso ajuda no marketing. Mas será que ela é boa?

Sim. Em ambientes com boa iluminação, ela consegue entregar belas imagens com nível de detalhamento ok e nitidez consistente. Mas há ressalvas: o pós-processamento abusa (e muito) na saturação. Eu vejo isso como um problema, porque você terá que reduzir a saturação num aplicativo de edição de fotos, para não estragar a sua imagem ao adicionar um filtro.

Foto de uma boneca russa tirada com o Galaxy M31

Itens de escritório

Foto de paisagem noturna

Em ambientes escuros, ao ativar o modo noturno, o Galaxy M31 até que consegue um resultado ok. Ele trabalha para remover os ruídos e deixa as imagens com um “efeito pintura”.

Para os retratos, há um sensor de profundidade de 5 megapixels (f/2,2), gerando o Foco Dinâmico, que foca no objeto/pessoa em primeiro plano e desfoca o fundo. Obtive ótimos retratos com essa câmera e o foco até que funcionou bem, a exceção, como sempre, fica para fios de cabelo.

A ultrawide tem 8 megapixels, poderia ser 12 megapixels, assim como o A51 e o A71, ou 16 megapixels seria excelente. Ela tem abertura de f/2,2 e campo de visão de 123 graus. Apesar do excesso na saturação (outra vez), essa lente me permitiu brincar bastante.

Ultrawide

Ultrawide

Ultrawide

O Galaxy M31 também traz uma lente macro de 5 megapixels (f/2,4) e não 2 MP, como encontramos em outros aparelhos do mercado. Para fazer os registros, o objeto precisa estar a uma distância de 3 a 5 cm. Sobre a qualidade, até que obtive boas imagens com ela, mas não em ambientes fechados. Essa é uma câmera que entregará um resultado melhor em áreas externas com boa iluminação.

Macro

Macro

Para as selfies, a câmera frontal tem 32 megapixels (f/2,0) e entrega imagens com saturação equilibrada, mas o pós-processamento exagera um pouco ao tentar fazer ajustes no rosto, dando a impressão de que a pessoa passou maquiagem antes de tirar a foto.

Retrato

Em suma, eu gostei do conjunto fotográfico do Galaxy M31 e ele tem potencial para agradar até mesmo os consumidores mais exigentes nesse quesito. A saturação exagerada me gerou um certo incômodo, faltou equilíbrio, mas nada que um app de edição de fotos não possa resolver.

Internamente, o Samsung Galaxy M31 não decepciona. A sul-coreana escolheu o processador próprio Exynos 9611 octa-core de 2,3 GHz — o mesmo que equipa o Galaxy A51. Trata-se de um chip intermediário com ótimo desempenho, mas não é totalmente dedicado para quem curte jogos pesados.

Isso significa que o aparelho não vai rodar bem Asphalt 9 ou Call of Duty? Não, ele vai conseguir executar, mas pode haver pequenos engasgos aqui e ali.

O M31 ainda tem 6 GB de memória RAM, o que é excelente para esse aparelho. O armazenamento interno é de 128 GB, podendo expandir para até 1 TB através de um microSD.

Aplicativos do Galaxy M31

Durante os testes, o Galaxy M31 não travou em nenhum momento. O smartphone responde rápido, aplicativos pesados abrem com agilidade e rodam com fluidez. Ao jogar Asphalt 9 com os níveis no médio, o desempenho foi ótimo, diferentemente de quando coloquei os gráficos no máximo: aí engasgou um pouco.

Bateria: eis aqui o ponto alto do Galaxy M31. E a Samsung não precisou remover peças para introduzir uma super bateria de 6.000 mAh. Ele traz entrada para fone de ouvido, todos os botões estão aqui e ainda teve espaço para colocar quatro câmeras. Estamos falando da maior capacidade em um smartphone da empresa.

Porcentagem de bateria do Galaxy M31

Embora a Samsung tenha um certo receio em dizer que a bateria pode durar dois dias, você vai conseguir deixar esse aparelho longe da tomada por mais de 24 horas.

Mesmo com o brilho no máximo, o smartphone obteve ótimos resultados: 3 horas de Netflix fez a bateria sair dos 100% e chegar a 86%; mais 2 horas de YouTube fez a porcentagem cair para 79%, 1 hora de redes sociais e: 72% restantes. Spotify no alto-falante por 1h20 fez esse número cair para 69%. Finalizei a avaliação de bateria com 15 minutos de Asphalt 9. Resultado: ainda sobraram 65%.

Para você ter uma ideia do consumo, iniciei lá na Netflix às 9h e encerrei o uso por volta de 17h (com 65% sobrando). Detalhe: o smartphone estava conectado ao Wi-Fi durante todo o período de teste. Isso significa que, dependendo do uso, é possível ter bateria para dois dias e com folga. Nota 10!

Para alimentar a bateria e chegar em 100%, você vai precisar de 2 horas e 40 minutos, isso com uma fonte de 15 watts, que vem na caixa. Totalmente descarregado, cheguei a 50% em 1h12; depois mais 43 minutos para chegar em 80%. Poderia ser melhor.

A Samsung fez um ótimo trabalho aqui e posso dizer que o Galaxy M31 é um intermediário que tem tudo para agradar o consumidor que é exigente e também aqueles que não se importam tanto com especificações, e só querem o básico. Ainda assim, poderia trazer mais: faltou NFC e um software mais completo.

Em outros países, há a opção de 64 GB de armazenamento, que poderia ser atraente para quem está com o orçamento limitado aqui no Brasil.

Samsung Galaxy M31 com a caixa

Mesmo com os contras, o Galaxy M31 ainda se sobressai pela tela Super AMOLED, pela bateria excelente e pelas quatro câmeras. Manter a entrada padrão para fone de ouvido, opção de desbloquear o aparelho por digital e reconhecimento facial são recursos que ainda fundamentam a minha nota alta para esse smartphone.

O preço de lançamento de R$ 2 mil divide opiniões, é claro. Felizmente, já é possível encontrá-lo por cerca de R$ 1.800 em algumas lojas. Isso também significa que muito provavelmente o M31 estará com preço de R$ 1.500 em alguns meses, o que é muito positivo. Importante reforçar: ele só é vendido no varejo online, o que também explica o preço mais atraente.

Seu concorrente é o Xiaomi Redmi Note 9S e ainda dá para incluir nesse ringue o recém-lançado Motorola One Fusion e até o Galaxy A71, que é um pouco mais caro, porém a diferença não é tão absurda.

Se vale? Vale!