Animal Crossing: New Horizons recebeu uma atualização gratuita, no dia 30 de julho, com algumas novidades. Dentre elas está um recurso muito pedido pelos fãs do game: a possibilidade de fazer um backup da sua ilha para, caso necessário, restaurá-la no futuro. Ativar o backup em Animal Crossing é simples e você confere, a seguir.
Diferente de outros games do Switch, o backup em ACNH não é feito pelo sistema do console, mas diretamente na tela inicial do jogo. Funciona quase da mesma forma, mas ao contrário do backup em nuvem via Nintendo Switch Online, para restaurar o backup feito em Animal Crossing será necessário entrar em contato com a Nintendo.
Importante: para que possa fazer o backup é obrigatório ter uma assinatura ativa do Nintendo Switch Online.
A Nintendo deixa claro que o recurso de restauração de um backup feito em ACNH será permitido apenas em casos de perda, roubo ou danos irreparáveis ao sistema. Para restaurar um backup deste jogo, entre em contato com o suporte da Nintendo.
Os arquivos de backup são gerados, automaticamente, quando não estiver jogando e mesmo quando o Switch estiver em modo de repouso. No entanto, o console precisa estar conectado à Internet. A data e hora do backup mais recente aparecerá no canto inferior esquerdo da tela inicial.
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No artigo anterior, expliquei como o TikTok recomenda vídeos na aba For You e, neste, a ideia é aprender alguns truques para domar o algoritmo. O feed inicial funciona como uma área de descoberta e também é onde a maioria dos usuários passa o tempo. Ver o que você “não gosta” no feed é sinal de que o TikTok não entendeu seus gostos. Contudo, é possível dar uma ajudinha ao algoritmo e domar as sugestões da tela inicial.
Usuários novos, que criaram contas mais recentemente, são convidados a selecionar categorias de interesse, como animais de estimação ou viagens, para ajudar a adaptar as recomendações da aba For You às suas preferências. Isso permite que o aplicativo desenvolva um feed inicial logo que você começa a usá-lo e, depois, o algoritmo vai polir as recomendações com base nas interações com esse conjunto inicial de vídeos.
Para usuários antigos ou que que não selecionaram categorias, o TikTok faz o serviço e oferece um feed genérico de vídeos populares para começar a sugerir conteúdo.
O seu primeiro conjunto de curtidas, comentários e replays iniciará uma rodada inicial de recomendações à medida que o sistema aprende mais sobre o seu gosto. Portanto, se você assiste de novo, curte, comenta e envia esse vídeo a terceiros, pode ajudar.
Eis o mistério do TikTok…
Cada nova interação ajuda o sistema a conhecer seus interesses e sugerir conteúdo — portanto, parece óbvio, a melhor maneira de melhorar ou adaptar seu feed é simplesmente usar e aproveitar o aplicativo interagindo com o que você gosta. É fácil se perder na aba inicial e rever vídeos que você “não gostou” ou “não entendeu”…
Com o tempo, o “Para Você” deve poder apresentar recomendações mais relevantes para seus interesses. Mas qualquer derrapada faz o algoritmo valorizar outros vídeos.
Vale notar que o feed do For You não é moldado apenas pela interação através do próprio feed. Quando você decide seguir novas contas, por exemplo, essa ação também ajuda a refinar suas recomendações (de novas contas semelhantes), além de explorar hashtags, músicas, efeitos e tópicos de tendências na guia “Descobrir”. Todas essas são maneiras de personalizar sua experiência e atrair novas categorias para o seu feed.
Literalmente, pare de ver o que você não gosta!
Vou contar um segredo: se você pressionar por alguns segundos um vídeo, pode adicioná-lo aos seus favoritos ou simplesmente tocar em “Não interessado”.
Você também pode ocultar vídeos de um determinado criador ou feitos com um determinado som (música) ou denunciar um vídeo que pareça estar em desacordo com as diretrizes. Todas essas ações contribuem para futuras recomendações no seu feed.
Um dos desafios de qualquer mecanismo de recomendação é que eles podem limitar a experiência — o que às vezes é chamado de “bolha”. De acordo com o TikTok, para manter o For You interessante e variado, o sistema trabalha para intercalar diversos tipos de conteúdos novos junto com aqueles que você já conhece e já gostou.
O For You, por exemplo, tende a não mostrar dois vídeos seguidos feitos com a mesma música ou pelo mesmo criador. Também não recomenda conteúdo que você já viu antes ou qualquer conteúdo considerado spam. Porém, pode ser recomendado um vídeo que tenha ficado popular entre outros usuários com interesses semelhantes.
“A diversidade é essencial e às vezes você pode encontrar um vídeo em seu feed que não parece relevante para seus interesses ou que não acumulou um grande número de curtidas. Este é um componente importante e intencional da nossa abordagem à recomendação: trazer uma diversidade de vídeos para o For You oferece oportunidades adicionais para você se deparar com novas categorias de conteúdo, descobrir criadores e experimentar perspectivas e idéias ao percorrer o seu feed”, explica a rede social.
Ao oferecer vídeos diferentes de tempos em tempos, o sistema também pode ter uma noção melhor do que é popular ou não. Ou seja, algo pode ser popular apenas entre os fãs de determinado criador e não um viral, de fato, que agrada todo tipo de usuário.
Para finalizar, o TikTok afirma que o sistema de recomendação também foi projetado pensando em segurança. O conteúdo é revisado e alguns tipos de vídeos podem não ser elegíveis. Da mesma forma, vídeos que acabaram de ser enviados ou estão sendo revisados ainda (ou, pior, são spam) também não entram nesta aba inicial.
Nada disso, porém, é fixo.
Tudo muda o tempo todo. O desenvolvimento e a manutenção do sistema de recomendações da TikTok — ou seja, do algoritmo — é um processo contínuo.
“Trabalhamos para refinar a precisão, ajustar modelos e reavaliar os fatores e pesos que contribuem para as recomendações com base no feedback dos usuários, pesquisas e dados. Estamos comprometidos com mais pesquisas e investimentos, enquanto trabalhamos para evitar vieses que podem afetar qualquer sistema de recomendação”.
É possível baixar vídeos do Instagram Reels com o aplicativo grátis Baixar Vídeos do Instagram – Repostar Instagram, disponível para celulares Android. Leve e fácil de usar, a ferramenta permite salvar os miniclipes criativos na galeria do celular com poucos toques. O aplicativo, desenvolvido pela InShot, também possibilita o download de fotos, Stories e IGTV. Aprenda, no tutorial a seguir, o passo a passo completo para baixar vídeos do Instagram Reels, recurso para produzir vídeos curtos no estilo TikTok.
Ação para instalar o aplicativo 'Baixar Vídeos do Instagram – Repostar Instagram' — Foto: Reprodução/Ana Letícia Loubak
Passo 2. Conceda permissão para o aplicativo acessar os arquivos do celular. Em seguida, role para baixo e toque no botão "Abrir Instagram";
Ação para conceder acesso do aplicativo aos arquivos do celular e autorizar o download de vídeos do Instagram Reels — Foto: Reprodução/Ana Letícia Loubak
Passo 3. Na rede social, abra o vídeo do Instagram Reels que deseja baixar e toque nos três pontos localizados na parte inferior da tela. Após a abertura da caixa de diálogo, selecione "Compartilhar em...";
Ação para compartilhar o vídeo do Instagram Reels — Foto: Reprodução/Ana Letícia Loubak
Passo 4. Na lista de aplicativos, escolha a opção indicada. O download do vídeo começará automaticamente, e o arquivo será salvo na galeria do celular. Você pode visualizar a relação de clipes baixados na aba "Histórico". Se quiser, você pode compartilhar o vídeo no WhatsApp e em outras redes sociais.
Ação para salvar o vídeo do Instagram Reels — Foto: Reprodução/Ana Letícia Loubak
O Facebook liberou uma nova maneira de iniciar lives usando o recurso Messenger Rooms. Pelo celular, usuários podem configurar uma sala de vídeo com um amigo e transmitir para seguidores ou outras pessoas sem conta na rede social. Disponível no Facebook para Android e iPhone (iOS), o recurso é ideal para compartilhar lives em dupla, realizar entrevistas ou reuniões de trabalho. O recurso oferece opção de compartilhamento da sala ao vivo no feed de notícias para que amigos possam entrar e acompanhar a live no Facebook.
O anfitrião tem total controle sobre as ações de uma sala. Ele escolhe se deseja transmitir a live para todos os seus amigos ou convidar pessoas específicas, que recebem uma notificação indicando o convite. No tutorial a seguir, mostramos como criar uma sala, convidar amigos e como fazer live no Facebook com duas pessoas pelo Messenger Rooms.
Tutorial mostra como fazer uma live com um amigo usando o Messenger Rooms — Foto: Marvin Costa/TechTudo
Ação para iniciar a criação de uma sala no messenger rooms — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 2. Selecione a atividade de sua sala e toque sobre o botão "Salvar". Em seguida, acesse "Quem foi convidado";
Ação para confirmar a atividade de uma sala no Messenger Rooms — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 3. Nesse momento, toque sobre a opção "Pessoas Específicas" e selecione as pessoas que poderão entrar na sala de sua live. Para avançar, toque em "Convidar";
Ação para selecionar o convidado de uma sala no Messenger Rooms — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 4. De volta para a tela "Quem foi convidado", toque sobre o botão "Salvar". Em seguida, defina um horário para a live ou, caso queira começar imediatamente, toque em "Criar sala". Para esse tutorial, vamos configurar um horário de início. Para isso, não crie agora a sala e siga para o próximo passo;
Ação para criar uma sala no Messenger Rooms para transmitir uma live com convidado — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 5. Acesse "Hora de início" e defina o horário da live. Para continuar, toque em "Salvar";
Ação para configurar o horário de inicio de uma live em uma sala do Messenger Rooms — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 6. Pressione o botão "Criar sala" para continuar até a tela de compartilhamento de sua live;
Ação para iniciar uma sala ao vivo no Messenger Rooms — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 7. Antes de começar, a plataforma oferece a opção de compartilhar a live com outros amigos ou copiar o link da sala para enviar por mensageiros ou e-mail. Caso queira liberar o compartilhamento do link para outras pessoas que não estão no Facebook, toque no link da sala abaixo da opção de compartilhamento. Em seguida, ligue o recurso pressionando o botão "Ativar";
Ação para ativar o compartilhamento de um link de live no Messenger Rooms — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 8. Toque em "Entrar na sala". Nesse momento, você receberá uma mensagem mostrando que é necessário aguardar até seus amigos e convidados entrem na sala. Quando estiver pronto, ligue para a pessoa que deseja que participe dividindo a live com você. Para isso, toque sobre o botão "Ligar" ao lado do nome da pessoa, como mostra a imagem abaixo;
Ação para compartilhar o link da sala e iniciar a transmissão com o convidado — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 9. O convidado receberá uma ligação do Messenger e, assim que atender, iniciar a live na sala que você criou. Mas essa não é a única maneira do convidado participar. Confira no próximo passo;
Tela que mostra ligação que oonvidado de uma sala de live Messenger Rooms recebe para iniciar uma live — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 10. Os convidados recebem uma notificação e, ao tocar nela, poderão ingressar na live. Para isso, eles devem tocar em "Entrar" na tela de apresentação da sala ao vivo;
Notificação e ação para entrar em uma live como convidado no Messenger Rooms — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Passo 11. Caso ainda não tenha acontecido a live, um aviso sobre o evento aparecerá na área dedicada ao Messenger Rooms na interface do app Facebook, como mostra a imagem abaixo. Você pode tocar sobre o ícone para mostrar interesse na transmissão. O criador receber o alerta e poderá convidar você para a live.
Indicação de uma sala ao vivo para qual você foi convidado no Facebook — Foto: Reprodução/Marvin Costa
Use a dica para realizar lives para convidados, entrevistas e reuniões usando o Messenger Rooms.
O Gigantes do Free Fire, torneio online que reúne as melhores equipes da América do Sul, acontece neste sábado (01/08). A competição conta com a participação de 12 equipes e distribui o prêmio total de US$ 35 mil (cerca de R$ 180 mil). As partidas podem ser assistidas ao vivo nos canais do Free Fire Brasil no YouTube e na plataforma de lives BOOYAH! Live, a partir das 14h, no horário de Brasília. Confira, a seguir, as equipes, formato e apresentação da competição que decidirá o melhor time de FF da América.
O torneio será composto por 12 equipes da América do Sul. O Brasil está sendo representado por seis organizações, que conquistaram a vaga após terminar a C.O.P.A Free Fire entre os melhores colocados na tabela final. Veja, a seguir, os times participantes da competição.
Black Dragons
paiN Gaming
RED Kalunga
INTZ
B4
GOD eSports
Malvinas Gaming
Savage eSports
Wild Sports
Furious Gaming
Samurai Gaming
Newstar
Formato da competição
O Gigantes Free Fire será disputado em oito quedas alternadas entre os mapas de Bermuda, Purgatório e Kalahari. A pontuação de cada equipe será constituída de acordo com a colocação na tabela de cada queda e o número de abates de inimigos. O sistema é de pontos corridos. Ao término da última queda, o time com o maior número de pontos acumulados será o grande vencedor do torneio.
Ordem de mapas na Gigantes Free Fire
Premiação
A premiação total da Gigantes Free Fire de US$ 35 mil (cerca de R$ 180 mil em conversão direta) será dividida entre os três primeiros colocados. Além do título de campeão, o primeiro colocado leva US$ 17,5 mil (R$ 90 mil). Diferente de outras competições oficiais, o MVP (Most Valuable Player) da competição não será recompensado. Veja, a seguir, a premiação para cada um dos três primeiros colocados.
Premição da Gigantes Free Fire (em dólares)
Apresentação
A transmissão do Gigantes Free Fire será comandada pelas equipes de casters brasileira da Garena. A apresentação ficará sob responsabilidade de Camilota XP e os comentários e narrações serão feitos por Diego Hads, Luis Folha, Ana Xisdê e Murilo Show.
O teclado virtual Gboard (Google) foi flagrado sugerindo termos sexuais ao digitar a palavra “neguinha”. O aplicativo para celulares Android e iPhone (iOS) traz uma função de predição que tem como objetivo sugerir palavras a partir do que foi digitado antes pelo usuário. Entretanto, em testes do TechTudo, a sugestão de termos impróprios como “assanhada” e “novinha” aconteceu mesmo ao instalar o teclado e usá-lo pela primeira vez em um Galaxy A10 e em um Huawei P30 Pro.
Em resposta, o Google declarou que "O Gboard foi projetado para evitar previsões enviesadas em seus modelos genéricos, mas a linguagem humana é complexa e, como em qualquer sistema que filtra frases sensíveis, às vezes sugestões inadequadas entram nos modelos de aprendizado de máquina. Quando descobrimos uma sugestão inadequada, trabalhamos rapidamente para removê-la". O TechTudo confirmou nesta quinta-feira (30) que as sugestões ofensivas foram removidas do teclado.
Sugestões impróprias foram exibidas em dois celulares diferentes — Foto: Reprodução/TechTudo
Ao digitar a palavra “neguinha” no Gboard, os termos sugeridos pelo teclado nos testes foram “novinha” e “assanhada”. O aplicativo usa inteligência artificial para aprimorar funcionalidades como correção ortográfica e predição de texto, tecnologia esta que aprende com os hábitos do usuário para retornar resultados que atendam à sua demanda. Contudo, a exibição de termos sexuais mesmo ao usar o Gboard pela primeira vez levanta questões de racismo e machismo, já que o mesmo não acontece ao digitar variações como “neguinho”, “negra” e “negro”, que retornam termos genéricos como “que”, “e” e “da”.
Não é a primeira vez que a automação do Google falha em representatividade: ano passado, usuários constataram que a ferramenta de pesquisa exibia imagens de sexo explícito, indexadas de sites de pornografia, ao buscar “mulher negra dando aula” — e o mesmo não acontecia ao usar palavras-chave relacionadas a mulheres brancas. Na França, o Google teve de mudar o algoritmo do buscador para que resultados pornográficos parassem de aparecer ao pesquisar "lesbienne" (lésbica, em francês) e outros termos relacionados à orientação sexual.
Gboard apresenta termos polêmicos em predição de texto — Foto: Marvin Costa/TechTudo
O aprendizado de máquina mencionado pelo Google em nota usa inteligência artificial para observar o comportamento do usuário e, assim, oferecer sugestões que sejam relevantes para ele. A tecnologia aparece, por exemplo, com as recomendações de músicas do Spotify ou orientações de rotas alternativas do Google Maps. Apesar de parecer “neutra” por buscar automatizar ações, a técnica pode refletir preconceitos da sociedade, uma vez que seu trabalho se baseia em conteúdos produzidos por pessoas.
Por isso, o problema não se limita ao gigante das buscas: a bot Tay, programada pela Microsoft em 2016 para conversar com internautas no Twitter, levou menos de 24 horas para reproduzir comentários racistas, transfóbicos e anti-semitas, já que ela aprendia com os tuítes de outros usuários do microblog.
A Apple passou por situação semelhante com o filtro de conteúdo adulto disponível no navegador Safari. Em fevereiro, um usuário no Twitter apontou que, ao ativar a restrição etária, o browser impedia a exibição de resultados para “asiática” e “adolescente” por causa de pornografia. Não é à toa: de acordo com levantamento do Pornhub, alguns dos termos mais pesquisados no site em 2019 foram “japanese” (japonês ou japonesa, em português), “korean” (coreano ou coreana), “asian” (asiático ou asiática), “ebony” (ébano; palavra usada para buscar pornografia com negras) e “teen” (adolescente).
A Enciclopédia em Minecraft é, na verdade, um item de receitas que não é exatamente interativo ou que pode ser criado normalmente dentro do jogo. Ela serve para exibir receitas de outras criações e há uma forma de criar sua própria Enciclopédia. Descubra como, e mais dicas, a seguir:
Como regra, a Enciclopédia nada mais é que um menu dentro do menu de criação do Minecraft. Ela serve para exibir receitas de outros itens comuns, como uma picareta, por exemplo.
Ela já vem “criada” pelo jogo e todo jogador tem uma. Não pode ser retirada do inventário ou lançada no mapa, nem mesmo destruída ou “usada” com as mãos do personagem do jogador. É apenas um menu.
Há, contudo, uma forma de “criar” uma Enciclopédia, mas não é oficial e pode gerar problemas no game.
Outra informação importante é que isso só é possível no modo Sobrevivência da versão Java do Minecraft, ou seja, na versão do game que está disponível para Mac, Linux e Windows que não sejam Windows 10.
Há mais uma complicação: apenas em versões abaixo da 1.10 é possível criar a Enciclopédia para gerar itens. Nas mais recentes esta opção foi removida e, mesmo na antiga, há a possibilidade de problemas.
A Enciclopédia só pode ser criada a partir de comandos do menu de “debug” do Minecraft, uma ferramenta voltada para ativar códigos e macetes
Exatamente por este motivo que isso só é possível na versão Java, já que o menu de comandos não está presente na versão Bedrock (Windows 10, consoles e celulares).
Além de a necessidade de utilizar versões 1.10 ou anteriores, é preciso abrir o menu de comandos com a tecla “;”, ou ponto e vírgula, conforme configurado de maneira padrão em versões antigas do Minecraft.
Após isso, digite o seguinte comando: /give @s minecraft:knowledge_book
Mas não é só isso. É preciso saber qual o código do item será criado junto com a Enciclopédia. Na Wikia oficial do Minecraft, a criação é indicada com um pote de flores.
Assim, o código completo fica da seguinte forma: /give @s minecraft:knowledge_book{Recipes:[“minecraft:bucket”, “minecraft:flower_pot”]}
Onde “minecraft bucket” representa o balde e “flower_pot” representa a flor dentro do balde.
A lista completa de códigos de itens varia de acordo com a versão de Minecraft utilizada e, mesmo assim, nem sempre é garantido funcionar. Por isso, faça o código por sua conta e risco, ainda que a criação da Enciclopédia não seja inteiramente recomendada por sua instabilidade e falhas.
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